terça-feira, 21 de maio de 2013

Reencarnação

Como devemos reencarnar?
Será que é incondicional a nossa volta à vida encarnada?
Uma parte de espíritos que são renitentes e desperdiçam as suas encarnações, criando obstáculos ao seu aprendizado, provocando o mal, que acaba, pela lei da Causa e Efeito, repercutindo no direito de novas encarnações, muitas vezes elas são incondicionais.
São espíritos que pela resistência em viver no bem, precisam de encarnações que duramente lhes chamem para a reforma íntima.
Outros espíritos, a significativa maioria de espíritos que está encarnada no planeta Terra, no entanto, pelo seu progresso expressivo para os que vivem no mundo de Prova e Expiações, renasce obedecendo um planejamento de metas a serem consolidadas e outras conquistadas.
Esses espíritos, pelas leves violações à Lei de Deus, são preparados e adequados para nova encarnação, desde que cumpridas regras que lhes serão incutidas no seu sub consciente.
No Livro Libertação do Espírito André Luiz, psicografia de Chico Xavier, às páginas  231 e 232, Matilde a respeito após analisar o desejo de espíritos, diz:
“Rogais o regresso à sombra protetora da carne, no propósito de desfazer os sinais desagradáveis que vos marcam a veste espiritual”
Em seguida apresenta uma relação de perguntas contendo os objetivos qualificativos necessários para que a reencarnação aconteça com possibilidades de sucesso, para a iluminação dos espíritos. ( convido todos a lê-las e relê-las).
Assim, ficará claro que as reencarnações não são simples oportunidades de progresso para o espírito. Elas são, sim, oportunidades benditas e como tal devem receber por parte dos reencarnantes toda a atenção devida.
Dependendo do grau do comprometimento de cada um com o bem, o sucesso da reencarnação promoverá o engrandecimento espíritual dele próprio, do meio social em que vive e da humanidade.
É o exemplo da pedra atirada na água do lago sereno, provocando ondas de irradiação crescente.
Por isso, desde logo ficamos sabendo que ao espírito está reservado o trabalho incessante, trabalhando a sua qualidade intelectual e moral, para que ele atinja os mais elevados degraus de elevação.
É o incessante caminhar em direção ao reencontro com Deus, nosso Criador.

sábado, 11 de maio de 2013

Minha Mãezinha Querida


É sabido que os espíritos que encarnam no planeta Terra, e que têm merecimento, planejam as suas experiências, que atendem os reclamos do progresso visando o seu aprimoramento.

Este aprimoramento é condição natural dos espíritos criados por Deus com destinação à sabedoria e à vida eterna.

Observando estas premissas, encantam aos bons observadores as incontáveis desigualdades que apresentam os espíritos encarnados numa só época, vivendo experiências diversas.

Estas vivências fantásticas, no entanto, têm um padrão ditado pelas necessidades de aprendizado e de missão que orquestram a vida de Expiação e Provas neste planeta Terra.

Como exemplos podemos relacionar:

Ghandi, Chico Xavier, Irmã Tereza de Calcutá, como espíritos missionários, que com seus exemplos mostram os caminhos para o progresso do espírito do homem que se encontra, muitas vezes, em luta para se modificar intimamente e alcançar algum progresso.

Ambos os espíritos, missionários e aqueles que buscam progresso, acabam compondo o esforço das criaturas de Deus no aprimoramento do Planeta, preparando-o como uma morada de muita qualidade na casa do nosso Pai Criador.

Entretanto nenhum espírito, tanto missionário como aprendiz, demonstrou com tanta clareza na sua vida encarnada, ao cumprir o que determinava os desígnios de Deus, a determinação, como Maria de Nazaré.

Nasceu mulher de luz incomparável, vivendo uma vida de simplicidade e de trabalho, como convinha àquela mulher preparada para receber em maternidade santa o Salvador do homem.

O anjo lhe trouxera a noticia da sua incumbência, iria gerar Jesus que iria salvar o seu povo dos seus pecados.

José que a esposara, graças à visita de um anjo concordara com os desígnios de Deus.

O nascimento de Jesus em condições humildes e adversas acabou sendo conhecido.

Maria e José enfrentaram as ameaças de Herodes, que temia a perda do Trono e mandou que seus soldados matassem todos os primogênitos, com a idade de Jesus.

Passado o perigo retorna a família para Israel, iniciando se assim a vida normal de Jesus, com muita vivacidade e demonstração de rara inteligência e percepção da vida, coroada pelas estadas com João Batista, que mais tarde seria chamado de “O Precursor”.

Batizado por João, O Criador apresentou-o como: ESTE É MEU FILHO AMADO, EM QUEM ME COMPRAZO.

Jesus é apresentado pelos seus Pais ao Sinédrio, onde de maneira inesperada, sustentou com os doutores do templo, os ensinamentos numa visão audaciosa.

Maria preocupou-se, pois ele poderia ser amaldiçoado.

Ali, de fato a grande missão de Jesus começava.

Viveu para a família e aos 30 anos, começou a sua pregação, com os temores de Maria.

Mas era da missão e nada o tirou do objetivo. Juntou homens simples, mas de grande valor moral, para acompanha-lo pregando a BOA NOVA.

Maria a tudo assistia e se angustiava, pois as ideias inovadoras de Jesus fazia crescer a ira do Sinédrio e o seu temor pela vida do filho passou a ser uma constante.

O seu temor, infelizmente, concretizou-se e Jesus traído, acabou sendo preso.

Pregava a existência do Reino de Deus e foi confundido como pretendente ao trono de Israel.

Maria era só sofrimento e teve que enfrentar o julgamento promovido pela injustiça e a crucificação do seu filho querido.

Morto Jesus, como é da Lei a vida continuou e Maria dedicou-se a pregar a Boa Nova de Jesus e a sua casa passou a ser um ninho de paz para os que sofriam, recebendo dela e de seus seguidores, entre eles, João Evangelista, muito carinho para vencerem os momentos difíceis de suas vidas.

O próprio Jesus levou seu espírito nos braços quando Maria deixou esta vida.

Maria viveu como todos os espíritos que encarnam neste planeta:

Sua vida teve momentos de felicidades, de alegrias e momentos de angústias e de dor.

O seu testemunho, exemplificando aos homens, que a vida, tenha que duração tenha, será sempre de muito trabalho, de muita luta mesmo, pois é através dela que os homens aprendem que é preciso ganhar a luz da sabedoria em cumprimento aos desígnios de Deus, que nos criou a todos destinados à angelitude.

 

 

Maria de Nazaré

É sabido que os espíritos que encarnam no planeta Terra, e que têm merecimento, planejam as suas
experiências, que atendem os reclamos do progresso visando o seu aprimoramento.

Este aprimoramento é condição natural dos espíritos criados por Deus com destinação à sabedoria e à vida eterna.

Observando estas premissas, encantam aos bons observadores as incontáveis desigualdades que apresentam os espíritos encarnados numa só época, vivendo experiências diversas.

Estas vivências fantásticas, no entanto, têm um padrão ditado pelas necessidades de aprendizado e de missão que orquestram a vida de Expiação e Provas neste planeta Terra.

Como exemplos podemos relacionar:

Ghandi, Chico Xavier, Irmã Tereza de Calcutá, como espíritos missionários, que com seus exemplos mostram os caminhos para o progresso do espírito do homem que se encontra, muitas vezes, em luta para se modificar intimamente e alcançar algum progresso.

Ambos os espíritos, missionários e aqueles que buscam progresso, acabam compondo o esforço das criaturas de Deus no aprimoramento do Planeta, preparando-o como uma morada de muita qualidade na casa do nosso Pai Criador.

Entretanto nenhum espírito, tanto missionário como aprendiz, demonstrou com tanta clareza na sua vida encarnada, ao cumprir o que determinava os desígnios de Deus, a determinação, como Maria de Nazaré.

Nasceu mulher de luz incomparável, vivendo uma vida de simplicidade e de trabalho, como convinha àquela mulher preparada para receber em maternidade santa o Salvador do homem.

O anjo lhe trouxera a noticia da sua incumbência, iria gerar Jesus que iria salvar o seu povo dos seus pecados.

José que a esposara, graças à visita de um anjo concordara com os desígnios de Deus.

O nascimento de Jesus em condições humildes e adversas acabou sendo conhecido.

Maria e José enfrentaram as ameaças de Herodes, que temia a perda do Trono e mandou que seus soldados matassem todos os primogênitos, com a idade de Jesus.

Passado o perigo retorna a família para Israel, iniciando se assim a vida normal de Jesus, com muita vivacidade e demonstração de rara inteligência e percepção da vida, coroada pelas estadas com João Batista, que mais tarde seria chamado de “O Precursor”.

Batizado por João, O Criador apresentou-o como: ESTE É MEU FILHO AMADO, EM QUEM ME COMPRAZO.

Jesus é apresentado pelos seus Pais ao Sinédrio, onde de maneira inesperada, sustentou com os doutores do templo, os ensinamentos numa visão audaciosa.

Maria preocupou-se, pois ele poderia ser amaldiçoado.

Ali, de fato a grande missão de Jesus começava.

Viveu para a família e aos 30 anos, começou a sua pregação, com os temores de Maria.

Mas era da missão e nada o tirou do objetivo. Juntou homens simples, mas de grande valor moral, para acompanha-lo pregando a BOA NOVA.

Maria a tudo assistia e se angustiava, pois as ideias inovadoras de Jesus fazia crescer a ira do Sinédrio e o seu temor pela vida do filho passou a ser uma constante.

O seu temor, infelizmente, concretizou-se e Jesus traído, acabou sendo preso.

Pregava a existência do Reino de Deus e foi confundido como pretendente ao trono de Israel.

Maria era só sofrimento e teve que enfrentar o julgamento promovido pela injustiça e a crucificação do seu filho querido.

Morto Jesus, como é da Lei a vida continuou e Maria dedicou-se a pregar a Boa Nova de Jesus e a sua casa passou a ser um ninho de paz para os que sofriam, recebendo dela e de seus seguidores, entre eles, João Evangelista, muito carinho para vencerem os momentos difíceis de suas vidas.

O próprio Jesus levou seu espírito nos braços quando Maria deixou esta vida.

Maria viveu como todos os espíritos que encarnam neste planeta:

Sua vida teve momentos de felicidades, de alegrias e momentos de angústias e de dor.

O seu testemunho, exemplificando aos homens, que a vida, tenha que duração tenha, será sempre de muito trabalho, de muita luta mesmo, pois é através dela que os homens aprendem que é preciso ganhar a luz da sabedoria em cumprimento aos desígnios de Deus, que nos criou a todos destinados à angelitude.

 

 

sexta-feira, 10 de maio de 2013