Cap.VIII Evang. Seg. o Espiritismo
( Mateus, Cap. V, v. 8)
Neste Mundo de Expiações e de Provas em que vivemos, temos dentro de nós instalados o Bem e o Mal.
No dia a dia o Bem e o Mal se expressam segundo a nossa qualidade espiritual, mas, sempre obedecendo as nossas decisões, o nosso Livre Arbítrio.
As nossas decisões são tomadas sob pressão de acontecimentos do meio em que vivemos ou simplesmente atendendo os nossos anseios.
Nem sempre o que é um BEM para nós, o é, também, para um nosso irmão.
Somos diferentes no entendimento da vida, em virtude do nosso diferente estágio espiritual.
O segredo que nos levará a fazermos mais o BEM que o mal, está no treinamento que todos em todas as horas do dia podemos fazer.
Nas pequenas tarefas que devemos cumprir, coloquemos a nossa alegria. No relacionamento com a nossa esposa, que a cordialidade esteja sempre presente. No tratamento com os nossos filhos, a compreensão é a indicada. Com os nossos parentes, amigos, vizinhos e os do convívio social, a paciência, a cortesia e a disposição ao entendimento, devem estar presentes.
Às vezes, com certeza, a nossa disposição em praticarmos o bem se verá abalada, sentiremos desconfortos de intensidades importantes. Mas, na medida em que, com grande empenho pessoal, formos vencendo estes momentos, mais e mais estaremos treinados para praticar o bem.
O tempo para cumprirmos este nosso treinamento será, maior ou menor, segundo a nossa disposição em cumpri-lo.
O nosso treinamento nos levará ao aprendizado de fazermos o Bem,
automaticamente, sem que precisemos sequer pensar em fazê-lo.
Será a instalação em nós da simplicidade divina, própria dos espíritos puros de coração, cujas convivências missionárias nos mostram o caminho para a progressão.
( Mateus, Cap. V, v. 8)
Neste Mundo de Expiações e de Provas em que vivemos, temos dentro de nós instalados o Bem e o Mal.
No dia a dia o Bem e o Mal se expressam segundo a nossa qualidade espiritual, mas, sempre obedecendo as nossas decisões, o nosso Livre Arbítrio.
As nossas decisões são tomadas sob pressão de acontecimentos do meio em que vivemos ou simplesmente atendendo os nossos anseios.
Nem sempre o que é um BEM para nós, o é, também, para um nosso irmão.
Somos diferentes no entendimento da vida, em virtude do nosso diferente estágio espiritual.
O segredo que nos levará a fazermos mais o BEM que o mal, está no treinamento que todos em todas as horas do dia podemos fazer.
Nas pequenas tarefas que devemos cumprir, coloquemos a nossa alegria. No relacionamento com a nossa esposa, que a cordialidade esteja sempre presente. No tratamento com os nossos filhos, a compreensão é a indicada. Com os nossos parentes, amigos, vizinhos e os do convívio social, a paciência, a cortesia e a disposição ao entendimento, devem estar presentes.
Às vezes, com certeza, a nossa disposição em praticarmos o bem se verá abalada, sentiremos desconfortos de intensidades importantes. Mas, na medida em que, com grande empenho pessoal, formos vencendo estes momentos, mais e mais estaremos treinados para praticar o bem.
O tempo para cumprirmos este nosso treinamento será, maior ou menor, segundo a nossa disposição em cumpri-lo.
O nosso treinamento nos levará ao aprendizado de fazermos o Bem,
automaticamente, sem que precisemos sequer pensar em fazê-lo.
Será a instalação em nós da simplicidade divina, própria dos espíritos puros de coração, cujas convivências missionárias nos mostram o caminho para a progressão.
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