segunda-feira, 29 de abril de 2013

A conquista da sabedoria


 
Por que Deus, na sua magnifica criação, que é o homem, reservou para ele uma vida com ascendente e descendente.

Como se deve imaginar, Deus ao criar o homem tinha que dotá-lo de força de grande importância, para que pudesse enfrentar as condições da natureza a obriga-lo a se mexer para consolidar a sabedoria necessária para que um dia, em condições de viver a sua vida eterna com sucesso, ele teria conquistado o direito de estar sentado à direita de nosso Pai.

Assim, esta força descomunal, ao longo da história da humanidade, prevaleceu.

Além das adversidades, provocadas pela natureza, na qual deveria trabalhar para tirar dela o sustento e dominando as suas selvagens expressões, teve que enfrentar e disputar com outros homens, embalados pelo objetivo comum, e fazer o melhor.

Esta disputa mostrou se cruel, pois que estava sendo fruto do enfrentamento de poderosas criaturas.

Ao longo do tempo, então, a lei do mais forte, a ganancia, o egoísmo, e outros maus qualificativos, falsamente dominaram as ações.

Isto porque as reações, hoje, são uma realidade, que projetadas para o futuro tendem endireitar aquilo que se cultiva erroneamente, se bem que, com menor intensidade.

Na descendente da vida, é preciso entender que, cansado do esforço para manter as más tendências, o homem vai, pouco a pouco, entendendo que o seu papel, apesar de toda a sua força, não será vitorioso solitariamente.

A experiência que promove a sua capacidade sentimental, claramente, mostra a cada um dos homens, que não terá valido a pena se esforçar tanto, despender tanta energia para juntar tanto, pois que ao término da sua jornada, tudo, tudo mesmo, terá destino que não premia a sua satisfação como ser eterno.

Tanto fez para criar e juntar, mas, os que ficarão é que acabarão usufruindo dos frutos dos seus esforços.

Assim é que se compreende a maioria dos que estão na descendente, que nas suas obras, priorizam angariar respeito e doar amor.

A força física já não é o carro chefe.

A força interior, então, desencadeada por um coração amaciado pelos aprendizados que a vida proporcionou e a necessidade da companhia, tanto de amar como de ser amado, e, até mesmo, pela necessidade do conforto impagável da segurança, faz do homem um espírito pronto para o progresso, cuja culminância está na conquista da sabedoria e da possibilidade de sentar se à mão direita de Deus Pai, nosso Criador.

 

 

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