O dia dos namorados passou.
Já não se comemoram o dia dos namorados como antigamente.
Antigamente neste dia as praças da cidade ficavam cheias.
Casais de namorados passeavam de mãos dadas, trocando olhares e promessas de amor eterno.
As lojas, como hoje, ficavam abertas até mais tarde e ficavam cheias de clientes comprando num último esforço financeiro o presente para a outra metade da laranja.
Imaginem, as flores eram as mais escolhidas.
Ramalhetes, rosas solitárias, buquês, ganhavam a companhia de um cartão perfumado com poemas de amor escritos em caligrafia impecável.
O dia dos namorados era o mais escolhido para se ficar noivo.
Era o dia da grande aventura, de encarar o velho e pedir a mão de sua filha em casamento.
Era o dia em que a filha do velho passava a ser a namorada permanente.
Fruto desses pormenores, românticos, antigos, mas muito bonitos, alicerçava-se o casamento, a família que desafiava o tempo e arrumava o caminho para o sucesso dos filhos.
Até por decurso de prazo e por mal observador que somos hoje não sabemos a quantas andam estes pormenores do dia dos namorados.
Imaginamos que a tal de internet deve ser o meio através do qual as juras de amor são trocadas hoje em dia e não podemos deixar de sentir, não dó, mas uma tristeza de saber que os namorados se informatizaram tanto e deixaram de lado o calor da presença da mão na mão, do olho no olho, do coração no coração.
É, no entanto, o preço a ser pago pelo progresso.
Mas, puxa vida, será que juntamente com este progresso espetacular que o mundo da informatização propicia não poderíamos experimentar, também, um progresso no relacionamento humano, direto, cara a cara.
Sabemos que esta necessidade do calor humano é intrínseca no homem e mesmo que por agora anda meio que escondido, num momento qualquer, apesar das ondas cortando os ares ele se fará presente.
Não sabemos o dia de amanhã.
Mas temos a nítida impressão e até temos medo de que quando este momento vier os namorados de hoje não estejam preparados para recebê-lo.
Por isso, desculpem o fora de moda da nossa confissão, estamos nos colocando no papel daqueles que sem poder mover a pá da compreensão, se colocam na posição de esperançosos e com as suas orações almejam de uma maneira ou de outra, ajudar o coração dos jovens na compreensão de que eles precisam se preparar para o calor humano.
Já não se comemoram o dia dos namorados como antigamente.
Antigamente neste dia as praças da cidade ficavam cheias.
Casais de namorados passeavam de mãos dadas, trocando olhares e promessas de amor eterno.
As lojas, como hoje, ficavam abertas até mais tarde e ficavam cheias de clientes comprando num último esforço financeiro o presente para a outra metade da laranja.
Imaginem, as flores eram as mais escolhidas.
Ramalhetes, rosas solitárias, buquês, ganhavam a companhia de um cartão perfumado com poemas de amor escritos em caligrafia impecável.
O dia dos namorados era o mais escolhido para se ficar noivo.
Era o dia da grande aventura, de encarar o velho e pedir a mão de sua filha em casamento.
Era o dia em que a filha do velho passava a ser a namorada permanente.
Fruto desses pormenores, românticos, antigos, mas muito bonitos, alicerçava-se o casamento, a família que desafiava o tempo e arrumava o caminho para o sucesso dos filhos.
Até por decurso de prazo e por mal observador que somos hoje não sabemos a quantas andam estes pormenores do dia dos namorados.
Imaginamos que a tal de internet deve ser o meio através do qual as juras de amor são trocadas hoje em dia e não podemos deixar de sentir, não dó, mas uma tristeza de saber que os namorados se informatizaram tanto e deixaram de lado o calor da presença da mão na mão, do olho no olho, do coração no coração.
É, no entanto, o preço a ser pago pelo progresso.
Mas, puxa vida, será que juntamente com este progresso espetacular que o mundo da informatização propicia não poderíamos experimentar, também, um progresso no relacionamento humano, direto, cara a cara.
Sabemos que esta necessidade do calor humano é intrínseca no homem e mesmo que por agora anda meio que escondido, num momento qualquer, apesar das ondas cortando os ares ele se fará presente.
Não sabemos o dia de amanhã.
Mas temos a nítida impressão e até temos medo de que quando este momento vier os namorados de hoje não estejam preparados para recebê-lo.
Por isso, desculpem o fora de moda da nossa confissão, estamos nos colocando no papel daqueles que sem poder mover a pá da compreensão, se colocam na posição de esperançosos e com as suas orações almejam de uma maneira ou de outra, ajudar o coração dos jovens na compreensão de que eles precisam se preparar para o calor humano.
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