Com a interdição da cadeia de Araras, espero que definitivamente, como amostra, novamente, abriu-se a discussão sobre a penúria em que se acha o sistema carcerário brasileiro.
É certo que algum esforço tem sido feito e algumas (poucas) prisões federais de máxima segurança entraram em funcionamento.
Em nossa cidade este assunto tornou-se, para não dizer hilário, uma pedra no sapato da justiça.
Na verdade, esta mesma justiça que é regida por leis penais arcaicas, é vitima das brechas pelas quais transitam os inimigos da verdade, inventores de fatos, para que a justiça, quando feita, seja tardia e, por isso, ineficiente.
É preciso, sob pena de o Estado Brasileiro cair no ridículo de uma guerra intestina, que os governantes, em todos os patamares, decidam política e administrativamente, de vez, extirpar este cancro.
Necessário dizer que no Brasil os problemas se avolumam. Temos problemas em todos os setores, principalmente nos três principais, Justiça, Saúde e Educação para não falar nos demais.
Ocorre que é corrente a afirmativa de todos os setores da vida brasileira de que o Brasil cobra muitos impostos.
Será verdade?
O fato é que entra e sai governo e ele nunca faz o que deve ser feito porque o dinheiro não dá.
Assim a saúde precisa de mais dinheiro, pois falta remédio e a contratação de médicos especialistas não são feitas por causa de salários baixos oferecidos.
Na Educação faltam escolas técnicas e um melhor programa de alfabetização, porque o em andamento, infelizmente, tem criado verdadeiras aberrações, com alunos depois de 8 anos de estudo não saber exatamente o que fala e o que lê. Escrever então é uma lástima.
Na justiça a aplicação das Leis, além de serem arcaicas, esbarra na falta de mão de obra para que a mesma seja colocada à disposição da sociedade.
Junte-se a estes problemas, o fato de as cidades deste Brasil varonil se acharem com o direito de não quererem nos seus limites, Cadeias, Centros de Ressocialização ou Penitenciárias.
Assim, sem a vontade de resolver o problema prisional, vamos todos nós vendo condenados administrando seus negócios de dentro de verdadeiras fábricas de bandidos, e quando não, soltos por falta de espaço onde deveriam pagar pelos seus erros.
Falar em recuperação de marginais é o mesmo que falar de milagre.
Celas para aguardar a vez de ser encaminhado para prisões, apesar de reconhecer o esforço, é pura e simplesmente uma grande piada.
É certo que algum esforço tem sido feito e algumas (poucas) prisões federais de máxima segurança entraram em funcionamento.
Em nossa cidade este assunto tornou-se, para não dizer hilário, uma pedra no sapato da justiça.
Na verdade, esta mesma justiça que é regida por leis penais arcaicas, é vitima das brechas pelas quais transitam os inimigos da verdade, inventores de fatos, para que a justiça, quando feita, seja tardia e, por isso, ineficiente.
É preciso, sob pena de o Estado Brasileiro cair no ridículo de uma guerra intestina, que os governantes, em todos os patamares, decidam política e administrativamente, de vez, extirpar este cancro.
Necessário dizer que no Brasil os problemas se avolumam. Temos problemas em todos os setores, principalmente nos três principais, Justiça, Saúde e Educação para não falar nos demais.
Ocorre que é corrente a afirmativa de todos os setores da vida brasileira de que o Brasil cobra muitos impostos.
Será verdade?
O fato é que entra e sai governo e ele nunca faz o que deve ser feito porque o dinheiro não dá.
Assim a saúde precisa de mais dinheiro, pois falta remédio e a contratação de médicos especialistas não são feitas por causa de salários baixos oferecidos.
Na Educação faltam escolas técnicas e um melhor programa de alfabetização, porque o em andamento, infelizmente, tem criado verdadeiras aberrações, com alunos depois de 8 anos de estudo não saber exatamente o que fala e o que lê. Escrever então é uma lástima.
Na justiça a aplicação das Leis, além de serem arcaicas, esbarra na falta de mão de obra para que a mesma seja colocada à disposição da sociedade.
Junte-se a estes problemas, o fato de as cidades deste Brasil varonil se acharem com o direito de não quererem nos seus limites, Cadeias, Centros de Ressocialização ou Penitenciárias.
Assim, sem a vontade de resolver o problema prisional, vamos todos nós vendo condenados administrando seus negócios de dentro de verdadeiras fábricas de bandidos, e quando não, soltos por falta de espaço onde deveriam pagar pelos seus erros.
Falar em recuperação de marginais é o mesmo que falar de milagre.
Celas para aguardar a vez de ser encaminhado para prisões, apesar de reconhecer o esforço, é pura e simplesmente uma grande piada.