sábado, 25 de agosto de 2007

Controle da natalidade



O controle da natalidade é um assunto polêmico.

No entanto a discussão sobre o assunto não tem recebido a devida atenção por parte dos que se dispõe a emitir opinião sobre ele.

Mais das vezes pessoas, casais e grupos, ao discuti-lo, colocam à frente os seus anseios, aquilo que para eles seria interessante.

Assim é que, as políticas sociais dos governos, pelo aspecto esclarecimento, deixam a desejar.

Combatem se é que podemos falar assim, os efeitos ao invés de tratar das causas.

A ligadura, vasectomia, camisinha são as brilhantes soluções apresentadas pelos governos para um problema, que resvala pela liberação sexual desregrada.

Não que estes métodos não tenham valor, mas se esquecem do valor do ser humano e da sua necessidade de contribuição para o avanço do respeito que a humanidade precisa ter com as coisas naturais.

Liberam por liberar, incentivando, via salve se quem puder o retorno aos costumes animais.

Não somos contra nada que permita ao ser humano se planejar, porém, temos a certeza que todos aqueles que usam as brilhantes soluções apresentadas pelas políticas sociais de controle da natalidade, a grande maioria, dá vazão à sexualidade desenfreada, enlameando a relação afetiva entre o homem e a mulher.

Todos têm o direito ao prazer, mas mesmo o prazer do sexo tem que estar dentro dos limites que não o transforme em “carne de vaca”, impedindo que se conheça com quem, ontem, estivemos na cama.

Por isso, a campanha para o controle da natalidade tem que vir acrescida da preocupação de informar o homem e a mulher, da necessidade de motivo relevante para o uso dos dispositivos e não, pura e simplesmente fazer a apologia do sexo inconseqüente.

Cada um com o que vai pela sua cabeça.

Cada cabeça com o que aprendeu de moral, sério e gostoso.

Controle da natalidade


O controle da natalidade é um assunto polêmico.

No entanto a discussão sobre o assunto não tem recebido a devida atenção por parte dos que se dispõe a emitir opinião sobre ele.

Mais das vezes pessoas, casais e grupos, ao discuti-lo, colocam à frente os seus anseios, aquilo que para eles seria interessante.

Assim é que, as políticas sociais dos governos, pelo aspecto esclarecimento, deixam a desejar.

Combatem se é que podemos falar assim, os efeitos ao invés de tratar das causas.

A ligadura, vasectomia, camisinha são as brilhantes soluções apresentadas pelos governos para um problema, que resvala pela liberação sexual desregrada.

Não que estes métodos não tenham valor, mas se esquecem do valor do ser humano e da sua necessidade de contribuição para o avanço do respeito que a humanidade precisa ter com as coisas naturais.

Liberam por liberar, incentivando, via salve se quem puder o retorno aos costumes animais.

Não somos contra nada que permita ao ser humano se planejar, porém, temos a certeza que todos aqueles que usam as brilhantes soluções apresentadas pelas políticas sociais de controle da natalidade, a grande maioria, dá vazão à sexualidade desenfreada, enlameando a relação afetiva entre o homem e a mulher.

Todos têm o direito ao prazer, mas mesmo o prazer do sexo tem que estar dentro dos limites que não o transforme em “carne de vaca”, impedindo que se conheça com quem, ontem, estivemos na cama.

Por isso, a campanha para o controle da natalidade tem que vir acrescida da preocupação de informar o homem e a mulher, da necessidade de motivo relevante para o uso dos dispositivos e não, pura e simplesmente fazer a apologia do sexo inconseqüente.

Cada um com o que vai pela sua cabeça.

Cada cabeça com o que aprendeu de moral, sério e gostoso.



segunda-feira, 20 de agosto de 2007

A ficção é uma realidade


A ficção, como só é acontecer sempre, vira realidade.

A vez agora é da pulseira ou tornozeleira que permite o monitoramento eletrônico dos presos.

Com isso, segundo a opinião de muitos, vai diminuir a população carcerária.

Pode ser.

No entanto, o beneficio desta verdadeira coleira deverá ser muito mais profunda que apenas essa possibilidade.

Os condenados à cadeia, enquanto durar o prazo de detenção, seja lá quais sejam os crimes praticados, não terão direito a – entre aspas – esta benfeitoria.

Terão direito a isto, os presos que passam a cumprir prisão vigiada. Aqueles que trabalham durante o dia e à noite são obrigados a dormir na cadeia.

Outros que deverão usar esta grande sacada da autoridade policial, são aqueles que passam a ter prisão domiciliar ou até aqueles que estão em liberdade condicional.

A grande vantagem é que o apetrecho, permite que o condenado em liberdade vigiada possa usá-lo sem que ele seja percebido pelas pessoas, pois que na sua versão tornozeleira ficará escondido pela perna da calça do individuo.

A localização, basicamente, é feita via satélite, e tem a sua eficácia mais que provada e já usada, por exemplo, na localização de automóveis roubados.

Mas, segundo a nossa opinião, aqueles acusados que respondem pelos seus atos em liberdade, deveriam ser obrigados a usar este dispositivo de localização.

Pelo menos assim muitos acusados não pegariam aviões que os levariam a responder pelos seus atos de uma praia lá pelas bandas do Caribe.

Sem sombra de dúvida, qualquer que seja a sua utilização é um avanço da justiça em direção a coibir crimes.

Por isso, a discussão entre advogados com uns a favor e outros contra, não tem a sua razão de ser, pois já é hora de começarmos a fazer com que o avanço científico ajude no combate à criminalidade.

Acreditamos que isso é um começo de uma reação da sociedade, via justiça, em direção ao endurecimento no trato com os bandidos que hoje fazem tudo como bem querem, infernizando a vida da população.

sexta-feira, 17 de agosto de 2007

O aniversário




É gozado como as coisas de hoje são diversificadas.

Uma das coisas mais votadas, com certeza, é o tal de karaokê.

O aniversário comemorado com um saboroso churrasco corria célere com os rapazes e moças se revezando ao microfone. Cada um escolhia a música de sua predileção e acompanhando a facilitação no monitor, vivia o seu momento de Zé Ramalho ou de Ivete Sangalo.

Eram um primor as interpretações.

Os pontos conseguidos eram perto de 100.

De interpretação para interpretação a qualidade aumentava.

Perto dali o churrasqueiro inventava novas maneiras de assar as carnes. Imaginem que até panceta temperada no álcool a criatividade do homem nos ofereceu.

No outro lado, no campo de futebol social, a molecada judiava de uma bola. Os bicões contrastavam com a satisfação dos participantes do futebol que estava longe do jogo que estamos acostumados a ver pela televisão.

Na piscina os cuidados se multiplicavam com os pais e mães cuidando para que seus filhos, ainda pequenos, não corressem perigo de se afogarem.

Além disso, abandonados e espalhados por toda a área onde se desenvolvia a festa, os brinquedos, presentes ganhos pela aniversariante aguardavam, com paciência invejável a volta da meninada para ganharem vida outra vez.

Sentados com o refrigerante à nossa frente eu e minha irmã, sem obrigação de olhar a criançada, comentamos:

No nosso tempo não tínhamos nada disso à nossa disposição.

Era a boneca de pano ou a bola de borracha, quando algum vizinho nos presenteava, além é claro do bolo colorido, fortemente, com a anilina azul escuro.

Comparado com as disponibilidades de hoje os nossos aniversários, quando lembrados, eram muito pobres.

O engraçado, no entanto, era a nossa imaginação de crianças encher de expectativas os dias de nossos aniversários. Parece-nos que o valor da data, naquele tempo, tinha uma cotação mais importante do que hoje se da a este dia, apesar de toda a parafernália colocada à disposição das crianças.

Apesar disso uma ponta de inveja surgiu nos nossos olhares, meu e de minha irmã, e desejamos que aquela festa fosse a comemoração de nossos aniversários.

Voltar no tempo é impossível.

Mas desejar não. Por isso, eu desejo uma festa de aniversário para a minha irmã.

sábado, 11 de agosto de 2007

Aqueles olhos azuis



Numa manhã ensolarada ele partiu.
A morte venceu graças a teimosia dele em sair da vida.
Perdera a companheira que amou com insuspeita intensidade e perdeu, também, a razão de viver.
Mesmo assim, viveu 84 anos. Poderia ter chegado ao centenário, ou mais.
Perdemos eu e meus irmãos um homem em quem podíamos confiar.
Hoje analisando a sua trajetória, chegamos à conclusão de que ele veio ao mundo para servir.
O destino quis que, mesmo vindo para servir, as suas vivências fossem sofridas. Atormentou-o sobremaneira, até a sua morte, o defeito físico.
Era, por isso, um coração triste, mas sempre alerta para as necessidades da família e de seus amigos, aos quais dedicou incrível devoção.
Lembro-me que, pequeno, tinha respeito e medo do seu rigor, mas confortava-me saber que sempre que precisava ele comparecia, ao seu modo, mas sempre comparecia.
Na meninice minha e dos meus irmãos, atravessada com dificuldades que uma família com 8 filhos enfrenta, sem TV e outros eletrônicos, brincávamos com todos os meninos da nossa rua e adjacências. Meninos de variados costumes. Uns bons, outros maus. A disciplina que meu pai impunha, com certeza, norteou todos nós para uma vida adulta, graças a Deus, de homens úteis.
Ele era bravo e minha mãe, enquanto viveu, tranqüila e envolvente, com a mão no leme, fez a vida dos dois navegar por mares, às vezes bravios, na direção da paz.
Creio até, que sem ela para medir as suas ações, ele tenha se sentido perdido, nesta vida difícil cheia de confrontos.
Meu pai era um homem de alma pura, cuja palavra valia mais que qualquer contrato assinado.
Já adulto consegui os melhores momentos de papos com ele.
Gostava do São Paulo e do Comercial e seu paladar apurado não dispensava o arroz que minha mãe, com tanto carinho, fazia para ele.
Dias após a sua morte, em reunião, todos nós tínhamos história de broncas dele para contar, mas todos os presentes, unanimemente, reconheceram o grande amor que ele nos dedicara e, que sempre representara a unidade familiar.
Poucos dias atrás, véspera dos dias dos pais, bateu em mim uma saudade imensa.
De todos os “pitos” e de todas as alegrias que remoeram-me por dentro, lembrei-me, aliás vi, claramente na minha frente, os seus lindos e expressivos olhos azuis.
Olhos azuis vivos, inteligentes e, principalmente, amorosos.
De todos os momentos de nossas vidas, do meu pai, da minha mãe e de meus irmãos, traduzidas por dias duros, de trabalho, de inseguranças, de decisões, caso fossem analisados separadamente e sem o critério da compreensão, poderiam ser momentos esquecidos.
Mas não, nossas vidas juntas valeram a pena. Meu pai bravo amou, nós seus filhos traquinas amamos e minha mãe tranqüila amou.
O amor sobrevive a tudo e a todos.

sexta-feira, 10 de agosto de 2007

A primeira pedra


Nem mesmo os mais otimistas poderiam imaginar tamanha resistência da parte do Senador Renan Calheiros.

Nunca um político teve tantas acusações graves como as que estão sendo as que o Senador está enfrentando.

Cremos que este espetáculo lamentável será uma constante na vida política do nosso país.

Os desdobramentos de cada um dos escândalos, no entanto, passaram a ser o próprio combustível dos próximos escândalos.

Na quarta-feira, dia 08/08/07, respondendo aos convites do líder dos Democratas, Agripino Maia, para que se afaste da presidência do Senado, o Senador Renan Calheiros devolveu ameaças, deixando transparecer que, também, tem acusações que poderão ser usadas contra os seus inimigos.

Na verdade, apesar de entristecer todos os brasileiros que se indignam com as descobertas das falcatruas, as crises acabam redirecionando o comportamento dos políticos brasileiros que já estão sentindo que a época da falta de justiça começou a acabar.

Sabemos, também, que o povo não está sendo pego de surpresa, pois estas acusações sempre foram motivos de desconfiança por parte de todos.

Com os sistemas de controles inaugurados com a modernidade da compilação de dados, usando a informática, e as necessidades que mais e mais exigem a qualificação e competência dos homens e das instituições, os reclamos sociais começaram a obrigar que se abram as caixas pretas e se mostrem tal como são, os negócios da Nação Brasileira, para que o mínimo de satisfação do povo seja atendido.

De nossa parte, se é que podemos, sugerimos que a atenção daqueles que defendem a Democracia fique aguçada, pois a possibilidade de se multiplicarem as crises pode levar a sanha dos totalitários se acender.

De outra parte, podemos comparar os acontecimentos no Senado Brasileiro ao caso da adúltera que estava para ser apedrejada e foi salva pelo mestre Jesus.

É o caso, então de algum Brasileiro destemido, bem lá do meio do plenário do Congresso Nacional, em bem alto e bom som, clame:

“Senhores Congressistas Brasileiros, quem dentre vós estiver sem pecado, que atire a primeira pedra”.

O resultado, acreditamos, seria incrível.

quinta-feira, 9 de agosto de 2007

O egoísmo para o crescimento



Tenho um amigo que é bem enfronhado nas coisas de nossa cidade.

Atuante, a sua melhor contribuição para o meio em que vivemos é o seu destemor em levar para todos o conhecimento dos fatos. Não mede esforços para que isso aconteça e, por isso, posso dizer que conquistou o reconhecimento na sua profissão.

Não foi sempre assim.

Antes precisou, alegoricamente falando, empunhar o facão para desbravar a floresta para abrir a sua clareira.

Infelizmente, como tende a acontecer com todos neste planeta, no que conquistou o seu espaço, eis que surgiu nas suas atitudes, em cores mais carregadas os resquícios do egoísmo que todos nós levamos dentro de nós.

Teria sido falta de atenção de sua parte?

Acredito que não. Acho que o meio levou-o a ter este comportamento.

Aliás, o meio em que vivemos, com certeza, com suas tentações e armadilhas é o grande causador da aparição do egoísmo.

Isso acontece com todos os filhos de Deus.

Nuns aparece em pequenas quantidades e em outros em grandes bateladas.

No primeiro caso, o egoísmo costuma ferir os companheiros doloridamente.

No segundo caso, isto é, no caso de bateladas de egoísmo, machuca, mas também marca o autor e neste caso fica fácil ajudá-lo ou se não for possível, apartá-lo até que a vida o obrigue a se harmonizar novamente.

A verdade é que nesta vida todos nós temos de nos munir de muita paciência e compreensão para com os nossos amigos, assim como, também, devemos estar sempre torcendo para que os nossos amigos tenham conosco esta paciência e compreensão.

Pois verdadeiramente todos nós que estamos nesta aventura, neste planeta, somos de igual qualidade de progresso e, por isso, sujeitos a todos os defeitos, assim como, também, sujeitos a todas as virtudes que nele existe.

O certo é que a nossa transformação em bons ou maus, sob a batuta da necessidade do aprendizado, acaba direcionando todos nós para a progressão.

Fácil constatar esta verdade, principalmente se analisarmos, o próprio progresso do meio em que vivemos desde o nosso nascimento até agora, momento da nossa idade madura.

A realidade da progressão dos materiais promovida pela ciência, onde a necessidade que temos do concurso dos nossos pares para a sua utilização em prol de todos, exigem, que mais e mais cresça em nós o respeito para com os direitos de todos.

Por isso tudo, o fato deste meu amigo, ter mostrado o seu egoísmo, estou certo, contribuirá para, que outros tantos amigos, com as suas expressões egoísticas se misturem e se confrontem até que o entendimento calce neles as sandálias da humildade, representadas pela necessidade de que alguém tem que ceder para que o entendimento se faça e todos saiam do palco deste grande teatro que é o nosso mundo, acrescidos de muito mais experiências.

Se você teve ontem seus momentos de egoísmo, lembre-se que hoje os egoísmos de outros lhes serão contrários e os ferimentos que causarão estarão na ordem direta do tempo em que os envolvidos levarão para se entenderem.

Faça a sua parte em prol do entendimento e viva uma vida melhor.


quarta-feira, 8 de agosto de 2007

Capítulo X - Bem-Aventurados os que são Misericordiosos - O Perdão - 2




Cap. X do Evang.Segundo o Espiritismo
(Mateus, Cap.v, v. 7)

“Não é preciso nunca retribuir injustiça por injustiça, nem fazer mal a ninguém, qualquer seja o mal que nos tenha feito. Poucas pessoas, entretanto, admitirão este princípio e as pessoas que estão divididas não devem senão se desprezar umas às outras”
Sócrates/Platão

“Perdoai as nossas ofensas assim como nós perdoamos quem nos tem ofendido”
Jesus de Nazaré no Pai Nosso


Para atingir o estado espiritual que nos levará a seguir o que prescreveram Sócrates/Platão e Jesus de Nazaré, no entanto, vai uma fieira de vidas sucessivas, de reencarnações.

No mundo em que vivemos a competição é o grande estimulador do progresso que, ao mesmo tempo, é um grande fator de atritos, que impede atingirmos, com facilidade, a paz.

Os interesses individuais, familiares, dos grupos e até das nações se confrontam, testando os espíritos.

Um gesto de perdão, baseado em qualquer decisão, sempre será, no entanto, um gesto que mostrará alguma qualidade em nossos espíritos.

Via de regra estamos, quase sempre, prontos para acusar as faltas de nossos irmãos; de reagir de maneira a mostrar a nossa cólera, quando não somos atendidos nas nossas necessidades; de mostrar o nosso egoísmo, quando as decisões estejam por nossa conta. Enfim, reagimos dentro da média das reações dos habitantes deste planeta.

Então, é necessário muito mais que uma simples decisão, temporalmente oportuna, para nos engrandecer espiritualmente e nos mostrar moralmente fiéis aos ensinamentos de JESUS.
A nossa modificação interior, a nossa descoberta de DEUS em nós mesmos, deve ser a nossa meta imediata.

Temos que, naturalmente, nos acostumarmos a fazer o BEM, em todos os momentos da vida. O BEM, tal como DEUS, através de JESUS, nos ensinou, tem que ser uma extensão de nós próprios e, cujo exercício, deve nos encher de prazer e não cansar o nosso coração.

Aí, então, de nós, que somos fontes irradiantes de energias, de nossos corações, todos os nossos irmãos receberão emanações amorosas, brandas e pacificadoras, positivas.

Brandos e Pacíficos patrocinaremos, em todos os níveis de convivência, as reconciliações, assim como, nos reconciliaremos com os nossos adversários, oferecendo e ensinando o PERDÃO MISERICORDIOSO DE DEUS que estará em nós.

É verdade que este estado de grandeza espiritual, por certo, nos trará algum desconforto. Mas, qual de nós, em sã consciência, não estaria disposto a superar-se para agradar ao nosso PAI CRIADOR?

Lembramos que para agradá-lo, devemos perdoar NÀO SETE VEZES, MAS SETENTA VEZES SETE VEZES. Ou, tantas vezes quantas as necessárias para descobrirmos dentro de nós, o NOSSO DEUS:

O DEUS DO AMOR;
O DEUS BRANDO E PACÍFICO;
O DEUS DA MISERICÓRDIA;
O DEUS DA INDULGÊNCIA;
O DEUS DA CARIDADE;
O DEUS DA FÉ;
O DEUS DA ESPERANÇA;
O DEUS DO PERDÃO...









“She is not necessary never to repay injustice for injustice, nor to make badly to nobody, any either the evil that in has made them. Few people, however, will admit this principle and the people who are divided do not have senão if to disdain ones to the others”
Sócrates/Platão
Contribution of: Vernil Eliseu - 16/07/2005
vernil@linkway.com.br
“You pardon our offences as well as us we pardon who in has offended them”
Jesus de Nazaré in the Father Ours
Contribution of: Vernil Eliseu - 16/07/2005
vernil@linkway.com.br
To reach the state spiritual that in will take them to follow what they had prescribed Sócrates/Platão and Jesus de Nazaré, however, a fieira of successive lives, reincarnations goes.
In the world where we live the competition is the great estimulador of the progress that, at the same time, is a great factor of attritions, that it hinders to reach, with easiness, the peace.
The individual, familiar interests, of the groups and of the nations if even collate, testing the espíritos.
A gesture of pardon, based on any decision, always will be, however, a gesture that will show some quality in our espíritos.
Usually we are, almost always, ready to accuse the lacks with our brothers;
to react in way to show to ours cólera, when we are not taken care of in our necessities;
to show our egoism, when the decisions are for our account.
At last, we react inside of the average of the reactions of the inhabitants of this planet.
Then, it is necessary much more that a simple decision, secularly opportune, stops in engrandecer them spiritual and in showing fidiciary offices morally to them to the JESUS teachings.
Our interior modification, our discovery of GOD in we ourselves, must be our immediate goal.
We have that, of course, in accustoming them to make the GOOD, in all the moments of the life. The GOOD, as GOD, through JESUS, in taught them, has that to be an extension of proper us e, whose exercise, must in fulling them of pleasure and not tiring our heart.
There, then, of us, that we are radiant sources of energies, from our hearts, all our brothers will receive emanations loving, brandas and peacemakers, positive.
Brandos and Pacíficos, we will sponsor, in all the convivência levels, the reconciliations, as well as, in we will reconcile them with our adversaries, having offered and teaching the MERCIFUL PARDON OF GOD who will be in us.
It is truth that this state of largeness spiritual, for certain, in them will bring some discomfort. But, which of us, in sã conscience, would not be made use to surpass itself to please our CREATIVE FATHER?
We remember, that to please it, must pardon NOT SEVEN TIMES, BUT SEVENTY TIMES SEVEN TIMES. Or, as many times how many the necessary ones to discover inside of us, OUR GOD:
THE GOD OF THE LOVE;
THE GOD BRANDO AND PACIFIC;
THE GOD OF THE MERCY;
THE GOD OF THE INDULGENCE;
THE GOD OF THE CHARITY;
THE GOD OF THE FAITH;
THE GOD OF THE HOPE;
THE GOD OF THE PARDON…
Contribution of: Vernil Eliseu - 16/07/2005
vernil@linkway.com.br
Prece and Oração for the pardon:
http://64.233.179.104/translate_c?hl=en&u=http://www.ger.org.br/angel56.htm&prev=/search%3Fq%3D%2B%2B%2B%2B%2Bvernil%2Beliseu%26hl%3Den%26lr%3D%26sa%3DG
http://64.233.179.104/translate_c?hl=en&u=http://www.femininoplural.com.br/agua/oracoes/huna.html&prev=/search%3Fq%3D%2B%2B%2B%2B%2Bvernil%2Beliseu%26hl%3Den%26lr%3D%26sa%3DG
http://64.233.179.104/translate_c?hl=en&u=http://www.femininoplural.com.br/agua/oracoes/perdao.html&prev=/search%3Fq%3D%2B%2B%2B%2B%2Bvernil%2Beliseu%26hl%3Den%26lr%3D%26sa%3DG

Capítulo XXII - Não separeis o que Deus juntou - 1


Cap. XXII do Evang. Seg. o Espiritismo (Mateus, Cap. XIX, v. 3 a 9)

Qualquer que seja o compromisso, firmado sobre ilibada moral, caso seja desfeito, resulta responsabilidade para as partes.

Não se trata, portanto, de perguntar se é ou não é permitido acabar com o compromisso. O homem, através de seu livre arbítrio, segundo a sua moralidade e dentro dos seus limites, tudo pode. O que devemos deixar bem claro é que, todos os atos do ser humano são susceptíveis de serem premiados ou expiados segundo as leis de DEUS.

No caso do casamento e divórcio de um casal, explicamos:

Ao se casarem, o homem e a mulher, firmaram compromisso de se respeitarem mutuamente, de se ajudarem na saúde e na doença, de educarem os filhos, etc.

Ao se divorciarem, seja lá qual for o motivo, serão responsabilizados pela falência do casamento, na exata medida da contribuição de cada um para que isso acontecesse, segundo as Leis de DEUS.

No entanto, não devemos olvidar, que, seja qual for o peso desta responsabilidade, na maioria dos casos, a continuidade do casamento poderia se desdobrar em desentendimentos mais acentuados e que poderiam gerar responsabilidades maiores perante as Leis de DEUS.

Sob a visão espírita o ser humano, cujo estágio de pureza espiritual é concernente ao comum do Planeta, só está propenso a renúncias neste mesmo valor. Sabemos da existência de abençoadas exceções que são exemplos a serem seguidos, no entanto, são poucos.

Concluímos que todos devemos, a partir do problema posto, agir, através do nosso livre arbítrio, acrescido da maior dose de renúncia que conseguirmos reunir.

Seja qual for a nossa decisão, devemos cuidar para não perdermos a noção de que devemos amar a todos os nossos irmãos como a nós mesmos, conforme nos ensinou o querido JESUS DE NAZARÉ.


YOU DO NOT SEPARATE WHAT GOD JOINED
CAP. XXII of the Evangelho According to Espiritismo
(Mateus, CAP. XIX, v. 3 the 9)
Any that either the commitment, firmed on ilibada moral, in case that it is I insult, results responsibility for the parts.
It is not treated, therefore, to ask if it is or it is not allowed to finish with the commitment. The man, through its exempts will, according to its morality and inside of its limits, everything can. What we must leave well clearly that, all the acts of the human being are susceptíveis to be awardees or is atoned for according to GOD laws.
In the case of the marriage and divorce of a couple, we explain:
To if marrying, the man and the woman, had firmed commitment of if respecting mutuamente, if helping in the health and the illness, educating the children, etc.
To if divorcing, either which will be the reason there, will be made responsible by the bankruptcy of the marriage, in the accurate measure of the contribution of each one so that this happened, according to Laws of GOD.
However, we do not have to olvidar, that, whichever the weight of this responsibility, in the majority of the cases, the continuity of the marriage could be unfolded more in accented misunderstandings and that they could generate bigger responsibilities before the Laws of GOD.
Under the espírita vision the human being, whose period of training of pureness spiritual is concernente to the common one of the Planet, is only inclined the resignations in this exactly value. We know of the existence of blessed exceptions that are examples to be followed, however, they are few.
We conclude that all we must, from the problem rank, to act, through ours exempts will, increased of the biggest dose of resignation that to obtain to congregate.
Whichever our decision, we must take care of not to lose the notion of that we must love to our brothers as to, as in taught to the beloved NAZARÉ JESUS to them.

Vernil Eliseu

Capítulo XXI - Haverá Falsos Cristos e Falsos Profetas - 1




Cap. XXI do Evang.Segundo o Espiritismo

(Lucas, Cap. VI, v. 43 a 45) (Mateus, Cap. VII, v. 15 a 20)
(Mateus, Cap. XXIV, v. 4,5,11 a 13,23,24) (Marcos, Cap. XIII, v. 5,6,21,22)
(João, Epístola 1a., Cap. IV, v. 1) (Jeremias, Cap. XXIII, v. 16,17,18,21.25,26 e 33)



As exigências da vida na Terra, neste inicio do século XXI, onde as distâncias sociais preponderam, obrigam o ser humano a enfrentar problemas de sobrevivência, diariamente. E, por outro lado, o fascínio exercido pelas propostas de facilidades a tentá-lo, torna-o pouco receptivo aos apelos que não sejam de seu interesse.

Se para comer bem alguém lhe disser que é preciso acender uma vela, ele acenderá.
Se para possuir um automóvel novo alguém lhe disser que é preciso não dizer a verdade, ele não a dirá.

Se para ser promovido à chefia, no trabalho, alguém lhe disser que é preciso participar de rituais no cemitério, ele participará.

O fato é que o meio social, quase sempre, molda as nossas atitudes.

Neste contexto, aproveitadores da ânsia de irmãos que buscam a felicidade, aparecem travestidos de bons.

Falam falsamente de DEUS, apontando soluções sem labores; acenam com a felicidade completa sem que precisem praticar a humildade e caridade; prometem o poder a quem se dispõe a patrociná-los, como se o poder, de fato, fosse deste mundo.

São realmente perigosos, pois são espíritos ignorantes e, por isso, maléficos. Ao pretenderem vantagens não levam em conta a Lei de Causa e Efeito, que os enquadrará e aos seus seguidores impondo-lhes as correções devidas.

São falsos Cristos e falsos Profetas, irmãos infelizes que resistem aos ensinamentos de JESUS DE NAZARÉ.

Vivem para o gozo frenético do presente e sofrerão muito no futuro.

Há, entretanto, espíritos encarnados neste planeta que conseguem sair do círculo vicioso. Alguns pelo conhecimento e outros pela missão a cumprir.

Na verdade, são espíritos preparados para sustentar o progresso da humanidade. Os seus exemplos, as suas pregações, as suas renúncias desassombradas, preponderam sobre o caos que, malgrado a negatividade, sentem o vigor das suas vibrações renovadoras, que acende, em cada um, irresistível desejo de transformação interna. É o amor com o qual DEUS criou a todos os seres humanos que começa aflorar.

Todos os problemas que enfrentamos em nossas vidas, são momentos especialíssimos a nos testarem a qualidade espiritual e a nos induzirem ao aprendizado.

A vivência da felicidade possível, no presente, caldeada com o necessário sacrifício para o aprendizado útil no amor, nos dará o direito de um amanhã de muita Felicidade.

Que Jesus desperte a nossa criatividade para:
Compreendermos o meio em que vivemos;
Aprendermos separar o Bem do mal;
Escolhermos o Bem sem temer os sacrifícios;
Estendermos as nossas mãos em auxílio, inclusive, àqueles que escolheram o mal.

terça-feira, 7 de agosto de 2007

A minha rosa vermelha



Embevecido olhava através da janela o meu jardim. É bem pequeno, mas tem sido motivo de muitos momentos de paz.

O bem e a justiça são componentes obrigatórios da paz.

A paz nós encontramos em todos os recantos, pois somos nós que a carregamos conosco para todos os cantos, basta para cristalizá-la mostrarmos todo o nosso coração.

A inspiração para isso está na minha rosa vermelha do meu jardim.

Com a minha rosa vermelha em minhas mãos em concha formulo as seguintes perguntas:

— Onde teria Deus buscado na mistura dos elementos o ponto que permitiu o surgimento do aveludado das pétalas da minha rosa vermelha?

— Teria Deus, no dia em que a coloriu olhado antes para o horizonte no momento do encontro do dia com a noite e do fulgor desenhado as nuances da cor vermelha da minha rosa?

— Teria Deus se lembrado da criação da mulher e resolveu, neste momento, marcar o acontecimento com a fragrância de um perfume suave e duradouro, a minha rosa vermelha?

— Teria Deus imitando a sua própria criação, ao ver as matas, verdadeiros tapetes verdes, a se perderem de vista, formados por copas irregulares, para dispor as pétalas formatando a minha rosa vermelha?

— Teria Deus, cioso de sua criação, dotado de espinhos os ramos da roseira para impedir mãos sem conhecimento de colher a minha rosa vermelha?

As respostas meu irmão para todas as perguntas seria, mais uma vez embevecido na contemplação da flor, responder que:

Deus quis, ao criar a minha rosa vermelha, provar ao nos entregar a sua beleza o grande amor que tem para com todos nós.
Acredite nisso e estará em paz.

Eterna União

Como se fossemos átomos, cada um de nós representa um elo da grande corrente que representa a humanidade.

Assim somos indivisíveis e, por isso, somos eternamente unidos uns aos outros.

Não se pode conceber destino diverso para cada um dos filhos de Deus.

Ocorre, no entanto, que em busca da perfeição a que estamos destinados, aos moldes da madeira de Lei, que precisa do trabalho diligente do profissional que lhe aperfeiçoa as formas para que se transforme em úteis peças, o espírito, também, precisa da vida que lhe molda o caráter e o faz avançar por entre os escolhos em busca da iluminação.

Assim todas as empreitadas nas nossas vidas sucessivas são desafios a serem vencidos.

Muitos já curtidos pelo trabalho incessante fazem das suas obras momentos do bem. Intrépidos, sem se importarem com os momentos que não lhe chegam muito bem, transformam-se em vanguardeiros da ascensão do nosso planeta.

Muitos, no entanto, enredados pelas tentações, devem, ainda, muito ao desenvolvimento moral e se vêem em experimentos mais amargos e enfrentam toda espécie de sofrimentos, que se destinam a corrigir os seus descaminhos e, também, são personagens de histórias que precisam se desenrolar para que outros espíritos, de mesmo aproveitamento pífio, possam experimentar do cálice amargo das expiações.

Mas o nosso Pai não estabeleceria suas Leis Imutáveis, sem prever que o trabalho no bem, o esforço dos que buscam a felicidade e a possibilidade dos saques inesgotáveis de amor que podemos fazer diretamente de nossos corações, não fossem, também ferramentas de transformações do intimo dos seus queridos filhos.

Por isso, há que se escolher viver intensamente cada uma de nossas vidas.

O trabalho honrado, por certo, sempre será um atenuador de nossas faltas.

Mesmo porque, nenhum de nós conseguirá ascender ao posto de divinos anjos sem antes batalharmos para que o crescimento de nossas asas aconteça.

O evangelho de Jesus é a lição através da qual os caminhos nos serão mostrados.

Confiemos e comecemos a tarefa do trabalho reparador, utilizando as forças que hoje podemos reunir, certos de que amanhã elas se multiplicarão.

Capítulo X - Bem-Aventurados Aqueles Que São Misericórdiosos - Porque Eles Alcançarão a Misericórdia - 1


Capítulo X do Evangelho Segundo o Espiritismo
Mateus Capítulo V, v. 7.

A Misericórdia está dentro de nós.
Fácil constatar.
Basta que quando venhamos ser chamados para apresentarmos alguma decisão, prestemos atenção aos reclamos do nosso subconsciente.
Em todos nós, espíritos normais, sempre nos vêm a ordem de fazermos o bem. Decidirmos por tornar úteis as nossas decisões.
Esta é a Misericórdia que está dentro de nós, que nasceu conosco quando DEUS nos criou.
Portanto, perdoarmos os nossos irmãos é uma condição natural dos nossos espíritos.
Entretanto, as injunções da convivência, que muitas vezes chegam até nós em termos agressivos e nos coloca em posição de defesa e que direciona as nossas ações para fora dos reclamos do nosso condicionamento natural de fazermos o bem é, também, uma constante neste mundo de provas e de expiações.
Por isso, precisamos entender que a Lei Divina nos impõe uma dose de sacrifício, para conseguirmos ser Misericordiosos.
Aqueles que costumam praticar diariamente, agindo com Misericórdia, por certo, não serão atingidos pela dor do sacrifício, pois o estado espiritual já se elevou o suficiente para pairar por sobre tudo e, inclusive, pelo prazer de agir dentro dos preceitos das leis de Deus, do Evangelho que Jesus nos ensinou.
Perdoar, assim como, agir com misericórdia diante da ignorância dos nossos irmãos, para este tipo de espírito é uma satisfação que o faz viver na vibração do bem e está imune, por isso, às vicissitudes da vida que faz o espírito comum sofrer.
Não julga para não ser julgado. Acredita na sua Misericórdia como agente objetivo da paz entre os homens, e sabe que no contexto do mundo em que vivemos, a maioria dos espíritos precisam aprender muito ainda. Reconhece que ele próprio e todos os seus irmãos são imperfeitos.

Palavras de Jesus:
“Aquele dentre vós que estiver sem pecado, lhe atire a primeira pedra”.
“Onde estão os vossos acusadores? Ninguém vos condenou? Ela disse: Não Senhor. Jesus lhe respondeu: Eu também não vos condenarei. Ide, e, no futuro, não pequeis mais. (João,cap.VIII,v.de 3 a 11”).

Lembrem-se irmãos perdoarmos aos inimigos é pedir perdão para nós mesmos; perdoarmos aos amigos é dar-lhes uma prova de nossa lealdade; perdoarmos as ofensas é mostrar que nos tornamos melhores. Perdoar, enfim, é imitar Jesus que até os seus carrascos perdoou.

É um alento


Onde vão parar afinal as acusações que pesam sobre o presidente do Senado da República?

Será que ele é culpado de tudo aquilo que o acusam?

Falando a verdade para nós pouco interessa o resultado. Vale mais o fato dele estar sendo investigado, mostrando que ninguém está acima da Lei.

O fato importante disso tudo é que se houver lama ela estará sendo revolvida.

Isso mostra que no Brasil a reação dos que valorizam a moralidade começou a fazer efeito, colocando os que agiam sem nenhuma moralidade na defensiva.

Na verdade esta investigação respinga na instituição, O Senado da República, mas somente até um limite e depois, com certeza, servirá para resgatar a moral que ele precisa ter.

Vejamos:

Caso fique provado que o Senador é inocente das acusações que lhe fazem, ele sairá valorizado, com atestado de moralidade nas mãos, dando ao povo brasileiro a certeza de que ele está em boas mãos;

Caso contrário, ou seja, que o Senador é culpado de tudo, o fato se constituirá num atestado de moralidade ao próprio Senado, que soube cortar na própria carne o que ela tem de podre, dando ao povo brasileiro a certeza de que está sendo bem representado.

O Povo será o grande beneficiado.

O mais positivo disso tudo é constatar que nunca, em momento algum da nossa história, houve tantos indícios de que as autoridades, agindo com liberdade, começaram a funcionar, nos seus respectivos setores.

A impressão é que se existe indícios de crimes contra o povo a Polícia Federal começa a agir.

Até o irmão do Presidente da República está sendo investigado!

É um alento saber que começamos a agir como um povo que busca o seu progresso dentro dos parâmetros das Leis, isto é, dentro da moralidade.

segunda-feira, 6 de agosto de 2007

A eternidade da alma


A maior realidade da vida é a morte.

Ela acaba por igualar os que teimam em vida serem desiguais.

Não tem rico, pobre, preto, branco ou vermelho que fique para semente.

Vão para o mundo dos espíritos nus.

Só levam para lá a repercussão daquilo que conseguiram fazer durante a vida.

Serão todos avaliados pelas suas obras.

As diversas religiões dizem de lugares diferentes para a alma aguardar o desenrolar do seu destino.

Nós, de nossa parte, acreditamos não apenas na sobrevivência da alma, mas, também, na sua eternidade.

Por isso acreditamos, também, na destinação da alma, que é a certeza de que um dia atingirá a plena sabedoria, somando os aprendizados de suas experiências.

Acreditando nisso, acreditamos, também, na justiça Divina.

Assim, sabemos que todos teremos a oportunidade de progresso.

Se nossas obras de hoje não são suficientes para patrocinar o nosso progresso, por certo, na sua misericórdia, Deus, via trabalho mais pesado, dará a cada um a oportunidade para se qualificarem.

Sem nenhuma dúvida estas nossas explicações explicam a grande diversidade de qualidade de vida das almas que estão vivendo neste mundo.

O bom é saber que o nosso Criador destinou-nos os meios, através dos quais, poderemos trabalhar em beneficio do crescimento de nossa sabedoria.

Deu-nos este maravilhoso planeta, que apesar de ser agredido da maneira como está sendo agredido, ainda assim, coloca a nossa disposição uma natureza pródiga e farta para possibilitar o nosso trabalho.

Portanto, cabe a nós caminheiros do caminho da progressão o agradecimento à sabedoria Divina, que tudo possibilita e cujo amor é a maior realidade que se manifesta em todos nós.

O perigo vem do ar


O acidente com Airbus da TAM, na tarde de terça-feira, enlutou o país.

Entraram em cena os mais variados comentários, analisando o que poderia ter havido para que o acidente acontecesse.

Aliás, as atividades aéreas nos céus do Brasil estão, desde o ano passado, passando por problemas.

Assim, um acidente do porte deste com o Airbus da TAM, tinha grandes probabilidades de acontecer, pois ninguém pode viver em crise tão prolongada, como esta que assola os meios aeroviários do Brasil.

O caos nos aeroportos, em todos os aeroportos do país, constitui-se numa demonstração de incapacidade das nossas autoridades de resolver os problemas, colocando, todos os dias em perigo iminente de acidente, todos os vôos no céu do nosso país.

Seja lá qualquer que foi o motivo que provocou o acidente gravíssimo de terça-feira, com certeza, a opinião pública brasileira não poderá afastar a falta de solução para o caos nos aeroportos, como um dos motivos causadores.

Na verdade, nada ainda pode ser afirmado como causa do acidente.

O fato é que cerca de 200 pessoas perderam a vida, por causa, ao que tudo indica, da incapacidade de nossas autoridades solucionarem os problemas.

O aeroporto de Congonhas, cravado no meio da cidade de São Paulo, com pistas inadequadas para o uso, sempre foi e sempre será, uma “bomba de efeito retardado”, isto é, um grande perigo de acidente grave.

De fato, conforme com o que foi divulgado pela imprensa, a pista onde tentava pousar o Airbus da TAM, foi entregue ao tráfego sem que as ranhuras que ajudam impedir a aquaplanagem fosse feita. Uma inconseqüência.

Seja lá qual for o motivo, repetimos, não há como não ligar a crise nos aeroportos brasileiros ao acidente desta semana.

Agora é chorar os mortos!

As mães, as esposas, os esposos, os filhos que choram os seus entes queridos, com lágrimas desesperadas, pelo acontecimento sejam confortados.

Afirmamos que, nem toda a água do mundo conseguirá limpar esta mancha da aviação brasileira.

Nos dias de hoje


Um dia desses estávamos pensando no nosso tempo de rapaz.

Lembramos claramente das modas de viola daquela época

No dedilhado da viola chorosa, os compositores colocavam letras nas suas músicas.

Eram letras que espelhavam o uso e costume daqueles tempos.

Graças a isso pudemos constatar a grande diferença daqueles dias com os dias de hoje.

Naquele tempo, nas letras das músicas vinham retratadas as paixões escondidas; o roubo da moça da casa de seus pais, visto como uma atitude de macho.

As tradições amorosas eram vingadas, literalmente, na briga com armas brancas e armas de fogo, com mortes e tudo mais, sob o argumento de que era para lavar a honra dos pretensos donos do ser humano.

Felizmente isso já faz parte do passado, pelo menos na sua incidência que já não é mais tão numerosa.

Houve por parte do ser humano um avanço considerável no respeito à vida e ao direito de cada um poder escolher o seu destino.

A convivência social de hoje reclamam a justiça no acesso aos bens da vida.

Antigamente reclamava-se a posse do ser.

Muito melhor hoje, pois ao reivindicar a justiça, o ser humano estará, sempre, melhorando o seu cabedal de moralidade, muito mais que antigamente, quando estava preocupado em ser dono de alguém ou de alguma coisa em beneficio próprio.

Instalou-se no homem de hoje a necessidade da busca da convivência de PAZ.

E isto só se consegue com uma elevada dose de renúncia de todos.

É fato, no entanto, que estamos ainda engatinhando neste processo, mas, com certeza, ele foi deflagrado, numa velocidade maior e mais objetiva.
Assim é que as expressões artísticas de hoje espelham as aspirações do ser no contexto do tempo em que ele vive.

As reivindicações sociais, as críticas às autoridades, as cobranças ostensivas e encobertas, são constantes nas expressões artísticas de nossos dias.

Já não ficamos tão quietos, quando as coisas a que temos direito nos são negadas. Colocamos a boca no trombone e os nossos companheiros de jornada terrena ressoam os nossos anseios.

Portanto, em tempo real, os costumes vão cada vez mais, queiram ou não os seres humanos, se acercando da convivência “otimizada” que cada vez mais nos mostra uma luz no final do túnel.

A LUZ RESPLANDECENTE DA PAZ.

A Dor é Indivisível


O sofrimento que te acomete e leva ao teu rosto lágrimas, é bendito. Pois, quando passar deixará um aprendizado e tornará o teu espírito mais forte e preparado para enfrentar os necessários percalços.

A tua cruz, pela misericórdia de DEUS é, exatamente, do tamanho e de peso apropriado para as tuas forças. Por isso a dor é indivisível. Ninguém poderá carregar para ti a tua cruz.

Os teus atos impensados do passado tens que corrigir. E, também, muitas coisas novas tens que aprender, no cadinho das vivências.

Enxuga, portanto, as lágrimas dos teus olhos. Olha para frente com espírito de aprendiz e use a tua fé raciocinada e enxergarás JESUS, de braços abertos, pronto para ampará-lo nos momentos mais delicados da tua vida.

Confia sempre, pois, o nosso PAI CRIADOR, jamais te abandonará.

Procura, como JESUS ensinou, amar a DEUS sobre todas as coisas e amar o próximo como a ti mesmo. Não ligues para os desconfortos, pois, eles não são nada mais que o esforço necessário que tens que despender para passar pela porta estreita que te levará ao REINO DIVINO.

domingo, 5 de agosto de 2007

Competição Limpa


A maior competição esportiva de todas as Américas chegou ao fim.

Antes de falar dela, enfrentando as vicissitudes do tempo, lembramos dos nossos momentos de atleta.

Somos daqueles que jogaram todos os jogos, como a maioria da mocidade daquela nossa época.

A disputa do futebol, do vôlei, do basquetebol, do futebol militar que jogávamos no Tiro de Guerra, era feita sob toda a nossa energia.

Foram momentos de glória. Defendíamos os nossos clubes, a nossa rua, a nossa cidade. Eram momentos de grandes emoções e de felicidade.

Por isso, nos colocamos sob a pele dos atletas brasileiros que participaram dos jogos Pan-americanos do Rio de Janeiro/2007, para tentarmos sentir as mesmas emoções que eles sentiram.

Imaginem o que deve ter sentido o Tiago Pereira, ganhador de muitas medalhas de ouro, na natação, ou então o que sentiram as meninas do futebol que deram um grande show, ou então o que não deve ter vibrado o Hugo Oyama ao ganhar mais uma medalha de ouro e se constituir no brasileiro com mais medalhas de ouro ganhas nas competições.

Primeiro a vitória no esporte. O nadador como peixe alcançando o lugar da batida de chegada antes dos seus adversários, sob o grito da grande torcida. O Hugo Oyama com aquela bola paralela que parece ter furado a raquete do seu adversário. Do futebol feminino que se apresentou em tarde de gala em pleno templo do futebol, o Maracanã, diante de 70 mil torcedores.

Assim, todos os participantes, ganhadores ou não de medalhas experimentaram momentos de rara satisfação, representando seus paises.

Portanto, na nossa fala despretensiosa desta semana, queremos cumprimentar todos os atletas que participaram dos Jogos Pan-americanos e, principalmente os atletas brasileiros e com muito carinho e agradecidos àqueles que buscando no âmago de seus espíritos esportivos as forças necessárias para ganhar as medalhas que deram ao Brasil o melhor Pan-americanos de todos os tempos.

A todos eles o nosso imorredouro agradecimento e desejo que as suas marcas possam, ainda, melhorarem, para uma apresentação nas Olimpíadas do ano que vem em Pequim, cheia de sucesso.

Parabéns mocidade sadia que propiciou o Pan-americano mais limpo de toda a sua história, sem nenhum exame de doping positivo, parabéns.