É preciso que se tenha muito cuidado com o que falamos.
O vereador Walter de Oliveira, costumeiramente, nas sessões da Câmara Municipal, quando está falando dos políticos aproveitadores, aqueles que pagam cerveja, promovem churrascos e feijoadas, quando das campanhas eleitorais, sem nunca nominar o dito político, recomenda que os eleitores aproveitem os convites.
Aconselha que bebam as cervejas e comam o churrasco e a feijoada e depois na hora de votar votem no candidato que quiserem.
Até entendemos os motivos do vereador, mas convenhamos, não estaria ele incentivando um comportamento destituído de moralidade?
Na nossa maneira de analisar o fato, chegamos à conclusão que sim.
Sem querermos ser as colunas morais do mundo, pensamos que o homem, um produto de lutas árduas pela sobrevivência, já ultrapassou estes momentos de falta de moralidade. Por isso, afirmamos que cada um em dose menor ou maior, carrega dentro de si o instinto novo que o faz sentir prazer em agir com dignidade.
Entretanto, todos têm que receber do meio em que vivem o incentivo para agir dentro do bem.
Portanto, sem aconselharmos, mas esclarecendo, sentimos que já é hora de mudarmos o discurso que promove a Lei de Gerson.
Assim, mesmo que isso vá contra os seus princípios de entendimento do mundo, achamos que o vereador devia começar aconselhar os eleitores que nas épocas de campanha eleitoral, escolham para votar aqueles candidatos que têm uma proposta que seja boa para o progresso, da cidade do estado ou do país.
Sobretudo escolham aqueles políticos que tenham um discurso novo, que deixem de lado a imoralidade de só aparecerem na época de eleição e, que ao invés de ofertarem a pobreza dos seus churrascos, feijoadas e bebidas, ofertem os seus esforços para que a democracia seja abençoada pelo progresso de todos.
Não basta sentirmos que o bem é uma necessidade.
É preciso que mostremos como se pode fazer o bem, mesmo numa campanha política.
Nem todos seguirão o nosso bom aconselhamento, mas, por incrível que possa aparecer, um grande número de eleitores sentirão prazer em fazer isso e até nos agradecerão por terem sido alertados para bem proceder.
O resultado positivo disso pode até demorar, mas o bem sempre vence.
O vereador Walter de Oliveira, costumeiramente, nas sessões da Câmara Municipal, quando está falando dos políticos aproveitadores, aqueles que pagam cerveja, promovem churrascos e feijoadas, quando das campanhas eleitorais, sem nunca nominar o dito político, recomenda que os eleitores aproveitem os convites.
Aconselha que bebam as cervejas e comam o churrasco e a feijoada e depois na hora de votar votem no candidato que quiserem.
Até entendemos os motivos do vereador, mas convenhamos, não estaria ele incentivando um comportamento destituído de moralidade?
Na nossa maneira de analisar o fato, chegamos à conclusão que sim.
Sem querermos ser as colunas morais do mundo, pensamos que o homem, um produto de lutas árduas pela sobrevivência, já ultrapassou estes momentos de falta de moralidade. Por isso, afirmamos que cada um em dose menor ou maior, carrega dentro de si o instinto novo que o faz sentir prazer em agir com dignidade.
Entretanto, todos têm que receber do meio em que vivem o incentivo para agir dentro do bem.
Portanto, sem aconselharmos, mas esclarecendo, sentimos que já é hora de mudarmos o discurso que promove a Lei de Gerson.
Assim, mesmo que isso vá contra os seus princípios de entendimento do mundo, achamos que o vereador devia começar aconselhar os eleitores que nas épocas de campanha eleitoral, escolham para votar aqueles candidatos que têm uma proposta que seja boa para o progresso, da cidade do estado ou do país.
Sobretudo escolham aqueles políticos que tenham um discurso novo, que deixem de lado a imoralidade de só aparecerem na época de eleição e, que ao invés de ofertarem a pobreza dos seus churrascos, feijoadas e bebidas, ofertem os seus esforços para que a democracia seja abençoada pelo progresso de todos.
Não basta sentirmos que o bem é uma necessidade.
É preciso que mostremos como se pode fazer o bem, mesmo numa campanha política.
Nem todos seguirão o nosso bom aconselhamento, mas, por incrível que possa aparecer, um grande número de eleitores sentirão prazer em fazer isso e até nos agradecerão por terem sido alertados para bem proceder.
O resultado positivo disso pode até demorar, mas o bem sempre vence.
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