A corrida entre a produção e o consumo do petróleo no mundo, já conhecemos o resultado.
Os dois serão derrotados.
Se de um lado o consumo cresce assustadoramente, do outro a produção alcança recordes e esvazia os poços em todo o mundo, colocando o nobre líquido, desde já, como um produto em extinção.
O preço do barril, graças à alta do consumo em conjugação com o estado de guerra que impera no oriente médio, local onde estão os maiores produtores do produto, está elevado.
Com isso, preço e produção problemática, é certo que a produção do Álcool, principalmente, no Brasil, começa a se viabilizar. A procura pelos carros a Álcool e os bi combustíveis cresceram nos últimos meses.
As alternativas ao Petróleo, incipientes no mundo de hoje, começam a ser mais e mais pesquisadas.
Segundo a expectativa da indústria extrativa do Petróleo, o seu ápice de extração estará sendo alcançado dentro de seis escassos anos.
Depois disso a demanda terá que, forçosamente, diminuir até a estagnação.
Nesse meio tempo o preço do óleo e dos seus subprodutos alcançará preços que ninguém conseguirá pagar.
O Álcool combustível, a partir da Cana de Açúcar e o Óleo Diesel, a partir de diversos produtos agrícolas, vão começar a ser utilizados.
E, até mesmo, o Hidrogênio, cuja tecnologia está há muito tempo sendo pesquisada, poderá substituir o Petróleo, para movimentar a frota de veículos do mundo.
Os subprodutos do Petróleo que permitem a fabricação de tantos produtos, presentes em todas as atividades industriais e domésticas do mundo moderno, no entanto, precisam ser substituídas e estão desde agora a exigir pesados investimentos, num esforço da ciência, que deverá ser muito grande, para que se consiga novas fontes para a produção dos mesmos, sem garantia de que isso seja conseguido.
O pior disso tudo é que, mesmo com a produção em alta do Petróleo, o mundo já está em conflito e, num fácil raciocínio de projeção vamos ver que num futuro bem próximo, pela escassez do produto que é de primeira linha na economia mundial, os conflitos tenderão a ser disseminados por todos os quadrantes, tornando a vida muito difícil no nosso planeta.
Os dois serão derrotados.
Se de um lado o consumo cresce assustadoramente, do outro a produção alcança recordes e esvazia os poços em todo o mundo, colocando o nobre líquido, desde já, como um produto em extinção.
O preço do barril, graças à alta do consumo em conjugação com o estado de guerra que impera no oriente médio, local onde estão os maiores produtores do produto, está elevado.
Com isso, preço e produção problemática, é certo que a produção do Álcool, principalmente, no Brasil, começa a se viabilizar. A procura pelos carros a Álcool e os bi combustíveis cresceram nos últimos meses.
As alternativas ao Petróleo, incipientes no mundo de hoje, começam a ser mais e mais pesquisadas.
Segundo a expectativa da indústria extrativa do Petróleo, o seu ápice de extração estará sendo alcançado dentro de seis escassos anos.
Depois disso a demanda terá que, forçosamente, diminuir até a estagnação.
Nesse meio tempo o preço do óleo e dos seus subprodutos alcançará preços que ninguém conseguirá pagar.
O Álcool combustível, a partir da Cana de Açúcar e o Óleo Diesel, a partir de diversos produtos agrícolas, vão começar a ser utilizados.
E, até mesmo, o Hidrogênio, cuja tecnologia está há muito tempo sendo pesquisada, poderá substituir o Petróleo, para movimentar a frota de veículos do mundo.
Os subprodutos do Petróleo que permitem a fabricação de tantos produtos, presentes em todas as atividades industriais e domésticas do mundo moderno, no entanto, precisam ser substituídas e estão desde agora a exigir pesados investimentos, num esforço da ciência, que deverá ser muito grande, para que se consiga novas fontes para a produção dos mesmos, sem garantia de que isso seja conseguido.
O pior disso tudo é que, mesmo com a produção em alta do Petróleo, o mundo já está em conflito e, num fácil raciocínio de projeção vamos ver que num futuro bem próximo, pela escassez do produto que é de primeira linha na economia mundial, os conflitos tenderão a ser disseminados por todos os quadrantes, tornando a vida muito difícil no nosso planeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário