A violência, de certa forma prodiga neste momento, obedece, também, como todas as coisas, uma diversificação que acompanha a diversificação das forças que se lhes opõem.
Assim, os violentos mudam a forma de agir para tentar burlar as Leis destinadas a impedir que suas ações fiquem perto de se transformar num costume.
Entretanto, quanto mais sofisticadas estas Leis, mais sofisticados ficam os violentos.
O esforço, no caso brasileiro, para que se busque um melhor desempenho da sociedade, tem que ser feito no sentido de qualificar as forças que combatem a violência, pois no estado atual se perde na incompetência e se desvaloriza a partir do seu próprio cerne.
O desdobramento da violência, a ser mantido no mesmo estado em que se encontra, é o agravamento da maldade.
Já estamos convivendo com assassinos de crianças e de moços, mostrando que o valor à vida está cada vez menor graças à sanha dos malfeitores.
O pior é que essa convivência acaba por influir na formação das crianças, que mergulhadas neste meio e sem perspectiva de uma melhor educação, passem a tomar como normal o estado de violência.
Por isso, o que poderemos enfrentar mais adiante se delineia bastante grave.
Não terá sido o azedamento dos costumes responsável pela existência do fanatismo, que tem custado muitas vidas, de homens e mulheres que acreditam que por fim à vida os levem para o paraíso?
A expressão da violência afinal, que mudou o costume da cadeira de balanço na calçada para a grade nas janelas, impõe àqueles que conseguem enxergar à frente preocupação profunda do inevitável e doloroso agravamento da violência.
Assim, os violentos mudam a forma de agir para tentar burlar as Leis destinadas a impedir que suas ações fiquem perto de se transformar num costume.
Entretanto, quanto mais sofisticadas estas Leis, mais sofisticados ficam os violentos.
O esforço, no caso brasileiro, para que se busque um melhor desempenho da sociedade, tem que ser feito no sentido de qualificar as forças que combatem a violência, pois no estado atual se perde na incompetência e se desvaloriza a partir do seu próprio cerne.
O desdobramento da violência, a ser mantido no mesmo estado em que se encontra, é o agravamento da maldade.
Já estamos convivendo com assassinos de crianças e de moços, mostrando que o valor à vida está cada vez menor graças à sanha dos malfeitores.
O pior é que essa convivência acaba por influir na formação das crianças, que mergulhadas neste meio e sem perspectiva de uma melhor educação, passem a tomar como normal o estado de violência.
Por isso, o que poderemos enfrentar mais adiante se delineia bastante grave.
Não terá sido o azedamento dos costumes responsável pela existência do fanatismo, que tem custado muitas vidas, de homens e mulheres que acreditam que por fim à vida os levem para o paraíso?
A expressão da violência afinal, que mudou o costume da cadeira de balanço na calçada para a grade nas janelas, impõe àqueles que conseguem enxergar à frente preocupação profunda do inevitável e doloroso agravamento da violência.
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