A Mediunidade não é uma facilitação para os Médiuns.
Longe disso.
É, com certeza, um fator complicador para os missionários viverem num mundo de Provas e Expiação.
Sabemos pela simples observação que, em virtude da grande necessidade de aprendizado na direção da moralidade, todos os espíritos encarnados lutam pela sobrevivência, submetidos a quase que insuperáveis tentações.
Assim, vemos os que nascem com algum dom, colocá-lo a serviço da luta pelo pão e outros bens materiais.
Desenvolvem técnica apurada visando os ganhos e, com isso, são alvos da disputa que representam os anseios dos detentores de outros dons.
Estabelece-se o atrito de interesses, despertando em uns e em outros o instinto da sobrevivência, entendida como tal, o que se convenciona hoje como o modelo ideal do sucesso, a posse de bens.
Tanto mais especiais os dons mais sucesso o homem consegue.
Torna-se difícil para qualquer um renunciar à possibilidade de capitalização, agravada pela pouca utilidade que muitos dão à riqueza que possuem.
Ora, os Médiuns, os mais ostensivos, bafejados pela facilidade com o intercâmbio com o mundo dos Espíritos, cujo interesse é trabalharem em benefício da humanidade, são alvos de constantes tentações e, bem poucos conseguem não se envolverem.
Sucumbem mediante a possibilidade do ganho e pior, abrem as portas da ganância e se entregam à vida fácil que acaba desembocando num mar de lamentações, com ranger de dentes que se constituem em expiações extremamente dolorosas.
No século 21, como em nenhum momento da humanidade, é necessário que não se desvincule o Médium do Homem que deve progredir espiritualmente, pois que missionários, são responsáveis por importante progresso do mundo.
É bom que se diga que não se exige de nenhum deles que vivam em mosteiros, mas que se exponham e façam, através da renúncia possível, o bem triunfar.
A receita para que isto seja uma realidade está no coração de cada um, longe da possibilidade de outros manusearem, pois se constitui em força intransferível e inesgotável, e se chama AMOR.
Longe disso.
É, com certeza, um fator complicador para os missionários viverem num mundo de Provas e Expiação.
Sabemos pela simples observação que, em virtude da grande necessidade de aprendizado na direção da moralidade, todos os espíritos encarnados lutam pela sobrevivência, submetidos a quase que insuperáveis tentações.
Assim, vemos os que nascem com algum dom, colocá-lo a serviço da luta pelo pão e outros bens materiais.
Desenvolvem técnica apurada visando os ganhos e, com isso, são alvos da disputa que representam os anseios dos detentores de outros dons.
Estabelece-se o atrito de interesses, despertando em uns e em outros o instinto da sobrevivência, entendida como tal, o que se convenciona hoje como o modelo ideal do sucesso, a posse de bens.
Tanto mais especiais os dons mais sucesso o homem consegue.
Torna-se difícil para qualquer um renunciar à possibilidade de capitalização, agravada pela pouca utilidade que muitos dão à riqueza que possuem.
Ora, os Médiuns, os mais ostensivos, bafejados pela facilidade com o intercâmbio com o mundo dos Espíritos, cujo interesse é trabalharem em benefício da humanidade, são alvos de constantes tentações e, bem poucos conseguem não se envolverem.
Sucumbem mediante a possibilidade do ganho e pior, abrem as portas da ganância e se entregam à vida fácil que acaba desembocando num mar de lamentações, com ranger de dentes que se constituem em expiações extremamente dolorosas.
No século 21, como em nenhum momento da humanidade, é necessário que não se desvincule o Médium do Homem que deve progredir espiritualmente, pois que missionários, são responsáveis por importante progresso do mundo.
É bom que se diga que não se exige de nenhum deles que vivam em mosteiros, mas que se exponham e façam, através da renúncia possível, o bem triunfar.
A receita para que isto seja uma realidade está no coração de cada um, longe da possibilidade de outros manusearem, pois se constitui em força intransferível e inesgotável, e se chama AMOR.
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