Suportando os esforços do homem, que luta para atender os seus anseios de progresso, o planeta Terra está parecido com um alvo em academia de tiro. Já não se vê lugar para mais um buraco, mesmo para o disparo do exímio atirador.
Como se fora um conta-gotas a natureza pingou seus recursos nas mãos do homem que fez deles, exacerbando seus egoístas anseios, uma gastança. Gastou mais do que precisava atendendo o bem estar dos que detêm os recursos financeiros.
Com isso, o equilíbrio necessário para uma vida sem sobressaltos ficou por conta do impossível.
Nascentes saíram do mapa hídrico, dando lugar a loteamentos e asfaltos provocando a permeabilização do solo; a derrubada de matas ciliares que desertificou as margens dos nossos rios; a derrubada de florestas inteiras, atendendo a sanha financeira de poucos em prejuízo do próprio clima das regiões, modificando a natural distribuição das chuvas.
Enfim, o homem não deu atenção às necessidades do aproveitamento dos recursos naturais oferecidos pelo planeta.
Isto é, encheu de balaços o nosso querido recanto no Universo.
Atendeu o homem as suas ganâncias, sem um pingo de raciocínio, prejudicando o manancial necessário para a vida humana, de maneira desordenada.
Ora, era de se esperar o ricochete dos projéteis da ignorância.
As chuvas caem em abundância e enchendo cidades, ruas, casas e matando gente.
Os deslizamentos acontecem levando de roldão casas destruindo cidades e matando gente.
Os acidentes naturais, como terremotos e tsunamis, encontram lugares sem a segurança necessária, matando gente e colocando em perigo a vida de muitas vidas, como está acontecendo no Japão com os problemas da Usina Nuclear inutilizada pelo Tsunami.
O aumento da temperatura na Terra exige do homem, devido à velocidade com que está acontecendo, uma adaptação que antes de ser atingida vai matar muita gente.
Entretanto, o mal, sempre, conspira a favor do bem.
A maciça propaganda e atitudes em favor do meio ambiente mostram que o homem, por fim, movido pelo solavanco na rédea, acaba aprendendo a fazer as coisas como devem ser feitas.
Cabe a todos, com certeza, o dever de servir de instrumento de repercussão das medidas acertadas em favor do nosso Planeta Terra.
Desde o descarte do lixo domiciliar até os cuidados com as Usinas Nucleares, o homem precisa incluí-los no rol de suas preocupações para um bom viver.
Como se fora um conta-gotas a natureza pingou seus recursos nas mãos do homem que fez deles, exacerbando seus egoístas anseios, uma gastança. Gastou mais do que precisava atendendo o bem estar dos que detêm os recursos financeiros.
Com isso, o equilíbrio necessário para uma vida sem sobressaltos ficou por conta do impossível.
Nascentes saíram do mapa hídrico, dando lugar a loteamentos e asfaltos provocando a permeabilização do solo; a derrubada de matas ciliares que desertificou as margens dos nossos rios; a derrubada de florestas inteiras, atendendo a sanha financeira de poucos em prejuízo do próprio clima das regiões, modificando a natural distribuição das chuvas.
Enfim, o homem não deu atenção às necessidades do aproveitamento dos recursos naturais oferecidos pelo planeta.
Isto é, encheu de balaços o nosso querido recanto no Universo.
Atendeu o homem as suas ganâncias, sem um pingo de raciocínio, prejudicando o manancial necessário para a vida humana, de maneira desordenada.
Ora, era de se esperar o ricochete dos projéteis da ignorância.
As chuvas caem em abundância e enchendo cidades, ruas, casas e matando gente.
Os deslizamentos acontecem levando de roldão casas destruindo cidades e matando gente.
Os acidentes naturais, como terremotos e tsunamis, encontram lugares sem a segurança necessária, matando gente e colocando em perigo a vida de muitas vidas, como está acontecendo no Japão com os problemas da Usina Nuclear inutilizada pelo Tsunami.
O aumento da temperatura na Terra exige do homem, devido à velocidade com que está acontecendo, uma adaptação que antes de ser atingida vai matar muita gente.
Entretanto, o mal, sempre, conspira a favor do bem.
A maciça propaganda e atitudes em favor do meio ambiente mostram que o homem, por fim, movido pelo solavanco na rédea, acaba aprendendo a fazer as coisas como devem ser feitas.
Cabe a todos, com certeza, o dever de servir de instrumento de repercussão das medidas acertadas em favor do nosso Planeta Terra.
Desde o descarte do lixo domiciliar até os cuidados com as Usinas Nucleares, o homem precisa incluí-los no rol de suas preocupações para um bom viver.