sexta-feira, 26 de dezembro de 2008

Aos meus amigos


Gostaria de marcar este Natal com toda a minha ternura.
Não posso, pois não sou terno suficiente para alcançar esta graça.
Entretanto, posso alcançar o máximo do amor que toda criatura tem dentro de si.
Por isso, neste Natal, quando as luzes empolgam as forças positivas do entendimento, predispondo os homens a buscarem a paz que Jesus ensinou, estendo a minha mão de amigo aos meus amigos.
É certo que o amigo invisível é o mote para a oportunidade que estou agarrando, pois que estamos todos mais nos escondendo por traz das atividades de cada um, sem tempo para confessarmos os nossos anseios aos verdadeiros amigos.
Assim, ao estender a minha mão de amigo para os meus amigos, junto a ela a minha confissão que procura mais que marcar os meus anseios, dizer lhes que:
Que rogo ao menino Jesus, que torne a nossa amizade invisível, em amizade sólida;
Que não precisemos estar presentes para que ela se manifeste;
Que cada um de nós a guarde dentro do coração;
Que aqueles que precisarem conhecer a nossa amizade, vejam-na nas nossas atitudes;
Que se quiserem saber dela saibam pela sua maneira incondicional de existir;
Enfim, saibam todos que se não estamos de mãos dadas é porque estamos de corações sintonizados, buscando sempre melhorar as condições de nossas vidas, através da compreensão, da renúncia e da misericórdia, isto é, do amor que Jesus nos ensinou, que faz de cada um de nós homens de paz.
Feliz Natal! Feliz Ano Novo!

Araras, 25 de dezembro de 2.008.

PS.Em anexo segue a chave invisível do meu coração, usem-na quando precisarem.
Vernil Eliseu

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