O Conselho de Ética do Senado Brasileiro mandou arquivar as acusações contra o presidente da casa, o Senador José Sarney.
O fato é uma demonstração da força política do Senador Sarney coadjuvado pelo Senador Renan Calheiros.
Pior para os Senadores que fizeram as solicitações ao Conselho de Ética, sem provas, baseados apenas nos artigos de jornais.
Pior para todos nós, pois os atos que ferem a ética não poderão ser averiguados, pelo menos pelo Conselho de Ética, por que os meios estão truncados pela frágil justiça que se destina a delimitar os políticos.
No entanto, o desgaste será de grande repercussão e, segundo os analistas, provocarão uma limpeza via eleição do próximo ano.
A esperança é a última que morre.
Mas a lição principal desta crise é a de mostrar que em qualquer canto de Brasília que se jogue a tarrafa da moralidade, ela vem pesada de atos secretos, inconfessáveis.
Os acusadores de hoje têm quase 100% de possibilidade de estarem sendo acusados amanhã.
O problema é o uso e costume dos políticos brasileiros, que de ordinário, representam a média moral da nossa nação, de legislar em beneficio próprio ou da categoria.
O positivo da crise, além da lição, é a nossa esperança de que a velocidade imposta pela globalização desmascare aqueles que abusam quando investidos em cargos públicos.
Assim, apesar da possibilidade do Senador Sarney sair apenas arranhado desta embrulhada, o fato vai mostrar a ele e a todos os senhores Senadores que os tempos são chegados (os tempos da cobrança da moralidade) e os novos Senadores que substituirão, com certeza, alguns medalhões, via a eleição do próximo ano, terão o cuidado de cuidar melhor das suas atitudes em beneficio do povo, que é o grande objetivo da Democracia.
A Paz que todo o Povo Brasileiro almeja, infelizmente, em virtude do espírito dos políticos que seguem à risca a Lei de Gerson, só virá à luz, depois de crises iguais a esta que servem para mostrar a pequenez com que se pratica a Democracia no nosso País.
Não nos esqueçamos que somos todos responsáveis pelo avanço moral na política no Brasil, fazendo uso do voto de maneira cuidadosa, elegendo para os cargos públicos os que merecem a nossa confiança.
O fato é uma demonstração da força política do Senador Sarney coadjuvado pelo Senador Renan Calheiros.
Pior para os Senadores que fizeram as solicitações ao Conselho de Ética, sem provas, baseados apenas nos artigos de jornais.
Pior para todos nós, pois os atos que ferem a ética não poderão ser averiguados, pelo menos pelo Conselho de Ética, por que os meios estão truncados pela frágil justiça que se destina a delimitar os políticos.
No entanto, o desgaste será de grande repercussão e, segundo os analistas, provocarão uma limpeza via eleição do próximo ano.
A esperança é a última que morre.
Mas a lição principal desta crise é a de mostrar que em qualquer canto de Brasília que se jogue a tarrafa da moralidade, ela vem pesada de atos secretos, inconfessáveis.
Os acusadores de hoje têm quase 100% de possibilidade de estarem sendo acusados amanhã.
O problema é o uso e costume dos políticos brasileiros, que de ordinário, representam a média moral da nossa nação, de legislar em beneficio próprio ou da categoria.
O positivo da crise, além da lição, é a nossa esperança de que a velocidade imposta pela globalização desmascare aqueles que abusam quando investidos em cargos públicos.
Assim, apesar da possibilidade do Senador Sarney sair apenas arranhado desta embrulhada, o fato vai mostrar a ele e a todos os senhores Senadores que os tempos são chegados (os tempos da cobrança da moralidade) e os novos Senadores que substituirão, com certeza, alguns medalhões, via a eleição do próximo ano, terão o cuidado de cuidar melhor das suas atitudes em beneficio do povo, que é o grande objetivo da Democracia.
A Paz que todo o Povo Brasileiro almeja, infelizmente, em virtude do espírito dos políticos que seguem à risca a Lei de Gerson, só virá à luz, depois de crises iguais a esta que servem para mostrar a pequenez com que se pratica a Democracia no nosso País.
Não nos esqueçamos que somos todos responsáveis pelo avanço moral na política no Brasil, fazendo uso do voto de maneira cuidadosa, elegendo para os cargos públicos os que merecem a nossa confiança.
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