sexta-feira, 24 de agosto de 2012

Vigiai e Orai (2)


Mateus Cap. 26 – v. 41 - Marcos 14 v. 38 - Lucas 22 v.40

O que nos torna mais calmos ou irritados quando estamos enfrentando os nossos problemas particulares?

 

Na verdade, na nossa convivência diária, o nosso humor acaba ficando como uma gangorra. Ora está no campo mental que nos incute a calma, a tranqüilidade e ora está nos momentos que experimentamos a irritação, a insegurança e, as vezes, damos vazão à raiva, quando não, ao ódio.

 

Se as repercussões desses momentos ficassem circunscritas a nós mesmos não provocariam maiores problemas.

 

Acontece, no entanto, que tudo que fazemos de bom ou de mau, de maneira extraordinária acaba influindo no meio em que vivemos envolvendo as pessoas, tanto as que caminham conosco quanto outras que nada têm a ver com a nossa vida, modificando, na maioria das vezes, o planejamento de alguns ou de todos, provocando distúrbios quando são de natureza ruim ou, então, melhora o astral dos envolvidos, quando são de natureza boa.

 

Quando Jesus, mansamente começou a ensinar o caminho para a angelitude, via nossa reforma interior, prescreveu que tínhamos que estar atentos “VIGIANDO E ORANDO’.

 

Naquele tempo esta orientação do Evangelho de Jesus soou avançada e, devido à ignorância da humanidade, ficou dificultada a sua prática.

 

Hoje, não mais.

 

O avanço no progresso espiritual da humanidade já coloca o homem em condições de atender, nas suas atitudes do dia a dia, os ensinamentos de Jesus.

 

Por isso, cada um de nós, além de necessitarmos para o nosso engrandecimento espiritual, ainda, temos o dever de Vigiar e Orar, para beneficio do meio em que vivemos.

 

Primeiro porque a velocidade da nossa progressão tem que ser outra muito mais rápida do que até então.

 

Segundo porque a nossa omissão redundará no atraso da progressão de todos os que nos cercam, com repercussão incrível em todo o mundo.

 

Como dissemos: Hoje não mais a omissão. Precisamos de atitudes Vigiando e Orando.