Preciso homenagear
as mulheres, em comemoração ao dia internacional delas, no último dia 8.
Pensei começar
pela lembrança da iniciação religiosa, revendo na minha memória a figura de
Nossa Senhora, mãe de Jesus, e por adoção de todos nós.
A mulher que
representa a santidade, a firmeza e a renúncia.
Quem sabe, talvez,
se minhas lembranças se fixassem em minha mãe. Uma mulher tão santa quanto
Nossa Senhora, que teve os seus sofrimentos e mostrou a sua firmeza e sua
santidade, também.
Da minha esposa
não posso esquecer, pois como que um trabalhador de turno, rendeu a minha mãe e
me adotou, dispensando atenção, dedicando os melhores momentos de sua vida e
alavancando o meu amor próprio quando se fazia necessário, e ainda guardando
com carinho e desvelo os meus tesouros que são meus filhos.
Eu preciso falar
bem da mulher.
Quem sabe daquela
que lutou pelo voto, pelo emprego, pela igualdade ou então aquela que subiu ao
topo do mundo.
Puxa vida. Falar
da mulher é falar bem da mulher.
Que seria de
nossas vidas sem elas.
Será que iríamos
brotar de alguma árvore?
Por certo, não.
Por isso, do fundo
do nosso coração, homenageamos essas heroínas, conhecidas ou anônimas, cuja
existência é a própria vida, nossa, de nossos irmãos e da humanidade.
As mulheres
representam Deus aqui na Terra, com todos os direitos de ação.
Penso que delas
sairão os novos costumes do mundo, pois não é sem tempo que começaram a tomar
conta de todas as coisas que temos por aqui.
É certeza que
nesse esforço, a mulher, com sua santidade, haverá ainda de reservar para todos
nós um lugar onde reine a paz,
Obrigado e
parabéns a todas elas.
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