O que será que está acontecendo no oriente?
Tantos países enfrentam revoltas dos seus povos, que exigem a saída sem acordos dos seus governantes.
O que teria levado aquele povo a tão extremada atitude.
Em alguns desses países a riqueza das elites aparece nas televisões de todo mundo.
No entanto com a eclosão destas revoltas ficaram claras as diferenças sociais, com o povão passando necessidades.
Aliás, nas reportagens de todos os tempos e agora com a Internet, permitindo que as verdades sejam divulgadas para todos os cantos, chegamos à conclusão que àquele povo não restava outra opção senão botar a boca no trombone.
Governantes, quase que eternos, egoístas, coniventes com a corrupção desenfreada, que sangram a riquezas dos seus países, definitivamente tornaram-se alvos da ira do povo que pensam com isso colocar um paradeiro na deformidade social, que deixam alguns gozarem de direitos e muitos enfrentarem os deveres, sustentando com suor do seu trabalho os parasitas e eleitos da governança.
Era de se esperar estas revoltas, pois que não há mal que sempre dure, mesmo que para isso outro mal apareça.
Serve de alerta para todos os povos do planeta terra, pois aqueles que não cuidarem da distribuição de rendas de maneira justa, sejam lá quais forem os seus sistemas de governos, se longos ou curtos, democráticos ou não, num tempo transcorrido, terão que enfrentar revoltas iguais a estas que estão ocorrendo no oriente médio.
O grande problema é que a fúria a cada minuto que passa, tende a ser maior e extremada.
Não há nada mais maléfica que a infração para judiar dos que ficam fora da distribuição justa da riqueza.
Os senhores economistas sabem as razões, ou seja o aumento do preço ao consumidor, e indicam o controle dos gastos públicos, juros baixos e outros menos votados, como soluções.
No entanto, é bom lembrar que a infração ataca em primeiro lugar o bolso do povão e só depois que a elite já faturou com os seus efeitos é que todo mundo corre atrás para conter a escalada dos preços.
Mal comparando é como se o investidor na bolsa de valores estivesse fazendo caixa.
Seja como for, esta sanfona que estica o sorvete em direção da boca do povo e o retira antes dele ser lambido, vai um dia enjoar e provocar a indignação, para não dizer a fúria, acompanhada de atitudes que não chegarão para muita gente, muito bem.
Tantos países enfrentam revoltas dos seus povos, que exigem a saída sem acordos dos seus governantes.
O que teria levado aquele povo a tão extremada atitude.
Em alguns desses países a riqueza das elites aparece nas televisões de todo mundo.
No entanto com a eclosão destas revoltas ficaram claras as diferenças sociais, com o povão passando necessidades.
Aliás, nas reportagens de todos os tempos e agora com a Internet, permitindo que as verdades sejam divulgadas para todos os cantos, chegamos à conclusão que àquele povo não restava outra opção senão botar a boca no trombone.
Governantes, quase que eternos, egoístas, coniventes com a corrupção desenfreada, que sangram a riquezas dos seus países, definitivamente tornaram-se alvos da ira do povo que pensam com isso colocar um paradeiro na deformidade social, que deixam alguns gozarem de direitos e muitos enfrentarem os deveres, sustentando com suor do seu trabalho os parasitas e eleitos da governança.
Era de se esperar estas revoltas, pois que não há mal que sempre dure, mesmo que para isso outro mal apareça.
Serve de alerta para todos os povos do planeta terra, pois aqueles que não cuidarem da distribuição de rendas de maneira justa, sejam lá quais forem os seus sistemas de governos, se longos ou curtos, democráticos ou não, num tempo transcorrido, terão que enfrentar revoltas iguais a estas que estão ocorrendo no oriente médio.
O grande problema é que a fúria a cada minuto que passa, tende a ser maior e extremada.
Não há nada mais maléfica que a infração para judiar dos que ficam fora da distribuição justa da riqueza.
Os senhores economistas sabem as razões, ou seja o aumento do preço ao consumidor, e indicam o controle dos gastos públicos, juros baixos e outros menos votados, como soluções.
No entanto, é bom lembrar que a infração ataca em primeiro lugar o bolso do povão e só depois que a elite já faturou com os seus efeitos é que todo mundo corre atrás para conter a escalada dos preços.
Mal comparando é como se o investidor na bolsa de valores estivesse fazendo caixa.
Seja como for, esta sanfona que estica o sorvete em direção da boca do povo e o retira antes dele ser lambido, vai um dia enjoar e provocar a indignação, para não dizer a fúria, acompanhada de atitudes que não chegarão para muita gente, muito bem.
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