Não somos dos melhores para falar de inflação.
Mas, este fantasma voltou a assombrar os Brasileiros com repercussão, principalmente, nas classes menos favorecidas.
Entretanto, ousamos dizer que era de se esperar este surto de inflação.
Os prazos de financiamentos aumentaram assustadoramente e, era de se esperar a escassez da oferta.
Além disso, o preço do barril de petróleo aumentou inacreditavelmente, mostrando que, no mundo, não se encontra ninguém com disposição de colaborar com diminuição da distancia entre os pobres e os ricos.
Neste contexto, a produção de alimentos no mundo enfrenta problemas que agravam os preços.
Mas o mais importante fato que vem agravar este prejuízo que o brasileiro esta pagando é o consumo desenfreado sem encontrar resposta da produção do parque industrial, agrícola e comercial brasileiros, que, ainda, não se aperfeiçoaram.
Reclamavam dos juros altos e, agora, silenciaram-se a respeito do aumento de preço patrocinado, um pouquinho pela conjuntura e muito pelo olho grande do capital.
Os que reclamavam dos juros altos, para vender mais, não estão falando em baixar os seus preços para conter o surto da inflação.
É incrível como Brasil ainda não aprendeu a lidar com este problema.
Na verdade apesar do lucro fácil, o certo é que ninguém sai ganhando com isso.
A economia brasileira atravessa momento especial de controle e poderá se houver colaboração, controlar este fantasma.
Enquanto isso, infelizmente o pobre vê os seus míseros reais perderem o valor de compra.
Todos os dias o arroz e o feijão se tornam mais caros e raros na mesa do brasileiro.
Caso não haja um sério combate à inflação, com auxilio de todos e, principalmente, dos que representam o capital na relação produção/consumo as coisas podem ficar intoleráveis.
A inflação é o mesmo que bolso furado do homem descuidado que vai perdendo as suas moedas pelo caminho onde passa.
Mas, este fantasma voltou a assombrar os Brasileiros com repercussão, principalmente, nas classes menos favorecidas.
Entretanto, ousamos dizer que era de se esperar este surto de inflação.
Os prazos de financiamentos aumentaram assustadoramente e, era de se esperar a escassez da oferta.
Além disso, o preço do barril de petróleo aumentou inacreditavelmente, mostrando que, no mundo, não se encontra ninguém com disposição de colaborar com diminuição da distancia entre os pobres e os ricos.
Neste contexto, a produção de alimentos no mundo enfrenta problemas que agravam os preços.
Mas o mais importante fato que vem agravar este prejuízo que o brasileiro esta pagando é o consumo desenfreado sem encontrar resposta da produção do parque industrial, agrícola e comercial brasileiros, que, ainda, não se aperfeiçoaram.
Reclamavam dos juros altos e, agora, silenciaram-se a respeito do aumento de preço patrocinado, um pouquinho pela conjuntura e muito pelo olho grande do capital.
Os que reclamavam dos juros altos, para vender mais, não estão falando em baixar os seus preços para conter o surto da inflação.
É incrível como Brasil ainda não aprendeu a lidar com este problema.
Na verdade apesar do lucro fácil, o certo é que ninguém sai ganhando com isso.
A economia brasileira atravessa momento especial de controle e poderá se houver colaboração, controlar este fantasma.
Enquanto isso, infelizmente o pobre vê os seus míseros reais perderem o valor de compra.
Todos os dias o arroz e o feijão se tornam mais caros e raros na mesa do brasileiro.
Caso não haja um sério combate à inflação, com auxilio de todos e, principalmente, dos que representam o capital na relação produção/consumo as coisas podem ficar intoleráveis.
A inflação é o mesmo que bolso furado do homem descuidado que vai perdendo as suas moedas pelo caminho onde passa.
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