— Bom dia dona Maria!
— Bom dia seu Vernil! Como é, já passou a "paura" da Vacina contra a Gripe?
— Graças a Deus. Na verdade tive umas pequenas alterações, tosse e coriza, que passaram rapidamente. Acho que o medo era mais por causa de histórias de outras reações.
— Essa Vacina vai dar ao senhor imunidade contra a gripe que, com o frio que começou a fazer, vai afetar muita gente. Segundo a minha experiência, é na mudança de temperatura que a gente pega essa danada gripe.
— É verdade. Sabe Dona Maria, nesta semana recordando as modas de viola que ouvia, quando era garoto, na casa do meu tio Zé Branco. Um parente dele e, por conseqüência parente meu, chamado Zé Branco, também, vinha lá de Pirassununga e violeiro que era, juntamente com os meus primos, Rui e Lalato, faziam uma tarde inteira de cantoria de viola, até chorei de saudade.
— O Zé Branco de Pirassununga era um homem quase alto, forte e de incrível bigode preto e espesso. Seu olhar era tranqüilo e submetia-se ao desejo dos meus primos, principalmente, e de toda a vizinhança, cantando as modas da moda. A rua 13 naqueles dias ficava mais bonita e engalanava-se.
— O violeiro quando vinha para cá sempre trazia um parceiro que, por mais que me esforce, não consigo lembrar os nomes. Só sei que eram interpretações de clássicos dos sucessos da época.
— Naquele tempo, a mortadela era o produto mais badalado. Por isso, cubinhos de mortadela com limão eram servidos, acompanhados da caninha Batistella.
— Nossa seu Vernil, isso foi há quantos séculos?
— Foi no final da década de 40 e começo da década de 50, quando o Petróleo é nosso, dominava os meios de comunicação. Por isso, é que, de vez em quando, costumo sentar-me na minha sala e escutar os clássicos de viola, avivando as lembranças de um tempo que, infelizmente, não volta mais.
— Como eu sou mais nova que o senhor o meu gosto para músicas é um pouco diferente. Cresci sob o avanço do ie, ie, ie, músicas da jovem guarda.
— Eu gosto delas, também, pois nos bailes, depois do domínio dos boleros, dancei muito esses ritmos. Entretanto, dona Maria, confesso que, o que marcou mesmo a minha vida, foram as modas de viola, e em especial aquelas ouvidas na casa do tio Zé Branco, com o Zé Branco de Pirassununga cantando, as vezes acompanhado pelo Lalato e pelo Rui, que tocava um pandeiro redondo.
— Bem, homem, chega de antigamente, vamos falar do presente. O "bochicho" sobre cadeia ou não cadeia, entre as autoridades do município está ocupando a mídia.
— É verdade, dona Maria, enquanto isso o crime continua acontecendo em números inaceitáveis.
— Bom dia seu Vernil! Como é, já passou a "paura" da Vacina contra a Gripe?
— Graças a Deus. Na verdade tive umas pequenas alterações, tosse e coriza, que passaram rapidamente. Acho que o medo era mais por causa de histórias de outras reações.
— Essa Vacina vai dar ao senhor imunidade contra a gripe que, com o frio que começou a fazer, vai afetar muita gente. Segundo a minha experiência, é na mudança de temperatura que a gente pega essa danada gripe.
— É verdade. Sabe Dona Maria, nesta semana recordando as modas de viola que ouvia, quando era garoto, na casa do meu tio Zé Branco. Um parente dele e, por conseqüência parente meu, chamado Zé Branco, também, vinha lá de Pirassununga e violeiro que era, juntamente com os meus primos, Rui e Lalato, faziam uma tarde inteira de cantoria de viola, até chorei de saudade.
— O Zé Branco de Pirassununga era um homem quase alto, forte e de incrível bigode preto e espesso. Seu olhar era tranqüilo e submetia-se ao desejo dos meus primos, principalmente, e de toda a vizinhança, cantando as modas da moda. A rua 13 naqueles dias ficava mais bonita e engalanava-se.
— O violeiro quando vinha para cá sempre trazia um parceiro que, por mais que me esforce, não consigo lembrar os nomes. Só sei que eram interpretações de clássicos dos sucessos da época.
— Naquele tempo, a mortadela era o produto mais badalado. Por isso, cubinhos de mortadela com limão eram servidos, acompanhados da caninha Batistella.
— Nossa seu Vernil, isso foi há quantos séculos?
— Foi no final da década de 40 e começo da década de 50, quando o Petróleo é nosso, dominava os meios de comunicação. Por isso, é que, de vez em quando, costumo sentar-me na minha sala e escutar os clássicos de viola, avivando as lembranças de um tempo que, infelizmente, não volta mais.
— Como eu sou mais nova que o senhor o meu gosto para músicas é um pouco diferente. Cresci sob o avanço do ie, ie, ie, músicas da jovem guarda.
— Eu gosto delas, também, pois nos bailes, depois do domínio dos boleros, dancei muito esses ritmos. Entretanto, dona Maria, confesso que, o que marcou mesmo a minha vida, foram as modas de viola, e em especial aquelas ouvidas na casa do tio Zé Branco, com o Zé Branco de Pirassununga cantando, as vezes acompanhado pelo Lalato e pelo Rui, que tocava um pandeiro redondo.
— Bem, homem, chega de antigamente, vamos falar do presente. O "bochicho" sobre cadeia ou não cadeia, entre as autoridades do município está ocupando a mídia.
— É verdade, dona Maria, enquanto isso o crime continua acontecendo em números inaceitáveis.
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