O exercício da Democracia nos dá uma indicação precisa do Político.
A maioria detém o poder e é vigiada pela minoria, que almeja se transformar em maioria e, por conseqüência, exercer o poder, sendo vigiada pela minoria que já foi maioria. Assim haverá, naturalmente, a escolha daquilo que mais bem atenda aos anseios do povo que, soberano, por intermédio do voto fará revezar as idéias, através dos políticos escolhidos.
Seria assim tão simples não fosse o político um ser humano. A própria necessidade de se renovar as idéias e revezar os políticos nos indicam a falibilidade do ser humano que, tanto pode fazer o bem quanto o mal, dependendo das suas qualidades.
Nos dias de hoje a grande maioria dos seres humanos está muito preocupada com o estágio do mundo, onde proliferam os crimes e onde todos os dias lutam para poder trabalhar e ganhar para comer.
O ser humano, portanto, está sendo pressionado pelo meio em que vive, de tal ordem, que o seu alarme de sobrevivência fica ligado dia e noite.
O Político é um ser humano e, por isso, quando no exercício do poder, nas suas decisões, levará em consideração as suas aspirações, pressionado para apresentar soluções.
As soluções serão tanto mais eficazes, do ponto de vista social, quanto for a envergadura do Político que consegue conciliar os seus anseios com os anseios da sociedade em que vive.
Não se pode, sem o perigo de cair no ridículo, acreditar num Político perfeito. Aquele que só pensaria em nós (ele incluído) e não somente nele (nós excluídos). Porem é justo almejar que os que escolhemos para nossos representantes, sejam os mais perfeitos possíveis.
Medir é que é difícil, pois promessas todos fazem. Cumpri-las, na totalidade, nenhum ou pouquíssimos conseguem. Ganhar apelidos desairosos todos ganham.
Acreditamos que num futuro todos serão confiáveis, incondicionalmente, e a graduação será medida pela elevação espiritual do ser humano. Por enquanto, com a finalidade de ajudar a melhorar o estado de coisas, que cada um de nós, em primeiro lugar, entenda que se trata de ser humano Político e, em segundo lugar, se esforce para identificar nele os pontos positivos, incentivando a sua repetição e ampliação.
Para isso não é necessário abrir mão da crítica, pelo contrário, cuidar para que ela seja objetiva e transparente, não se esquecendo de todas as variáveis e muito bom senso para temperá-la adequadamente.
A maioria detém o poder e é vigiada pela minoria, que almeja se transformar em maioria e, por conseqüência, exercer o poder, sendo vigiada pela minoria que já foi maioria. Assim haverá, naturalmente, a escolha daquilo que mais bem atenda aos anseios do povo que, soberano, por intermédio do voto fará revezar as idéias, através dos políticos escolhidos.
Seria assim tão simples não fosse o político um ser humano. A própria necessidade de se renovar as idéias e revezar os políticos nos indicam a falibilidade do ser humano que, tanto pode fazer o bem quanto o mal, dependendo das suas qualidades.
Nos dias de hoje a grande maioria dos seres humanos está muito preocupada com o estágio do mundo, onde proliferam os crimes e onde todos os dias lutam para poder trabalhar e ganhar para comer.
O ser humano, portanto, está sendo pressionado pelo meio em que vive, de tal ordem, que o seu alarme de sobrevivência fica ligado dia e noite.
O Político é um ser humano e, por isso, quando no exercício do poder, nas suas decisões, levará em consideração as suas aspirações, pressionado para apresentar soluções.
As soluções serão tanto mais eficazes, do ponto de vista social, quanto for a envergadura do Político que consegue conciliar os seus anseios com os anseios da sociedade em que vive.
Não se pode, sem o perigo de cair no ridículo, acreditar num Político perfeito. Aquele que só pensaria em nós (ele incluído) e não somente nele (nós excluídos). Porem é justo almejar que os que escolhemos para nossos representantes, sejam os mais perfeitos possíveis.
Medir é que é difícil, pois promessas todos fazem. Cumpri-las, na totalidade, nenhum ou pouquíssimos conseguem. Ganhar apelidos desairosos todos ganham.
Acreditamos que num futuro todos serão confiáveis, incondicionalmente, e a graduação será medida pela elevação espiritual do ser humano. Por enquanto, com a finalidade de ajudar a melhorar o estado de coisas, que cada um de nós, em primeiro lugar, entenda que se trata de ser humano Político e, em segundo lugar, se esforce para identificar nele os pontos positivos, incentivando a sua repetição e ampliação.
Para isso não é necessário abrir mão da crítica, pelo contrário, cuidar para que ela seja objetiva e transparente, não se esquecendo de todas as variáveis e muito bom senso para temperá-la adequadamente.
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