Pandemia
Vernil Eliseu
YouTube: vernileliseu@gmail.com
Vernileliseu.blogspot.com
Julho/2020
Lá vamos nós, sem exceção de
ninguém, chamados para aparar arestas do nosso progresso espiritual.
Quantos irão partir para o mundo
espiritual? Quantidade de assustar todos nós que nem sempre estamos preparados
para a viagem de volta ao mundo verdadeiro.
A realidade, de agora então,
exige que enfrentemos em todas as frentes, o medo, a quarentena, a nossa
isolação, as máscaras, o disse me disse, as aventuras dos políticos perseguindo
o protagonismo.
São exigências que impõem sacrifício
de todos.
Sem falar, é claro, no debacle
econômico financeiro de todos.
Um cientista declarou que as
modificações do planeta independem do calor, das chuvas, dos incêndios ou, até
mesmo dos nossos comportamentos, pois o tempo em direção ao infinito não para.
Entretanto o ser humano,
habitante deste planeta de Provas e Expiações, na exigência ininterrupta dos sacrifícios
que tem que fazer, pode trabalhar de tal forma que estes acontecimentos sejam,
nas suas durezas, amainados.
Neste afã, portanto, é que o
homem, sofrendo aqui, ajudando ali, aprendendo ininterruptamente, qualifica-se
espiritualmente, para vencer as más tendências e conquistar o direito de viver
num mundo melhor que este.
Mas como?
Aprendendo a amar, conforme nos
ensinou Jesus de Nazaré.
Amar os que nos fazem bem, amar
os que não nos fazem bem; tornando cada momento da nossa obrigatória
intervenção transformada em ato de amor pois, no bem amaremos os nossos
esforços e no mal, amaremos o nosso comportamento no enfrentamento que nos
obriga a situação.
Fácil não é, pois que os
aprendizados são muitos e os costumes nos trazem apenas o direito de
satisfações.
O raciocínio, portanto, é que
qualquer que seja a nossa intervenção, na alegria ou no enfrentamento das
dificuldades é que nos classificará no direito de vivermos uma vida melhor.
Lembrem-se quando nos faltar a
coragem, lembremos os esforços do grande Mestre que nasceu em Belém.
A vitória final, por
incondicional do progresso, será nossa.
Pai nosso...
Nenhum comentário:
Postar um comentário