O que é a vida, senão, o caminho que nos leva a DEUS.
Se tivéssemos sido criados com toda a sabedoria, qual a vantagem?
Seriamos todos iguais. Teríamos um só comportamento e nenhum mérito. A nossa individualidade não teria sentido.
As encarnações, todas elas, primaram pela exuberância de informações, vivências e aprendizados. Cada um aprendeu a mesma coisa vivendo diferentes experiências.
É como se estivéssemos matriculados numa só escola, assistindo as mesmas aulas, porém, cada um a seu turno teve um aproveitamento diferente das lições ali estudadas.
Alguns mais conscientes e, às vezes, até por necessidade, estudaram mais e de maneira diferente, tiveram aproveitamento diferente, notas diferentes, conseguiram a aprovação e estão adiantados com relação a outros mais que, pelos mesmos motivos, estão adiantados com relação a outros...
De tal forma as encarnações se sucedem que leva-nos a crer, que chegaremos à sabedoria, vivendo as mesmas experiências, por caminhos diferentes. Seremos todos formados em um só doutorado, porém, com o nosso nível de criatividade, diferenciado, em virtude de termos aprendido todas as coisas em momentos diferentes, em espaços de tempo diferentes, em encarnações diferentes.
Somos donos dos nossos atos, fazemos da nossa vida o que quisermos, dentro das possibilidades que a convivência nos permite. Por isso, somos nós mesmos que escolheremos a quantidade de tempo ou de encarnações que gastaremos para chegar até à sabedoria que nos planejou o nosso CRIADOR.
Nem sempre as coisas que nos incomodam, que nos fazem sentir desconforto, são malditas. Geralmente, estamos sendo corrigidos por elas. São momentos únicos e abençoados e, que, se vencidos com o amor que JESUS nos ensinou acrescentará ao nosso espírito mais sabedoria.
O CÉU foi prometido a todos nós. Resta a nós, portanto, o esforço próprio para passarmos pela porta estreita que nos leva até ele
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