terça-feira, 13 de novembro de 2007

Capítulo VII - Bem Aventurados os Pobres de Espírito - 1



(Mateus, Cap.V, v.3.)

Quem são os pobres ( humildes) de espíritos?

Quantos de nós, neste mundo, detentores de alguma cultura, temos tratado os nossos irmãos e, principalmente, os humildes, sem o devido respeito.

A nossa cultura, estruturada nas conquistas científicas, ainda não nos deu entendimento, baseado na moralidade, o suficiente para tratarmos nossos irmãos com verdadeiro amor.

O fato de estarmos todos encarnados neste planeta, vivendo um período da história da humanidade, ordinariamente curto, nos diz, com muita clareza, que somos todos personagens de uma grande jornada planejada segundo as Leis de DEUS.
Os fatos, de certa maneira, se interligam. A vida melhora a partir da melhora da vida de todos.

Sempre é bom lembrar que, no teatro da vida, todos nós, pretos e brancos, pobres e ricos, religiosos e ateus, na nossa participação, fomos incumbidos de desempenhar os nossos papéis com HUMILDADE.

A meta é chegarmos à perfeição.

Pobres e ricos na ajuda mútua que estabelece a compreensão que evidência a verdade segundo a qual a existência de uns, fundamentalmente, depende da existência dos outros.

Pretos, brancos ou vermelhos na convivência fraterna que evidência a compreensão da origem e destino comuns, como filhos de um só DEUS.

Ateus e religiosos na compreensão que evidência a necessidade de se fazer o BEM, traço comum da personalidade do SER, independente da sua crença.

O reino dos céus estará tão mais próximo de nós, tanto quanto formos humildes em nossas vidas.

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