O Rádio continua sendo o rei da comunicação e da prestação de serviços à população.
O seu estilo envolve as improvisações dos seus trabalhadores.
São locutores que levam as noticias para o ar, uns com voz bonita, outros com voz sem muito brilho e recebem o resultado do que fazem quase que imediatamente, pela participação dos ouvintes.
Estes, os ouvintes, não se limitam a concordar ou discordar das noticias e, muitas vezes, lançam no ar a interpretação que dão aos fatos.
A grande surpresa que causa este fato é, exatamente, que os comentaristas eventuais em que se transformam os ouvintes do rádio, coloquem criatividade e compreensão nas suas opiniões.
É claro que a nossa língua por ser difícil de ser falada corretamente, digamos, não é premiada nestes momentos, entretanto, no linguajar bem coloquial e costumeiro dos lugares, fazem as colocações bem claras e objetivas.
Isto da uma inequívoca certeza de que, apesar da falta de cultura, entendida como tal, o conhecimento de técnicas e os acontecimentos científicos, o povo nos parece, esta apressando mostrar a todos, principalmente, às elites dos negócios e da política, que cada vez mais ele entende o seu valor no contexto da convivência social a que todos estamos envolvidos, obrigados, e começa com inteligência e persistência a reclamar o direito que ele tem.
A ordem do período Medieval, infiltrada na nossa frágil Democracia que ainda é vigente, aos poucos, mesmo porque não há como impedir que aconteça, há de render-se à realidade da necessidade da convivência mais equânime.
Os bens escassos obrigam a sociedade aos estudos direcionados aos mais diversos caminhos e, cada vez mais, o povo ganha importância como variável imprescindível, tanto como concordante das soluções escolhidas, como, também, aquele que vai, de fato, seguindo o planejamento, tornar o caminho escolhido em uma realidade.
Assim, os anéis e os dedos estarão como nunca estiveram sob escolha.
O tempo que isso vai levar ninguém sabe, mas o caminho que vem sendo trilhado e que leva a sociedade a esta escolha é bem visível e, até mesmo, os escândalos que espocam aqui e ali, são como pequenos abalos sísmicos que prenunciam o grande terremoto da grande modificação social pela qual o planeta vai passar.
E não é à toa que os que se preocupam com o avanço da humanidade mandam, sempre que possível, os seus alertas.
Cabe ao homem, responsável e destinatário por tudo e de tudo, manter o ouvido aberto, porque é hora de ouvir e de agir.
Nossa contribuição neste sentido encontramos num parágrafo na folha 135 do Livro Após a Tempestade, de Joana de Angelis e do médium Divaldo Pereira Franco, onde a autora espiritual, clareia a nossa mente a respeito, escrevendo:
“Estes, afervorados ao ideal de servir, examinem as dores do próximo, suas necessidades imediatas, e, ao invés do simplismo da dádiva que libera da responsabilidade. A ação profunda, a realização social, que não apenas amenize o problema, agora, mas que, possivelmente, resolva a dificuldade, mediante os recursos que lhes oferecemos, para se libertarem a si mesmos”.
O seu estilo envolve as improvisações dos seus trabalhadores.
São locutores que levam as noticias para o ar, uns com voz bonita, outros com voz sem muito brilho e recebem o resultado do que fazem quase que imediatamente, pela participação dos ouvintes.
Estes, os ouvintes, não se limitam a concordar ou discordar das noticias e, muitas vezes, lançam no ar a interpretação que dão aos fatos.
A grande surpresa que causa este fato é, exatamente, que os comentaristas eventuais em que se transformam os ouvintes do rádio, coloquem criatividade e compreensão nas suas opiniões.
É claro que a nossa língua por ser difícil de ser falada corretamente, digamos, não é premiada nestes momentos, entretanto, no linguajar bem coloquial e costumeiro dos lugares, fazem as colocações bem claras e objetivas.
Isto da uma inequívoca certeza de que, apesar da falta de cultura, entendida como tal, o conhecimento de técnicas e os acontecimentos científicos, o povo nos parece, esta apressando mostrar a todos, principalmente, às elites dos negócios e da política, que cada vez mais ele entende o seu valor no contexto da convivência social a que todos estamos envolvidos, obrigados, e começa com inteligência e persistência a reclamar o direito que ele tem.
A ordem do período Medieval, infiltrada na nossa frágil Democracia que ainda é vigente, aos poucos, mesmo porque não há como impedir que aconteça, há de render-se à realidade da necessidade da convivência mais equânime.
Os bens escassos obrigam a sociedade aos estudos direcionados aos mais diversos caminhos e, cada vez mais, o povo ganha importância como variável imprescindível, tanto como concordante das soluções escolhidas, como, também, aquele que vai, de fato, seguindo o planejamento, tornar o caminho escolhido em uma realidade.
Assim, os anéis e os dedos estarão como nunca estiveram sob escolha.
O tempo que isso vai levar ninguém sabe, mas o caminho que vem sendo trilhado e que leva a sociedade a esta escolha é bem visível e, até mesmo, os escândalos que espocam aqui e ali, são como pequenos abalos sísmicos que prenunciam o grande terremoto da grande modificação social pela qual o planeta vai passar.
E não é à toa que os que se preocupam com o avanço da humanidade mandam, sempre que possível, os seus alertas.
Cabe ao homem, responsável e destinatário por tudo e de tudo, manter o ouvido aberto, porque é hora de ouvir e de agir.
Nossa contribuição neste sentido encontramos num parágrafo na folha 135 do Livro Após a Tempestade, de Joana de Angelis e do médium Divaldo Pereira Franco, onde a autora espiritual, clareia a nossa mente a respeito, escrevendo:
“Estes, afervorados ao ideal de servir, examinem as dores do próximo, suas necessidades imediatas, e, ao invés do simplismo da dádiva que libera da responsabilidade. A ação profunda, a realização social, que não apenas amenize o problema, agora, mas que, possivelmente, resolva a dificuldade, mediante os recursos que lhes oferecemos, para se libertarem a si mesmos”.
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