O coelhinho saltitante, num salto mais alto, ultrapassou a altura da janela e olhou para dentro da casa simples.
Repetia:
— Estou vendo crianças sem sorrisos, isso não é bom. Bom Bom.
Nesta história os coelhinhos falam.
— Como fazer, pois tenho que fazer com que essas crianças voltem a sorrir. Bom Bom.
Lembrou-se o Coelhinho da sua infância, da sua família e do grande número de irmãozinhos.
Nesta história os coelhinhos lembram-se.
Lembrou-se do medo que sentiam para buscar alimentos. O tempo frio não favorecia as plantas tenras e, ainda, sempre havia o perigo das feras que comiam os coelhinhos.
Mamãe coelha precisava mostrar destemor e se aventurava fora da toca para localizar os melhores lugares, onde os seus filhotes pudessem comer e crescerem belos e branquinhos.
Papai coelho, coitado, era aquele que se oferecia para ser perseguido pelos predadores. Graças à sua saúde a custa de muitas carreiras pela floresta e no fofo da neve, lograra, até ali, chegar à toca são e salvo. Mas, à custa de muito esforço.
Quando todos estavam dentro da toca, sem fome e contentes, cantavam e se divertiam.
Nesta história os coelhos cantam e se divertem, também.
A história da Páscoa e da Ressurreição de Jesus é, com boa vontade igual à história do nosso coelhinho.
A vinda de Jesus à Terra deveu-se ao estado em que se encontrava a humanidade.
Naquele tempo a vida não tinha grande valor e os fortes impunham aos mais fracos um estado de escravidão.
Assim, Cristo olhou pela janela do mundo e viu muitas lágrimas por aqui.
Apressou-se a vir trazer o pão da vida, e disseminar o amor, como remédio infalível para a fome de justiça.
Desde então o homem experimentou mais rapidez no seu progresso, como nunca havia acontecido na sua história.
Por causa disso Jesus enfrentou fora de seus domínios a inveja dos predadores e através do esforço da morte física, retornou à sua toca, lá no seu reino divino, são e salvo, tendo cumprido a sua grande missão.
Nós todos seus irmãos, por isso, temos motivo para festejar e cantar.
Os refrões das nossas canções são os Evangelhos, que fazem parte da canção do crescimento da humanidade.
São, também, os Bombons que adoçam a boca e a vida.
Os nossos corações, precisamos explicar, nunca mais foram os mesmos.
Os nossos corações, não se cansam de falar, entre uma batida e outra. Nessa história os corações falam como nunca falaram.
— Bombom! Bombom! Bombom!. . .
Repetia:
— Estou vendo crianças sem sorrisos, isso não é bom. Bom Bom.
Nesta história os coelhinhos falam.
— Como fazer, pois tenho que fazer com que essas crianças voltem a sorrir. Bom Bom.
Lembrou-se o Coelhinho da sua infância, da sua família e do grande número de irmãozinhos.
Nesta história os coelhinhos lembram-se.
Lembrou-se do medo que sentiam para buscar alimentos. O tempo frio não favorecia as plantas tenras e, ainda, sempre havia o perigo das feras que comiam os coelhinhos.
Mamãe coelha precisava mostrar destemor e se aventurava fora da toca para localizar os melhores lugares, onde os seus filhotes pudessem comer e crescerem belos e branquinhos.
Papai coelho, coitado, era aquele que se oferecia para ser perseguido pelos predadores. Graças à sua saúde a custa de muitas carreiras pela floresta e no fofo da neve, lograra, até ali, chegar à toca são e salvo. Mas, à custa de muito esforço.
Quando todos estavam dentro da toca, sem fome e contentes, cantavam e se divertiam.
Nesta história os coelhos cantam e se divertem, também.
A história da Páscoa e da Ressurreição de Jesus é, com boa vontade igual à história do nosso coelhinho.
A vinda de Jesus à Terra deveu-se ao estado em que se encontrava a humanidade.
Naquele tempo a vida não tinha grande valor e os fortes impunham aos mais fracos um estado de escravidão.
Assim, Cristo olhou pela janela do mundo e viu muitas lágrimas por aqui.
Apressou-se a vir trazer o pão da vida, e disseminar o amor, como remédio infalível para a fome de justiça.
Desde então o homem experimentou mais rapidez no seu progresso, como nunca havia acontecido na sua história.
Por causa disso Jesus enfrentou fora de seus domínios a inveja dos predadores e através do esforço da morte física, retornou à sua toca, lá no seu reino divino, são e salvo, tendo cumprido a sua grande missão.
Nós todos seus irmãos, por isso, temos motivo para festejar e cantar.
Os refrões das nossas canções são os Evangelhos, que fazem parte da canção do crescimento da humanidade.
São, também, os Bombons que adoçam a boca e a vida.
Os nossos corações, precisamos explicar, nunca mais foram os mesmos.
Os nossos corações, não se cansam de falar, entre uma batida e outra. Nessa história os corações falam como nunca falaram.
— Bombom! Bombom! Bombom!. . .
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