Nenhum
homem, nenhum governo, nenhum povo, tem o direito de tirar a vida de um
ser humano, quem quer que seja.
ser humano, quem quer que seja.
Nos
dias de hoje, com o desenvolvimento da tecnologia, não vale mais falar de
instinto de preservação para explicar ações contra a vida do homem.
A
raça, a cor, o estado social, neste mundo globalizado, mais que nunca, pode ser
motivo de divisão.
Os
interesses econômicos/financeiros, a defesa da terra (estado) e os ideais
políticos e sociais, não podem mais ser valorizados que a vida e o direito que
cada um tem, em nascendo neste planeta, de poder morar onde lhe seja mais
adequado e prazeroso.
Por
este mundo afora muitos conflitos estão acontecendo. O homem com a desculpa de
que precisa mais segurança, pelas armas, matando homens, quer fazer prevalecer
os seus interesses, muitos deles, escondidos no egoísmo daqueles que querem
dominar e imaginam que ele e seus seguidores têm mais direitos que os outros.
Mudar
isso é uma questão de tempo e, principalmente, de conscientização.
Os
homens que comandam os povos ou parcelas deles e que se encontram em conflito,
precisam levar em consideração que cada ação gera uma reação de igual
intensidade e, pior que isso, armazena no espírito dos que são atingidos o
ódio, que multiplica a violência, formando uma bola de neve, que amanhã ou
depois atingirá a todos. Os dominadores e os dominados serão vitimas, com
certeza.
Eu
só quero ver qual o povo que vai reclamar aquele pedaço de terra quando os
palestinos e judeus se matarem uns aos outros.
Na
verdade é difícil entender os motivos dos dois povos para trocarem tantas
barbaridades.
Será
que o homem do povo, aquele que trabalha todos os dias, está de acordo com
tanta violência.
Quais
os reais interesses que movem os dois lados?
Aí
tem coisa, além, é claro, do fervor nacionalista e até religioso, pois caso
contrário, os dois lados já teriam entrado em acordo e muitas vidas teriam sido
salvas.
Infelizmente
é que este e os outros conflitos pelo mundo acabem de uma hora para outra.
A
Organização das Nações Unidas (ONU), que deveria representar os anseios de todos
os homens da Terra, pela sua atuação tímida e, muitas vezes, omissa, parece
representar mais os interesses diferentes daqueles que levariam a Paz a todos
os recantos do planeta.
Lá
na ONU se discutem os interesses dos membros e não os direitos do homem, apesar
de tudo que disserem ao contrário.
A
vida é tudo. Cada vida é unidade indispensável para o progresso do planeta.
Nenhum comentário:
Postar um comentário