A escassez é o maior dos fatores de correção do comportamento no uso dos bens que existem no planeta.
Esta constatação ficou mais evidente depois da segunda grande guerra mundial.
O homem, lutando pela sua sobrevivência e pela sua vitória no conflito, abriu as torneiras da criatividade e através de inventos fantásticos, possibilitou que a humanidade tivesse após o conflito o maior índice de progresso de toda a sua história.
Isso colocou os bens naturais, necessários para a confecção das máquinas e artefatos que fazem parte do arsenal técnico cientifico da humanidade, sob forte utilização.
Num primeiro momento não se mediu o mal que a devastação pelo uso indiscriminado dos materiais causava e isto levou o planeta a ver os seus recursos reduzidos ao mínimo necessário para manutenção da vida.
Assim é que a preocupação hoje é com atividades ligadas aos cuidados ecológicos.
As indústrias poluidoras do ar e da água estão sendo chamadas a rever o descarte de dejetos. As fábricas de automóveis que antes cultuavam a exuberância das máquinas, hoje se preocupam com a economia no consumo dos combustíveis.
Enfim, nas expressões do relacionamento do homem com a natureza em todos os escalões existe uma grande preocupação com o tema ecológico.
Foi preciso que todas as luzes vermelhas se acedessem, para que o homem começasse a pensar nisso.
Na ignorância, os moradores do planeta precisaram de um safanão para entender que deveriam tomar os cuidados para a preservação e utilização de tudo que Deus colocou à sua disposição..
Entretanto, o nosso planeta, ainda, é muito injusto com a grande maioria de seus ocupantes, injustiça essa expressa nas desigualdades sociais e, por isso, é preciso que essa preocupação se centuplique.
A simples observação mostra que enquanto existir ignorância, provocada pela injustiça social ou pela ganância, com certeza, existirão aqueles que pouco ligam para a vida no planeta.
Por isso, a progressão do homem tem que ser completa e se dará quando o espírito estiver conscientizado das suas responsabilidades na manutenção da vida.
Temos que levar em conta, para que está conscientização se torne realidade, de que hoje o que é uma preocupação muito grande se transformará, mas tarde, em sofrimento muito grande.
Os caminhos são muitos e os melhores, ainda, nem são conhecidos.
Aos homens cabe, por isso, dar os passos necessários para que o planeta tenha a sua vida alargada, atendendo, como escola que é o máximo de tempo possível, para que aqui os espíritos possam alcançar o máximo de sabedoria.
Assim como a escassez dos bens leva à correção do comportamento de quem os usam, a insensatez do homem leva-o às barras da Lei de Deus, que agirá em beneficio do progresso, punindo os recalcitrantes com as repetições das experiências, reservando a sua Paz aos homens de boa vontade.
E você? Você já lavou o seu carro hoje?
Cuidado com o desperdício d’água.
Esta constatação ficou mais evidente depois da segunda grande guerra mundial.
O homem, lutando pela sua sobrevivência e pela sua vitória no conflito, abriu as torneiras da criatividade e através de inventos fantásticos, possibilitou que a humanidade tivesse após o conflito o maior índice de progresso de toda a sua história.
Isso colocou os bens naturais, necessários para a confecção das máquinas e artefatos que fazem parte do arsenal técnico cientifico da humanidade, sob forte utilização.
Num primeiro momento não se mediu o mal que a devastação pelo uso indiscriminado dos materiais causava e isto levou o planeta a ver os seus recursos reduzidos ao mínimo necessário para manutenção da vida.
Assim é que a preocupação hoje é com atividades ligadas aos cuidados ecológicos.
As indústrias poluidoras do ar e da água estão sendo chamadas a rever o descarte de dejetos. As fábricas de automóveis que antes cultuavam a exuberância das máquinas, hoje se preocupam com a economia no consumo dos combustíveis.
Enfim, nas expressões do relacionamento do homem com a natureza em todos os escalões existe uma grande preocupação com o tema ecológico.
Foi preciso que todas as luzes vermelhas se acedessem, para que o homem começasse a pensar nisso.
Na ignorância, os moradores do planeta precisaram de um safanão para entender que deveriam tomar os cuidados para a preservação e utilização de tudo que Deus colocou à sua disposição..
Entretanto, o nosso planeta, ainda, é muito injusto com a grande maioria de seus ocupantes, injustiça essa expressa nas desigualdades sociais e, por isso, é preciso que essa preocupação se centuplique.
A simples observação mostra que enquanto existir ignorância, provocada pela injustiça social ou pela ganância, com certeza, existirão aqueles que pouco ligam para a vida no planeta.
Por isso, a progressão do homem tem que ser completa e se dará quando o espírito estiver conscientizado das suas responsabilidades na manutenção da vida.
Temos que levar em conta, para que está conscientização se torne realidade, de que hoje o que é uma preocupação muito grande se transformará, mas tarde, em sofrimento muito grande.
Os caminhos são muitos e os melhores, ainda, nem são conhecidos.
Aos homens cabe, por isso, dar os passos necessários para que o planeta tenha a sua vida alargada, atendendo, como escola que é o máximo de tempo possível, para que aqui os espíritos possam alcançar o máximo de sabedoria.
Assim como a escassez dos bens leva à correção do comportamento de quem os usam, a insensatez do homem leva-o às barras da Lei de Deus, que agirá em beneficio do progresso, punindo os recalcitrantes com as repetições das experiências, reservando a sua Paz aos homens de boa vontade.
E você? Você já lavou o seu carro hoje?
Cuidado com o desperdício d’água.
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