quinta-feira, 13 de março de 2008

A Mulher e a Paz


Preciso homenagear as mulheres, para comemorar o dia internacional delas, no último dia 8.
Pensei começar pela lembrança da iniciação religiosa, revendo na minha memória a figura de Nossa Senhora, mãe de Jesus, e por adoção de todos nós.
A mulher que representa a santidade, a firmeza e a renúncia.
Quem sabe, talvez, se minhas lembranças se fixassem em minha mãe. Uma mulher tão santa quanto Nossa Senhora, que teve os seus sofrimentos e mostrou a sua firmeza e sua santidade, também.
Da minha esposa não posso esquecer, pois como que um trabalhador de turno, rendeu a minha mãe e me adotou, dispensando atenção, dedicando os melhores momentos de sua vida e alavancando o meu amor próprio quando se fazia necessário, e ainda guardando com carinho e desvelo os meus tesouros que são meus filhos.
Eu preciso falar bem da mulher.
Quem sabe daquela que lutou pelo voto, pelo emprego, pela igualdade ou então aquela que subiu ao topo do mundo.
Puxa vida. Falar da mulher é falar bem da mulher.
Que seria de nossas vidas sem elas.
Será que iríamos brotar de alguma árvore?
Por certo, não.
Por isso, do fundo do nosso coração, homenageamos essas heroínas, conhecidas ou anônimas, cuja existência é a própria vida, nossa, de nossos irmãos e da humanidade.
As mulheres representam Deus aqui na Terra, com todos os direitos de ação.
Penso que delas sairão os novos costumes do mundo, pois não é sem tempo que começaram a tomar conta de todas as coisas que temos por aqui.
É certeza que nesse esforço, a mulher, com sua santidade, haverá ainda de reservar para todos nós um lugar onde reine a paz,
Obrigado e parabéns a todas elas.

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