Quando nos falta algo é que avaliamos a sua importância para a nossa vida.
O jargão é antigo, mas se renova há cada segundo de nossas vidas.
Pobres mortais, enquanto dure a nossa ventura na carne, vamos sendo sacudidos pelos acontecimentos das perdas, principalmente, perdas das pessoas que amamos, até que nós mesmos deixemos a vida e fazemos sofrimentos para os que nos amam.
Apesar de ser a única certeza da vida, a morte continua sendo inexplicável para a maioria da humanidade.
No nosso modo de entender as missões que nos cabem quando nascemos neste mundo, só serão efetivadas quanto mais tempo tivermos para trabalhá-las.
Quanto mais vivermos mais obras haveremos de deixar, mais trabalhos teremos feito e, portanto, morreríamos certos de nossa missão ter sido coroada de êxito.
Nem todos pensam assim.
Os que se sacrificam entregando suas próprias vidas em troca de um fanatismo, serão, temos certeza alvos da Lei que rege o Universo e pagarão caro pelo ato extremado.
Os que passam o tempo agredindo os seus corpos, levando os a sucumbir antes do tempo que poderiam durar em serviços destinados a cumprir as suas missões, não estarão, também, fora da ação da Lei que rege o Universo.
Como deverão pagar é coisa que não vamos especular, mas que todos terão que pagar pelo desapreço à vida, é uma certeza.
A grande maioria da humanidade, felizmente, preza a vida e a vida dos que amam.
Assim, o dia de finados que guardamos aqui no Brasil, é bem um acerto, onde demonstramos o nosso carinho, a nossa saudade e a nossa certeza de que o Nosso Pai Celestial estará no leme do grande rodízio de almas, espalhando entre todas, em todas as suas vidas, o amor, cuja expressão completa terá a magnitude de todo o Universo.
Por isso, aos que não ligaram a mínima para a vida, ou aos que cumpriram com o seu dever, e nos anteciparam na ida para a vida maior, cabe endereçarmos as nossas orações.
Aos primeiros, pedindo a Misericórdia inesgotável do Senhor, no sentido do acolhimento e da multiplicação das oportunidades, para que eles, através das experiências, aprendam a dar valor à vida.
E aos segundos, pedindo a Benção do Senhor e agradecendo pelas oportunidades dadas e que permitiram a eles alcançar o sucesso nas suas missões.
Sempre é bom lembrar que ninguém sofre por ninguém. Os sofrimentos são as válvulas que impedem que as almas se degenerem em atitudes pouco dignas.
E, que sempre, só são atingidas pelo sofrimento, as almas que ainda precisam aprender o valor da vida.
Com toda a certeza, ao reverenciarmos os nossos mortos, estaremos enaltecendo a vida, o bem mais precioso que Deus nos deu, como meio único, de através de bem vivê-la alcançarmos um lugar mais iluminado na nossa trajetória pelo Universo.
O jargão é antigo, mas se renova há cada segundo de nossas vidas.
Pobres mortais, enquanto dure a nossa ventura na carne, vamos sendo sacudidos pelos acontecimentos das perdas, principalmente, perdas das pessoas que amamos, até que nós mesmos deixemos a vida e fazemos sofrimentos para os que nos amam.
Apesar de ser a única certeza da vida, a morte continua sendo inexplicável para a maioria da humanidade.
No nosso modo de entender as missões que nos cabem quando nascemos neste mundo, só serão efetivadas quanto mais tempo tivermos para trabalhá-las.
Quanto mais vivermos mais obras haveremos de deixar, mais trabalhos teremos feito e, portanto, morreríamos certos de nossa missão ter sido coroada de êxito.
Nem todos pensam assim.
Os que se sacrificam entregando suas próprias vidas em troca de um fanatismo, serão, temos certeza alvos da Lei que rege o Universo e pagarão caro pelo ato extremado.
Os que passam o tempo agredindo os seus corpos, levando os a sucumbir antes do tempo que poderiam durar em serviços destinados a cumprir as suas missões, não estarão, também, fora da ação da Lei que rege o Universo.
Como deverão pagar é coisa que não vamos especular, mas que todos terão que pagar pelo desapreço à vida, é uma certeza.
A grande maioria da humanidade, felizmente, preza a vida e a vida dos que amam.
Assim, o dia de finados que guardamos aqui no Brasil, é bem um acerto, onde demonstramos o nosso carinho, a nossa saudade e a nossa certeza de que o Nosso Pai Celestial estará no leme do grande rodízio de almas, espalhando entre todas, em todas as suas vidas, o amor, cuja expressão completa terá a magnitude de todo o Universo.
Por isso, aos que não ligaram a mínima para a vida, ou aos que cumpriram com o seu dever, e nos anteciparam na ida para a vida maior, cabe endereçarmos as nossas orações.
Aos primeiros, pedindo a Misericórdia inesgotável do Senhor, no sentido do acolhimento e da multiplicação das oportunidades, para que eles, através das experiências, aprendam a dar valor à vida.
E aos segundos, pedindo a Benção do Senhor e agradecendo pelas oportunidades dadas e que permitiram a eles alcançar o sucesso nas suas missões.
Sempre é bom lembrar que ninguém sofre por ninguém. Os sofrimentos são as válvulas que impedem que as almas se degenerem em atitudes pouco dignas.
E, que sempre, só são atingidas pelo sofrimento, as almas que ainda precisam aprender o valor da vida.
Com toda a certeza, ao reverenciarmos os nossos mortos, estaremos enaltecendo a vida, o bem mais precioso que Deus nos deu, como meio único, de através de bem vivê-la alcançarmos um lugar mais iluminado na nossa trajetória pelo Universo.
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