Meu filho foi todo contente para uma palestra, em São Paulo, da Microsoft.
Morri de inveja.
Mas, assumi minha total incapacidade de assistir tal palestra.
O “novocabulário” introduzido na língua portuguesa pela informatização, não o domino, me é, penosamente desconhecido.
As dificuldades começam desde o manuseio do “mouse”, cuja conformação, embora adequada, pela rapidez da resposta nos coloca alucinados a apertar o teclado esquerdo, querendo que a máquina responda mais rápida do que ela pode responder.
Gozado isso.
Sem essas máquinas as coisas eram feitas devagar, quase parando, e levavam dias para serem compostas, hoje apesar de toda a velocidade, ainda nos surpreendemos exigindo mais.
Os recursos das máquinas transcendem a nossa imaginação, mas os meandros dos cliks, do vocabulário e dos benditos programas, nos enredam em desesperados entra aqui sai ali, para nunca encontrarmos o caminho certo para que um texto tenha um desenho mais simpático.
Tentem usar o Power Point transferindo figuras daqui para não sei onde, e mais, tentem dar a estas figuras um movimento para realçar-lhes a beleza. Tentem, mas não chutem a mesinha, pois ela não tem culpa de vocês não saberem lidar com esta abençoada máquina.
Isso tudo que relato é, apenas, um pouco da enormidade de recursos que os computadores colocam a nossa disposição, e que ainda vai demorar um bocado até aprendermos, desconfio que só na outra encarnação é que conseguiremos.
Este labirinto à prova de GPS, no entanto, há que ser dominado, mais tempo, menos tempo, conseguiremos pilotá-lo a contento.
Por enquanto nos resta o sentimento de que sabemos que o computador possui grandes e inteligentes recursos, mas coitado, ele não sabe que somos burros.
Morri de inveja.
Mas, assumi minha total incapacidade de assistir tal palestra.
O “novocabulário” introduzido na língua portuguesa pela informatização, não o domino, me é, penosamente desconhecido.
As dificuldades começam desde o manuseio do “mouse”, cuja conformação, embora adequada, pela rapidez da resposta nos coloca alucinados a apertar o teclado esquerdo, querendo que a máquina responda mais rápida do que ela pode responder.
Gozado isso.
Sem essas máquinas as coisas eram feitas devagar, quase parando, e levavam dias para serem compostas, hoje apesar de toda a velocidade, ainda nos surpreendemos exigindo mais.
Os recursos das máquinas transcendem a nossa imaginação, mas os meandros dos cliks, do vocabulário e dos benditos programas, nos enredam em desesperados entra aqui sai ali, para nunca encontrarmos o caminho certo para que um texto tenha um desenho mais simpático.
Tentem usar o Power Point transferindo figuras daqui para não sei onde, e mais, tentem dar a estas figuras um movimento para realçar-lhes a beleza. Tentem, mas não chutem a mesinha, pois ela não tem culpa de vocês não saberem lidar com esta abençoada máquina.
Isso tudo que relato é, apenas, um pouco da enormidade de recursos que os computadores colocam a nossa disposição, e que ainda vai demorar um bocado até aprendermos, desconfio que só na outra encarnação é que conseguiremos.
Este labirinto à prova de GPS, no entanto, há que ser dominado, mais tempo, menos tempo, conseguiremos pilotá-lo a contento.
Por enquanto nos resta o sentimento de que sabemos que o computador possui grandes e inteligentes recursos, mas coitado, ele não sabe que somos burros.
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