Um
pastor, num cemitério, criteriosamente apontou três grupos de túmulos.
O
primeiro grupo, segundo ele, pertencia às pessoas que viveram suas vidas e
acabaram morrendo de morte natural;
O
segundo grupo, segundo ele, pertencia às pessoas que viveram até a idade adulta
e morreram por doenças e acidentes sem completarem o tempo até a velhice;
O
terceiro grupo pertencia aos que conseguiram viverem alguns dias e até mesmo
nasceram mortos.
Em
seguida, com grande capacidade de articulação da palavra, comentou com extrema
competência a vida e da necessidade de vivê-la arrebatadoramente, como se cada
dia fosse o último para que pudessem ser agradáveis a Deus.
Aliás,
às pessoas que tiverem a oportunidade de sintonizar o trabalho do pastor no
face, que não percam a oportunidade de lê-lo com muita atenção, pois é muito
útil para o entendimento da vida.
Sem
querermos criar polemicas, mesmo porque estamos recomendando a leitura do
trabalho do pastor, colocamos que, do nosso ponto de vista, que é o ponto de
vista espírita, achamos que o pastor se absteve de comentar sobre os túmulos
dos nascituros e das crianças.
Sim
porque, esses não tiveram a oportunidade de viverem, já que morreram muito
cedo.
Como
fica, seria por motivo de uma maldade do nosso criador?
Claro
que não!
E
para explicar o que não foi explicado recorremos ao ensinamento básico do
espiritismo, que é a Reencarnação.
A
Reencarnação que é o fato do espírito imortal voltar a nascer no mundo físico
novamente e, portanto, dar ao espírito a oportunidade de viver a vida
arrebatadoramente, até que o seu aprendizado seja concluído e ele possa via
diversas vidas se tornar um espírito, como todos os outros, sábios com
comportamento de sabedoria, pronto para estar de volta ao seio do nosso
Criador.
Seria
maldade não dar oportunidade ao espírito ter a oportunidade do aprendizado do
bem, para fazerem jus a uma vida divina à qual todos os espíritos se destinam,
por vontade do Pai.
Nenhum comentário:
Postar um comentário