A saudade bateu e o vento fez as minhas lágrimas geladas.
Como não sentir saudade daqueles que me trouxeram ao mundo; daquele que me deu o primeiro presente de Natal; daquela que me levou para os primeiros estudos após o primário; daquele que me ensinou a simplicidade da vida no campo; daquela que exemplificou o sofrimento.
A obrigatoriedade da morte do corpo, separação triste que marca a evolução incondicional do espírito, propicia o reposicionamento dos nossos sentimentos e, através de análises provocadas pela ausência sentida, que chamamos de saudade, permite a avaliação do quanto eram amados por nós aqueles que nos deixaram.
Somos levados, pela saudade, a lembrarmos dos bons momentos.
Os atritos da convivência perdem sentido e deixam aflorar o sentimento que cada um desses momentos exigiu.
Sempre, por trás da censura, havia um direcionamento para o bem, uma preocupação com o futuro.
Hoje, caminhando pelas nossas próprias pernas, no “front”, onde se travam as batalhas e ocasionam os atritos da convivência, no atendimento dos anseios de cada um dos personagens que representam as nossas vidas, sentimo-nos sós e obrigados a agir sem certeza do bom resultado.
Apesar da fé de cada um, apreensivos, com rápidos movimentos, buscamos os que poderiam nos ajudar e só encontramos o sentimento de saudade.
Não era assim no começo das nossas vidas.
Por que então, agora, essa solidão?
Porque agora meu irmão é a nossa vez de servir de exemplo, de ensinar caminhos, de ajudarmos e começarmos a fazer a saudade que os nossos irão sentir quando estivermos do outro lado da vida.
Como não sentir saudade?
A roda da vida, no aprendizado que patrocina, faz de nós hoje exemplo, amanhã saudade, num interminável treino de amar a caminho da eternidade.
A separação de hoje é a saudade que enseja o anseio do reencontro, neste ou num outro mundo, mais afeiçoados e mais sábios para as coisas da vida.
A saudade, portanto, quando chega a nós, provocando as lágrimas geladas pelo vento, é um pleito de reconhecimento do cuidado que tiveram por nós, os nossos pais, tios, tias, amigos, amigas e todos que nos ajudaram a viver as nossas vidas.
E, principalmente, nos dá a certeza que seremos, também, amanhã, saudade em muitos corações.
Como não sentir saudade daqueles que me trouxeram ao mundo; daquele que me deu o primeiro presente de Natal; daquela que me levou para os primeiros estudos após o primário; daquele que me ensinou a simplicidade da vida no campo; daquela que exemplificou o sofrimento.
A obrigatoriedade da morte do corpo, separação triste que marca a evolução incondicional do espírito, propicia o reposicionamento dos nossos sentimentos e, através de análises provocadas pela ausência sentida, que chamamos de saudade, permite a avaliação do quanto eram amados por nós aqueles que nos deixaram.
Somos levados, pela saudade, a lembrarmos dos bons momentos.
Os atritos da convivência perdem sentido e deixam aflorar o sentimento que cada um desses momentos exigiu.
Sempre, por trás da censura, havia um direcionamento para o bem, uma preocupação com o futuro.
Hoje, caminhando pelas nossas próprias pernas, no “front”, onde se travam as batalhas e ocasionam os atritos da convivência, no atendimento dos anseios de cada um dos personagens que representam as nossas vidas, sentimo-nos sós e obrigados a agir sem certeza do bom resultado.
Apesar da fé de cada um, apreensivos, com rápidos movimentos, buscamos os que poderiam nos ajudar e só encontramos o sentimento de saudade.
Não era assim no começo das nossas vidas.
Por que então, agora, essa solidão?
Porque agora meu irmão é a nossa vez de servir de exemplo, de ensinar caminhos, de ajudarmos e começarmos a fazer a saudade que os nossos irão sentir quando estivermos do outro lado da vida.
Como não sentir saudade?
A roda da vida, no aprendizado que patrocina, faz de nós hoje exemplo, amanhã saudade, num interminável treino de amar a caminho da eternidade.
A separação de hoje é a saudade que enseja o anseio do reencontro, neste ou num outro mundo, mais afeiçoados e mais sábios para as coisas da vida.
A saudade, portanto, quando chega a nós, provocando as lágrimas geladas pelo vento, é um pleito de reconhecimento do cuidado que tiveram por nós, os nossos pais, tios, tias, amigos, amigas e todos que nos ajudaram a viver as nossas vidas.
E, principalmente, nos dá a certeza que seremos, também, amanhã, saudade em muitos corações.
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