sexta-feira, 1 de maio de 2009

Amar-nos como Deus quer


Jesus quando esteve aqui na terra enviado por Deus, para servir de referência para humanidade com os seus exemplos, apesar de todas as tentações, ensinou que todos devem se amar.
Para especificar este Seu ensinamento, de maneira clara e inequívoca, recomendou que cada um de nós amasse o próximo como a si próprio, ou conforme Ele nos amou.
Analisando, mesmo sem muito esforço, vemos claramente a preocupação do Homem de Nazaré, em valorizar a vida.
De fato, enquanto houver vida, o homem, com sua contribuição, através dos seus atos, interagindo com a natureza, louva o seu criador e fomenta o progresso, seu e do meio em que vive.
Nos tempos idos, os seguidores dos ensinamentos de Jesus, perseguidos pelos que temiam a implantação do amor na Terra, morreram barbaramente torturados. Nenhum deles, mortos por feras no circo, crucificados, enforcados, incendiados, apedrejados, levantaram a mão para agredir os seus carrascos.
O mundo hoje, no entanto, abriga homens de cabeça com realidades diferentes.
Chocante fica, pelo menos com o que os jornais divulgam, que os seguidores da Religião Islâmica, que se organizam e criam brigadas suicidas, que morrem matando montes de pessoas inocentes.
Sabemos todos, tanto os islâmicos quanto os Cristãos e outros que o Criador é um só e, por isso, não conseguimos entender o comportamento de suas criaturas, que num caso pregam o amor e exaltam a vida, enquanto noutro caso buscam a morte e no ato se tornam assassinos dos seus irmãos.
Mesmo que as culturas sejam diferentes, desde que não sejam selvagens que é o caso da milenar história da grande maioria dos povos Islâmicos, não se pode entender o ato de matar-se matando. Nem mesmo o ato de matar-se é explicável, para qualquer mediana inteligência, quanto mais matar outras pessoas.
Tenho para mim que as interpretações da filosofia e doutrina da Religião Islâmica está sendo incorretamente interpretada e, o que é pior, ensinada ou incutida com elevada dose de interesses escusos.
A Selvageria que tomou conta da Palestina e, agora, ganha outros palcos no mundo tem que ser contida. Estão errados os que são atacantes e os que reagem aos ataques.
As Nações Unidas, enquanto órgão que congrega todos os países do mundo deveria ser acima das ideologias, a guardiã da vida. Qualquer assassinato, em qualquer território na face da Terra, teria que se haver com o órgão mundial.
Mesmo porque, todas as nações que estão representadas na ONU, o são por homens que, no mínimo, são cultos e muito longe de serem selvagens.
Assim, quando se tratar de vidas humanas, será que eles não poderiam entrar em entendimento e encontrar uma solução pacífica para o problema?
Ou vão continuar como até agora, conversando, conversando, conversando...

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