Mateus Cap. 26 – v. 41 - Marcos 14 v. 38 - Lucas 22 v.40
O que nos torna mais calmos ou
irritados quando estamos enfrentando os nossos problemas particulares?
Na verdade, na nossa convivência
diária, o nosso humor acaba ficando como uma gangorra. Ora está no campo mental
que nos incute a calma, a tranqüilidade e ora está nos momentos que
experimentamos a irritação, a insegurança e, as vezes, damos vazão à raiva,
quando não, ao ódio.
Se as repercussões desses
momentos ficassem circunscritas a nós mesmos não provocariam maiores problemas.
Acontece, no entanto, que tudo
que fazemos de bom ou de mau, de maneira extraordinária acaba influindo no meio
em que vivemos envolvendo as pessoas, tanto as que caminham conosco quanto
outras que nada têm a ver com a nossa vida, modificando, na maioria das vezes,
o planejamento de alguns ou de todos, provocando distúrbios quando são de
natureza ruim ou, então, melhora o astral dos envolvidos, quando são de
natureza boa.
Quando Jesus, mansamente começou
a ensinar o caminho para a angelitude, via nossa reforma interior, prescreveu
que tínhamos que estar atentos “VIGIANDO E ORANDO’.
Naquele tempo esta orientação do Evangelho
de Jesus soou avançada e, devido à ignorância da humanidade, ficou dificultada
a sua prática.
Hoje, não mais.
O avanço no progresso espiritual
da humanidade já coloca o homem em condições de atender, nas suas atitudes do
dia a dia, os ensinamentos de Jesus.
Por isso, cada um de nós, além de
necessitarmos para o nosso engrandecimento espiritual, ainda, temos o dever de
Vigiar e Orar, para beneficio do meio em que vivemos.
Primeiro porque a velocidade da
nossa progressão tem que ser outra muito mais rápida do que até então.
Segundo porque a nossa omissão
redundará no atraso da progressão de todos os que nos cercam, com repercussão
incrível em todo o mundo.
Como dissemos: Hoje não mais a omissão.
Precisamos de atitudes Vigiando e Orando.
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