Nada mais terrível que o aborto.
A discussão hoje em dia versa mais sobre o direito dos espíritos encarnados que se julgam donos de todos os direitos.
Sem sombra de dúvida todos têm direitos.
Entretanto os direitos de uns, neste mundo, têm que conviver com os direitos de outros.
Por isso a justiça dos homens, ao longo do tempo, sabiamente, se estruturou buscando o bom senso perseguindo a meta do bom viver entre todos.
Porém, neste afã, não poucas vezes, ela cometeu enganos.
Lembramos que a imortalidade da alma é coisa aceita por quase a totalidade da humanidade, ficando de fora poucos, cuja representatividade é muito pequena.
Lembramos, também, que do ponto de vista de que tudo foi criado por Deus, são também, criados por Ele, os nascituros.
Criados com a finalidade de poderem vivenciar as experiências que só a vida no mundo oferece, para se instruírem e após a morte, com créditos ou débitos, dar continuidade à existência da alma pela eternidade.
Se voltarem pela reencarnação para dar continuidade do aprendizado no mundo físico, como acredito, ou não, como acreditam muitos, e se foram criados por Deus têm direitos, os quais devemos respeitar e conviver com eles.
Então a discussão nos levou a um impasse:
Onde termina o direito dos que nasceram e onde começa o direito dos que estão para nascer.
Refletimos:
Se forem concebidos têm o direito de nascer e, por isso, interromper a Lei Natural é ferir profundamente o direito à vida.
A Pergunta é:
Quem cometer o aborto será responsabilizado?
Nos casos previstos na Lei dos homens sim. E nos casos não previstos?
Segundo o nosso entendimento, já que o direito de nascer é uma dádiva de Deus, no qual todos acreditam os que cometerem ou ajudarem no aborto serão responsabilizados perante as Leis de Deus.
Não existe dúvida que tanto num como noutro caso o crime é contra a vida e, portanto, sujeito à mais alta penalidade.
Na justiça dos homens o castigo é a reclusão, na Lei de Deus só ele sabe qual será o peso que o pêndulo terá, nas voltas que o mundo dá.
A discussão hoje em dia versa mais sobre o direito dos espíritos encarnados que se julgam donos de todos os direitos.
Sem sombra de dúvida todos têm direitos.
Entretanto os direitos de uns, neste mundo, têm que conviver com os direitos de outros.
Por isso a justiça dos homens, ao longo do tempo, sabiamente, se estruturou buscando o bom senso perseguindo a meta do bom viver entre todos.
Porém, neste afã, não poucas vezes, ela cometeu enganos.
Lembramos que a imortalidade da alma é coisa aceita por quase a totalidade da humanidade, ficando de fora poucos, cuja representatividade é muito pequena.
Lembramos, também, que do ponto de vista de que tudo foi criado por Deus, são também, criados por Ele, os nascituros.
Criados com a finalidade de poderem vivenciar as experiências que só a vida no mundo oferece, para se instruírem e após a morte, com créditos ou débitos, dar continuidade à existência da alma pela eternidade.
Se voltarem pela reencarnação para dar continuidade do aprendizado no mundo físico, como acredito, ou não, como acreditam muitos, e se foram criados por Deus têm direitos, os quais devemos respeitar e conviver com eles.
Então a discussão nos levou a um impasse:
Onde termina o direito dos que nasceram e onde começa o direito dos que estão para nascer.
Refletimos:
Se forem concebidos têm o direito de nascer e, por isso, interromper a Lei Natural é ferir profundamente o direito à vida.
A Pergunta é:
Quem cometer o aborto será responsabilizado?
Nos casos previstos na Lei dos homens sim. E nos casos não previstos?
Segundo o nosso entendimento, já que o direito de nascer é uma dádiva de Deus, no qual todos acreditam os que cometerem ou ajudarem no aborto serão responsabilizados perante as Leis de Deus.
Não existe dúvida que tanto num como noutro caso o crime é contra a vida e, portanto, sujeito à mais alta penalidade.
Na justiça dos homens o castigo é a reclusão, na Lei de Deus só ele sabe qual será o peso que o pêndulo terá, nas voltas que o mundo dá.