O Espírito do Natal não é coisa de se instalar, com facilidade, no ser humano, apesar de todos os anos as comemorações acontecerem de diversas maneiras.
Não que o homem não queira, mas sim, porque ainda não aprendeu que esta época é a melhor para enfrentar as vicissitudes da vida.
Podemos dizer melhor.
Muitos se entregam às blasfêmias por não terem as mínimas condições de presentear, ou bancar uma mesa farta.
Outros tantos enchem as toalhas caras de alimentos sofisticados e presenteiam fartamente os que os cercam.
Num e noutro caso é evidente que o ser humano, ainda, não atinou com a verdade da vida.
Podemos contar as exceções, mas são muito poucos.
Por isso, nos apressamos a apresentar o caminho para que a felicidade possa acontecer, tanto na falta quanto na fartura.
O caminho é um só e pode ser tão simples quanto retumbante, pois o seu valor não esta nas aparências externas e sim no quanto é possível cada um doar.
Simples ou retumbante prepara o homem para encurtar as distâncias que separam os corações irmãos que não conseguiram, por enquanto, falar a mesma língua, pois estão ocupados com os seus aprendizados, ora sob a luz, ora sob o ostracismo.
Portanto, a recomendação é a da renúncia quando das impossibilidades e do desejo de repartir quando das farturas.
Estamos falando do amor.
O amor que não se nega a acreditar no Papai Noel, pois ele representa a entrega quando, de impossibilidades ou de farturas, acima de tudo, o ser consegue amar.
O básico é isso aí.
O restante, o sorriso, o abraço, a compreensão, a doçura, a humildade, a caridade, companheiros inseparáveis do amor, brotarão, em quantidades importantes, igualando os diferentes.
Daí, o espírito do Natal estará instalado nos corações, tornando as festas de cores e satisfações, em verdadeiras bênçãos.
Assim, estendam as mãos, certos de que nelas, retirada dos corações, esteja toda a quantidade de amor que cada um pode oferecer.
Tenham todos um Feliz Natal!
Não que o homem não queira, mas sim, porque ainda não aprendeu que esta época é a melhor para enfrentar as vicissitudes da vida.
Podemos dizer melhor.
Muitos se entregam às blasfêmias por não terem as mínimas condições de presentear, ou bancar uma mesa farta.
Outros tantos enchem as toalhas caras de alimentos sofisticados e presenteiam fartamente os que os cercam.
Num e noutro caso é evidente que o ser humano, ainda, não atinou com a verdade da vida.
Podemos contar as exceções, mas são muito poucos.
Por isso, nos apressamos a apresentar o caminho para que a felicidade possa acontecer, tanto na falta quanto na fartura.
O caminho é um só e pode ser tão simples quanto retumbante, pois o seu valor não esta nas aparências externas e sim no quanto é possível cada um doar.
Simples ou retumbante prepara o homem para encurtar as distâncias que separam os corações irmãos que não conseguiram, por enquanto, falar a mesma língua, pois estão ocupados com os seus aprendizados, ora sob a luz, ora sob o ostracismo.
Portanto, a recomendação é a da renúncia quando das impossibilidades e do desejo de repartir quando das farturas.
Estamos falando do amor.
O amor que não se nega a acreditar no Papai Noel, pois ele representa a entrega quando, de impossibilidades ou de farturas, acima de tudo, o ser consegue amar.
O básico é isso aí.
O restante, o sorriso, o abraço, a compreensão, a doçura, a humildade, a caridade, companheiros inseparáveis do amor, brotarão, em quantidades importantes, igualando os diferentes.
Daí, o espírito do Natal estará instalado nos corações, tornando as festas de cores e satisfações, em verdadeiras bênçãos.
Assim, estendam as mãos, certos de que nelas, retirada dos corações, esteja toda a quantidade de amor que cada um pode oferecer.
Tenham todos um Feliz Natal!
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