verdadeiro caminho da felicidade.
E ao mostrar este caminho não escondeu que deveríamos
transpor obstáculos.
Pois através da história, teimosamente, o homem se arraigou
na força dominadora ao invés de atender os reclamos da sensibilidade que todos
trazem e que indica o bom viver.
Por isso, o homem acumulou desvios, colocando através de suas
atitudes, os seus pares na defensiva, vivendo ambos uma procura das satisfações
das conquistas materiais, que nada têm a ver com a necessária evolução do
espírito.
Jesus recomendou no seu Evangelho, o perdão, a renúncia, a
caridade e o amor verdadeiro, e colocou o exercício destes qualificativos como
meta para que os desvios adquiridos pela falta de vigilância ao longo da história do
homem sejam corrigidos.
Ora acostumados na vivência que tornou o homem insensato e
desprezando os seus pares, e procurando a todo preço satisfazer os seus
caprichos, esta correção passou a ser desconfortável e muitas vezes causadora
de sofrimento.
Ao espírito, portanto, cabe enfrentar com bom ânimo todos os
problemas de sua vida. Para tanto deve desenvolver, através do estudo, a
compreensão de que o seu progresso depende do esforço necessário para ser
conquistado.
Na medida do desenvolvimento o espírito vai pouco a pouco
deixando para trás a sua ignorância e vislumbrando a felicidade.
A felicidade tal como é estabelecida pela Lei de Deus é a
felicidade total, pois então o espírito do homem já terá dominado todas as suas
más tendências, multiplicando sabedoria e agindo sabiamente, na convivência eternamente
divina.
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