Mateus, Cap. V, v.20 e 43 a 47.
Lucas, Cap. VI, v. 32 a 36.
“Não é preciso nunca retribuir injustiça por injustiça, nem fazer mal a ninguém, qualquer seja o mal que nos tenha feito. Poucas pessoas, entretanto, admitirão este princípio e as pessoas que estão divididas não devem senão se desprezar umas às outras”
Sócrates/Platão
Entre os ensinamentos de JESUS, nenhum causou tanto espanto, como a recomendação de amar os nossos inimigos.
Mas, aos atentos seguidores da doutrina espírita, não.
Ela ensina, principalmente, que a nossa evolução espiritual, por vontade própria ou incondicionalmente, é meta estabelecida pelo nosso PAI CRIADOR. E que fomos criados, puros e ignorantes.
Através de nossas inúmeras encarnações, usando o nosso livre-arbítrio, experimentamos vivências temperadas pelo bem e pelo mal, até que cheguemos ao estado de pureza e de sabedoria.
Incontestavelmente, todos nós, de maneira mais ou menos acentuada, temos consciência do que seja o bem e o mal, e que, de maneira mais ou menos acentuada, sentimos necessidade de praticarmos o bem.
Aqueles, dentre nós, que conseguem praticar o bem, independente das dificuldades e sacrifícios enfrentados, mais rapidamente estarão cumprindo a meta de evolução espiritual, prescrita pelo nosso PAI CRIADOR.
Por isso, entre os grandes males aos quais estamos sujeitos, está o de arranjarmos inimigos.
O nosso egoísmo, a nossa desatenção, a disputa, a maledicência, o ódio, a perseguição, acabam conseguindo para nós os nossos inimigos.
Se perdoá-los, pura e simplesmente, fosse o suficiente, tudo bem. Mas, não; JESUS ao nos ensinar o que o nosso PAI CRIADOR determinou, disse: Amai os vossos inimigos.
Como amar um inimigo?
A interrogação é digna de todos nós, que somos, ainda, um tanto ignorantes.
A lição vamos buscar nos exemplos de JESUS DE NAZARÉ que na cruz, já quase sem forças, num fio de energia, conseguiu dirigir-se ao nosso PAI CRIADOR, dizendo: PAI, PERDOA-OS PORQUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM.
Graças a ensinamentos como este o nosso mundo progrediu e ninguém se verá em situação tão extrema como esta.
Assim, a decisão pela evolução espiritual, mudando-nos interiormente, fornecerá as forças necessárias, para perdoarmos e amarmos os nossos inimigos.
O sentimento despertado em nós aí, não é vulgar, mas, que respeita, que reconhece direitos, que aceita o outrora inimigo, agora amigo, como personagem indispensável ao nosso crescimento e ao qual devemos gratidão, pela oportunidade de termos despertado em nós um amor especial que, se correspondido, não um, mas dois espíritos se iluminarão para a glória de nosso PAI CRIADOR.
Além disso, não poderemos imaginar quantos espíritos serão beneficiados pela emanação das energias positivas advindas desse momento de triunfo do BEM.
Lucas, Cap. VI, v. 32 a 36.
“Não é preciso nunca retribuir injustiça por injustiça, nem fazer mal a ninguém, qualquer seja o mal que nos tenha feito. Poucas pessoas, entretanto, admitirão este princípio e as pessoas que estão divididas não devem senão se desprezar umas às outras”
Sócrates/Platão
Entre os ensinamentos de JESUS, nenhum causou tanto espanto, como a recomendação de amar os nossos inimigos.
Mas, aos atentos seguidores da doutrina espírita, não.
Ela ensina, principalmente, que a nossa evolução espiritual, por vontade própria ou incondicionalmente, é meta estabelecida pelo nosso PAI CRIADOR. E que fomos criados, puros e ignorantes.
Através de nossas inúmeras encarnações, usando o nosso livre-arbítrio, experimentamos vivências temperadas pelo bem e pelo mal, até que cheguemos ao estado de pureza e de sabedoria.
Incontestavelmente, todos nós, de maneira mais ou menos acentuada, temos consciência do que seja o bem e o mal, e que, de maneira mais ou menos acentuada, sentimos necessidade de praticarmos o bem.
Aqueles, dentre nós, que conseguem praticar o bem, independente das dificuldades e sacrifícios enfrentados, mais rapidamente estarão cumprindo a meta de evolução espiritual, prescrita pelo nosso PAI CRIADOR.
Por isso, entre os grandes males aos quais estamos sujeitos, está o de arranjarmos inimigos.
O nosso egoísmo, a nossa desatenção, a disputa, a maledicência, o ódio, a perseguição, acabam conseguindo para nós os nossos inimigos.
Se perdoá-los, pura e simplesmente, fosse o suficiente, tudo bem. Mas, não; JESUS ao nos ensinar o que o nosso PAI CRIADOR determinou, disse: Amai os vossos inimigos.
Como amar um inimigo?
A interrogação é digna de todos nós, que somos, ainda, um tanto ignorantes.
A lição vamos buscar nos exemplos de JESUS DE NAZARÉ que na cruz, já quase sem forças, num fio de energia, conseguiu dirigir-se ao nosso PAI CRIADOR, dizendo: PAI, PERDOA-OS PORQUE ELES NÃO SABEM O QUE FAZEM.
Graças a ensinamentos como este o nosso mundo progrediu e ninguém se verá em situação tão extrema como esta.
Assim, a decisão pela evolução espiritual, mudando-nos interiormente, fornecerá as forças necessárias, para perdoarmos e amarmos os nossos inimigos.
O sentimento despertado em nós aí, não é vulgar, mas, que respeita, que reconhece direitos, que aceita o outrora inimigo, agora amigo, como personagem indispensável ao nosso crescimento e ao qual devemos gratidão, pela oportunidade de termos despertado em nós um amor especial que, se correspondido, não um, mas dois espíritos se iluminarão para a glória de nosso PAI CRIADOR.
Além disso, não poderemos imaginar quantos espíritos serão beneficiados pela emanação das energias positivas advindas desse momento de triunfo do BEM.
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