O feriado da Proclamação da República acabou confundindo o nosso planejamento e, por isso, deixamos de gravar a nossa crônica para ser apresentada na madrugada deste dia 16 de novembro de 2.007.
O dia 15 de novembro, com certeza, é a data mais importante do Brasil.
Pois foi a partir desse dia, em 1.822, que começou a história da República Brasileira que, apesar de todos os seus defeitos vai, aos poucos, delineando uma nação que haverá de exercer liderança mundial.
Apesar da grande importância histórica, no entanto, hoje, o que mais chama a atenção dos brasileiros é a votação da CPMF, no Senado Brasileiro.
Imaginem que os Senadores da oposição querem que o governo abra mão desta arrecadação, que gira em torno de 40 bilhões de reais.
Perguntamos: Como isso é possível?
Lembrando, inclusive que os inventores desta CPMF foram exatamente aqueles que a querem extinguir.
O fato, sobre o qual não se pode exercer anseios pessoais, grupais ou coisa que o valha, é que sem a CPMF, o governo não tem como cumprir os seus compromissos financeiros.
Alardeiam os opositores que o governo precisa administrar melhor as suas despesas.
Não seria o caso daqueles que são representados por eles, melhorarem a administração de suas despesas?
Confessamos que não temos culpa deste presidente ter sido eleito, pois que não votamos nele, mas precisamos reconhecer que, nunca na história deste país aconteceu tanta ênfase à distribuição de renda.
Para nós, caso se extinga a CPMF, na sua totalidade ou parcialmente, o governo vai ter que encolher os seus programas que, repetimos, enfatiza a distribuição de renda, ou então, arrumar um outro título para arrecadar o valor que perderia com este fato.
Com isso, podemos afirmar que, a elite financeira brasileira, além do valor arrecadado pela CPMF, ainda, estão devendo à sociedade como um todo, pois já é hora das distâncias sociais serem encurtadas.
Concordamos, no entanto, que uma arrecadação mais inteligente da CPMF, buscando nas sobras daqueles que estão ganhando muito, buscando valores reais em bolsos reais, é preciso.
Democraticamente falando, o nosso País, ainda, está engatinhando, pois que o povo é visto na fila cujos primeiros lugares estão ocupados por aqueles que querem o poder, não se importando com os meios através do qual acabem conquistando-o.
Fiquem de olho.
O dia 15 de novembro, com certeza, é a data mais importante do Brasil.
Pois foi a partir desse dia, em 1.822, que começou a história da República Brasileira que, apesar de todos os seus defeitos vai, aos poucos, delineando uma nação que haverá de exercer liderança mundial.
Apesar da grande importância histórica, no entanto, hoje, o que mais chama a atenção dos brasileiros é a votação da CPMF, no Senado Brasileiro.
Imaginem que os Senadores da oposição querem que o governo abra mão desta arrecadação, que gira em torno de 40 bilhões de reais.
Perguntamos: Como isso é possível?
Lembrando, inclusive que os inventores desta CPMF foram exatamente aqueles que a querem extinguir.
O fato, sobre o qual não se pode exercer anseios pessoais, grupais ou coisa que o valha, é que sem a CPMF, o governo não tem como cumprir os seus compromissos financeiros.
Alardeiam os opositores que o governo precisa administrar melhor as suas despesas.
Não seria o caso daqueles que são representados por eles, melhorarem a administração de suas despesas?
Confessamos que não temos culpa deste presidente ter sido eleito, pois que não votamos nele, mas precisamos reconhecer que, nunca na história deste país aconteceu tanta ênfase à distribuição de renda.
Para nós, caso se extinga a CPMF, na sua totalidade ou parcialmente, o governo vai ter que encolher os seus programas que, repetimos, enfatiza a distribuição de renda, ou então, arrumar um outro título para arrecadar o valor que perderia com este fato.
Com isso, podemos afirmar que, a elite financeira brasileira, além do valor arrecadado pela CPMF, ainda, estão devendo à sociedade como um todo, pois já é hora das distâncias sociais serem encurtadas.
Concordamos, no entanto, que uma arrecadação mais inteligente da CPMF, buscando nas sobras daqueles que estão ganhando muito, buscando valores reais em bolsos reais, é preciso.
Democraticamente falando, o nosso País, ainda, está engatinhando, pois que o povo é visto na fila cujos primeiros lugares estão ocupados por aqueles que querem o poder, não se importando com os meios através do qual acabem conquistando-o.
Fiquem de olho.
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