Mais uma CPI está em andamento lá em Brasília. A CPI dos Cartões Corporativos.
Trata-se dos Cartões de Crédito, que o governo brasileiro entrega nas mãos de alguns dos seus servidores, para que os mesmos paguem despesas pequenas, mas inerentes à função de cada um.
Assim um diplomata a serviço da Nação Brasileira, convida para almoço um diplomata de um país estrangeiro e paga as despesas, aí pode.
No entanto, como só acontece onde o homem está presente, alguns, aos quais se confiaram estes cartões, compraram objetos de uso particular, pagaram despesas particulares e, pasmem, tiveram o desplante de pagarem despesas exóticas.
Os desmandos demoraram muito a virem à tona, pois segundo a imprensa nacional, desde o Governo de Fernando Henrique Cardoso, eles aconteciam.
Isto posto, concordamos que os que abusaram têm que ser convidados a repor o dinheiro gasto aos cofres públicos.
Além disso, é necessário que, descoberto o ralo por onde escorria dinheiro do povo, quem estiver no Governo promova uma devassa nas contas e, principalmente, crie mecanismos no sentido de impedir que ela continue.
Ora, uma CPI que ajudasse neste sentido seria muito bem vinda.
Mas, não é o que estamos vendo, pois nas discussões que ela, naturalmente, promove, esta preocupação parece não existir.
Como só acontece na política brasileira, e não é de agora, os políticos se agarram nas possibilidades de crescerem na mídia e se preocupam única e exclusivamente em atender os reclamos mais imediatos, que não passam pela moralização dos controles que se deve promover.
Assim é que, discute-se se é um dossiê ou um relatório, sem se preocupar que oriente a correção.
Aliás, na discussão que se desenrola na CPI, sentimos que os que perguntaram, desenvolveram, por incrível que possa parecer, uma raiva de causar medo pelos microfones que usavam, pois tão logo encerravam o raciocínio, praticamente estapeavam os coitados dos equipamentos eletrônicos, cujo mal era o de servi-los adequadamente naquela assembléia.
Por isso, se perde tempo, tempo precioso, que deveria ser usado, objetivamente, no sentido de corrigir o que está errado e correr atrás do dinheiro que foi gasto e que deverá retornar aos cofres públicos, de onde não deveriam ter saído.
Por isso, também, é que o povo passou a desacreditar dos políticos que querem o poder a qualquer custo, mesmo que isso faça demorar a vinda da justiça que deve socorrer todos os brasileiros.
Trata-se dos Cartões de Crédito, que o governo brasileiro entrega nas mãos de alguns dos seus servidores, para que os mesmos paguem despesas pequenas, mas inerentes à função de cada um.
Assim um diplomata a serviço da Nação Brasileira, convida para almoço um diplomata de um país estrangeiro e paga as despesas, aí pode.
No entanto, como só acontece onde o homem está presente, alguns, aos quais se confiaram estes cartões, compraram objetos de uso particular, pagaram despesas particulares e, pasmem, tiveram o desplante de pagarem despesas exóticas.
Os desmandos demoraram muito a virem à tona, pois segundo a imprensa nacional, desde o Governo de Fernando Henrique Cardoso, eles aconteciam.
Isto posto, concordamos que os que abusaram têm que ser convidados a repor o dinheiro gasto aos cofres públicos.
Além disso, é necessário que, descoberto o ralo por onde escorria dinheiro do povo, quem estiver no Governo promova uma devassa nas contas e, principalmente, crie mecanismos no sentido de impedir que ela continue.
Ora, uma CPI que ajudasse neste sentido seria muito bem vinda.
Mas, não é o que estamos vendo, pois nas discussões que ela, naturalmente, promove, esta preocupação parece não existir.
Como só acontece na política brasileira, e não é de agora, os políticos se agarram nas possibilidades de crescerem na mídia e se preocupam única e exclusivamente em atender os reclamos mais imediatos, que não passam pela moralização dos controles que se deve promover.
Assim é que, discute-se se é um dossiê ou um relatório, sem se preocupar que oriente a correção.
Aliás, na discussão que se desenrola na CPI, sentimos que os que perguntaram, desenvolveram, por incrível que possa parecer, uma raiva de causar medo pelos microfones que usavam, pois tão logo encerravam o raciocínio, praticamente estapeavam os coitados dos equipamentos eletrônicos, cujo mal era o de servi-los adequadamente naquela assembléia.
Por isso, se perde tempo, tempo precioso, que deveria ser usado, objetivamente, no sentido de corrigir o que está errado e correr atrás do dinheiro que foi gasto e que deverá retornar aos cofres públicos, de onde não deveriam ter saído.
Por isso, também, é que o povo passou a desacreditar dos políticos que querem o poder a qualquer custo, mesmo que isso faça demorar a vinda da justiça que deve socorrer todos os brasileiros.
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