Por que Deus,
na sua magnifica criação, que é o homem, reservou para ele uma vida com
ascendente e descendente.
Como se deve
imaginar, Deus ao criar o homem tinha que dotá-lo de força de grande
importância, para que pudesse enfrentar as condições da natureza a obriga-lo a
se mexer para consolidar a sabedoria necessária para que um dia, em condições
de viver a sua vida eterna com sucesso, ele teria conquistado o direito de estar
sentado à direita de nosso Pai.
Assim, esta
força descomunal, ao longo da história da humanidade, prevaleceu.
Além das
adversidades, provocadas pela natureza, na qual deveria trabalhar para tirar
dela o sustento e dominando as suas selvagens expressões, teve que enfrentar e
disputar com outros homens, embalados pelo objetivo comum, e fazer o melhor.
Esta disputa
mostrou se cruel, pois que estava sendo fruto do enfrentamento de poderosas
criaturas.
Ao longo do
tempo, então, a lei do mais forte, a ganancia, o egoísmo, e outros maus
qualificativos, falsamente dominaram as ações.
Isto porque
as reações, hoje, são uma realidade, que projetadas para o futuro tendem
endireitar aquilo que se cultiva erroneamente, se bem que, com menor
intensidade.
Na
descendente da vida, é preciso entender que, cansado do esforço para manter as
más tendências, o homem vai, pouco a pouco, entendendo que o seu papel, apesar
de toda a sua força, não será vitorioso solitariamente.
A experiência
que promove a sua capacidade sentimental, claramente, mostra a cada um dos
homens, que não terá valido a pena se esforçar tanto, despender tanta energia
para juntar tanto, pois que ao término da sua jornada, tudo, tudo mesmo, terá
destino que não premia a sua satisfação como ser eterno.
Tanto fez para
criar e juntar, mas, os que ficarão é que acabarão usufruindo dos frutos dos
seus esforços.
Assim é que
se compreende a maioria dos que estão na descendente, que nas suas obras,
priorizam angariar respeito e doar amor.
A força
física já não é o carro chefe.
A força
interior, então, desencadeada por um coração amaciado pelos aprendizados que a
vida proporcionou e a necessidade da companhia, tanto de amar como de ser
amado, e, até mesmo, pela necessidade do conforto impagável da segurança, faz
do homem um espírito pronto para o progresso, cuja culminância está na
conquista da sabedoria e da possibilidade de sentar se à mão direita de Deus
Pai, nosso Criador.
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