Aos que tem bom senso cabe o primeiro e decisivo passo.
Qual dentre todos nós já não trocou de mal com alguém.
O pior é que mais das vezes, aqueles com os quais acabamos brigando ou trocando ofensas, são pessoas que diariamente convivem conosco, das quais acabamos dependendo por algum motivo, quer queiramos ou não.
Na realidade achamos que o grande culpado da rusga é exatamente a outra pessoa, nunca somos nós. Não somos chegados a análises que nos se apresentam contrárias aos nossos anseios, digamos, exercitando o egoísmo que todos temos latente dentro de nós.
Quantas perdas de tempo, quantas insignificâncias, acabam vindas à nossa vida, pelo motivo de que não estamos acostumados a dividir com outras pessoas os louros que temos oportunidade de colher.
È preciso que nos convençamos da necessidade de acabarmos com isso.
Se não for pelos ensinamentos religiosos, hoje tão vilipendiados, que seja pela necessidade de paz que todos temos, para nos distanciarmos do “stress” esse temível mal dos dias atuais, que acaba se instalando em nós nos tornando arredios e indispostos à participação na vida que ferve à nossa volta.
Por tabela acabamos por perder o trem da progressão do ser humano, que precisa na vivência intensa e em paz consigo mesmo, aproveitar todas as experiências para poder influir positivamente, como exemplo, em todos os nossos entes queridos.
Por isso o tempo de mudar é hoje.
Não podemos deixar para amanhã, sob pena de ser tarde demais.
É preciso que possamos dar o primeiro e decisivo passo enquanto aquele com o qual estamos com a cara virada esteja, ainda, fazendo parte de nossa vida.
Procuremos os desafetos e confessemos que quem errou fomos nós, mesmo que não tenha sido assim.
Depois declaremos que a bobagem de ficarmos sem conversar, perdendo tempo precioso de nossas vidas, não nos levará a nada que não seja a frustração.
Ofereçamos a nossa mão de amigo, troquemos de bem com ele, e estaremos fazendo nascer entre nós a oportunidade única de instalarmos a paz no nosso coração.
Não imagine que este ato possa vir dele.
Nós é que temos que dar o começo e assim acreditarmos na ventura de um viver, no qual, o oxigênio do amor que todos temos em nós seja o ar que respiramos.
Mostraremos a nos mesmos o nosso bom senso e estaremos nos situando no degrau mais alto destinado aos que são desassombrados.
Procuremos o nosso filho.
Procuremos o nosso vizinho.
Procuremos o nosso companheiro de clube.
Procuremos o nosso colega de trabalho.
Procuremos todos com os quais a nossa vida transcorre.
E, caso não for o nosso perdão o ato da vez, vistamos a sandália da humildade e peçamos nós mesmos o perdão.
A nossa vida vai ficar mais bonita.
Qual dentre todos nós já não trocou de mal com alguém.
O pior é que mais das vezes, aqueles com os quais acabamos brigando ou trocando ofensas, são pessoas que diariamente convivem conosco, das quais acabamos dependendo por algum motivo, quer queiramos ou não.
Na realidade achamos que o grande culpado da rusga é exatamente a outra pessoa, nunca somos nós. Não somos chegados a análises que nos se apresentam contrárias aos nossos anseios, digamos, exercitando o egoísmo que todos temos latente dentro de nós.
Quantas perdas de tempo, quantas insignificâncias, acabam vindas à nossa vida, pelo motivo de que não estamos acostumados a dividir com outras pessoas os louros que temos oportunidade de colher.
È preciso que nos convençamos da necessidade de acabarmos com isso.
Se não for pelos ensinamentos religiosos, hoje tão vilipendiados, que seja pela necessidade de paz que todos temos, para nos distanciarmos do “stress” esse temível mal dos dias atuais, que acaba se instalando em nós nos tornando arredios e indispostos à participação na vida que ferve à nossa volta.
Por tabela acabamos por perder o trem da progressão do ser humano, que precisa na vivência intensa e em paz consigo mesmo, aproveitar todas as experiências para poder influir positivamente, como exemplo, em todos os nossos entes queridos.
Por isso o tempo de mudar é hoje.
Não podemos deixar para amanhã, sob pena de ser tarde demais.
É preciso que possamos dar o primeiro e decisivo passo enquanto aquele com o qual estamos com a cara virada esteja, ainda, fazendo parte de nossa vida.
Procuremos os desafetos e confessemos que quem errou fomos nós, mesmo que não tenha sido assim.
Depois declaremos que a bobagem de ficarmos sem conversar, perdendo tempo precioso de nossas vidas, não nos levará a nada que não seja a frustração.
Ofereçamos a nossa mão de amigo, troquemos de bem com ele, e estaremos fazendo nascer entre nós a oportunidade única de instalarmos a paz no nosso coração.
Não imagine que este ato possa vir dele.
Nós é que temos que dar o começo e assim acreditarmos na ventura de um viver, no qual, o oxigênio do amor que todos temos em nós seja o ar que respiramos.
Mostraremos a nos mesmos o nosso bom senso e estaremos nos situando no degrau mais alto destinado aos que são desassombrados.
Procuremos o nosso filho.
Procuremos o nosso vizinho.
Procuremos o nosso companheiro de clube.
Procuremos o nosso colega de trabalho.
Procuremos todos com os quais a nossa vida transcorre.
E, caso não for o nosso perdão o ato da vez, vistamos a sandália da humildade e peçamos nós mesmos o perdão.
A nossa vida vai ficar mais bonita.
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