sexta-feira, 19 de dezembro de 2008

A felicidade

Todos nós temos direito à felicidade.
DEUS, através da sua Lei, quer que o homem, denodadamente, na sua vida corporal, busque a felicidade.
No entanto, neste mundo que habitamos, parece-nos que a felicidade é muito rara.
Sem conhecer os nossos objetivos como criaturas de DEUS, naturais deste planeta, é certo que dificilmente encontraremos a felicidade.
Uns acham que a felicidade é a posse de bens.
Mas, tão logo, a casa, o carro, a bicicleta, já estejam conosco - bens adquiridos por nós - não levará muito tempo e lá estará a nossa insatisfação de volta.
Outros acham que a felicidade é a vivência de momentos prazerosos.
Um bom filme, um bom passeio, um papo e chope no bar, um “jogão” de bola, enfim. Mas tão logo vivamos os bons momentos, eis que estará de volta a nossa angústia.
Quase todos acham que felicidade é ter muito dinheiro.
Pode-se comprar com o dinheiro quase tudo: prazeres, diversões, viagens e bens. São, no entanto, colocados de lado para dar lugar à desconfiança angustiante.
Para nós a felicidade é uma chama dentro do nosso ser, uma meta um tanto difusa, quase utopia, não fosse a vida eterna que DEUS nos deu, para que o homem, buscando a felicidade, se aprimore, aprendendo e reestudando as lições.
É através dessa renovação íntima e ininterrupta que lograremos alcançar a verdadeira felicidade.
Essa verdadeira felicidade que devemos buscar seja entendida desde já, como a nossa transformação de criaturas nascidas inocentes, isto é, puras e ignorantes em criaturas totalmente sábias, isto é, conhecedoras de tudo através das vicissitudes das encarnações e, ainda assim, puras, inocentes.
Poderíamos dizer que quando chegar esse abençoado momento seremos espíritos angelicais, mas para um melhor entendimento, preferimos dizer: quando aliarmos a pureza e a sabedoria que DEUS projetou para a sua mais cara criatura, seremos definitivamente felizes.

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