terça-feira, 5 de outubro de 2010

Dominemos os nossos instintos

O nosso CRIADOR, para garantir a sobrevivência do homem desde os primórdios, dotou-os de instintos. As manifestações desses instintos, nos espíritos de menor tempo de criação, pelo apelo à manutenção da vida, extremamente ferozes, são chamadas de “animalescas”.

À medida que se sucedem as encarnações em que a ignorância dá lugar ao saber, pouco a pouco estes instintos vão atenuando-se, dando lugar aos instintos nascidos das experiências das sucessivas vidas, incutidos na repetição de fazer o bem ou na repetição dos ensinamentos, aos quais, incondicionalmente, o espírito se vê obrigado.

Os instintos originais vão sendo substituídos, podemos afirmar, à medida que o espírito se afasta, no tempo, do momento da sua criação.

Se a posse da comida era disputada na luta mortal de ontem, hoje ou amanhã será dividida entre todos os que têm fome.

Esta evolução é LEI DE DEUS.

Os instintos, na medida de reencarnações onde a moralidade do espírito é maior, têm o seu valor alterado. Como por exemplo, na necessidade de relacionamento social.

Assim, a bondade a caridade o amor, serão virtudes praticadas sem que o praticante se aperceba disto. São, numa certa evolução do espírito, os instintos racionais que substituíram os instintos animalizados.

Dominemos os nossos instintos, portanto, é um convite a todos os espíritos ao trabalho de aprimoramento, baseado na elevação moral que permitirá a todos, quanto mais cedo melhor, usar os novos instintos racionais, apressando o progresso espiritual.

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