Capítulo X do Evangelho Segundo o Espiritismo
Mateus Capítulo V, v. 7.
A Misericórdia está dentro de nós.
Fácil constatar.
Basta que quando venhamos ser chamados para apresentarmos alguma decisão, prestemos atenção aos reclamos do nosso subconsciente.
Em todos nós, espíritos normais, sempre nos vêm a ordem de fazermos o bem. Decidirmos por tornar úteis as nossas decisões.
Esta é a Misericórdia que está dentro de nós, que nasceu conosco quando DEUS nos criou.
Portanto, perdoarmos os nossos irmãos é uma condição natural dos nossos espíritos.
Entretanto, as injunções da convivência, que muitas vezes chegam até nós em termos agressivos e nos coloca em posição de defesa e que direciona as nossas ações para fora dos reclamos do nosso condicionamento natural de fazermos o bem é, também, uma constante neste mundo de provas e de expiações.
Por isso, precisamos entender que a Lei Divina nos impõe uma dose de sacrifício, para conseguirmos ser Misericordiosos.
Aqueles que costumam praticar diariamente, agindo com Misericórdia, por certo, não serão atingidos pela dor do sacrifício, pois o estado espiritual já se elevou o suficiente para pairar por sobre tudo e, inclusive, pelo prazer de agir dentro dos preceitos das leis de Deus, do Evangelho que Jesus nos ensinou.
Perdoar, assim como, agir com misericórdia diante da ignorância dos nossos irmãos, para este tipo de espírito é uma satisfação que o faz viver na vibração do bem e está imune, por isso, às vicissitudes da vida que faz o espírito comum sofrer.
Não julga para não ser julgado. Acredita na sua Misericórdia como agente objetivo da paz entre os homens, e sabe que no contexto do mundo em que vivemos, a maioria dos espíritos precisam aprender muito ainda. Reconhece que ele próprio e todos os seus irmãos são imperfeitos.
Palavras de Jesus:
“Aquele dentre vós que estiver sem pecado, lhe atire a primeira pedra”.
“Onde estão os vossos acusadores? Ninguém vos condenou? Ela disse: Não Senhor. Jesus lhe respondeu: Eu também não vos condenarei. Ide, e, no futuro, não pequeis mais. (João,cap.VIII,v.de 3 a 11”).
Lembrem-se irmãos perdoarmos aos inimigos é pedir perdão para nós mesmos; perdoarmos aos amigos é dar-lhes uma prova de nossa lealdade; perdoarmos as ofensas é mostrar que nos tornamos melhores. Perdoar, enfim, é imitar Jesus que até os seus carrascos perdoou.
Mateus Capítulo V, v. 7.
A Misericórdia está dentro de nós.
Fácil constatar.
Basta que quando venhamos ser chamados para apresentarmos alguma decisão, prestemos atenção aos reclamos do nosso subconsciente.
Em todos nós, espíritos normais, sempre nos vêm a ordem de fazermos o bem. Decidirmos por tornar úteis as nossas decisões.
Esta é a Misericórdia que está dentro de nós, que nasceu conosco quando DEUS nos criou.
Portanto, perdoarmos os nossos irmãos é uma condição natural dos nossos espíritos.
Entretanto, as injunções da convivência, que muitas vezes chegam até nós em termos agressivos e nos coloca em posição de defesa e que direciona as nossas ações para fora dos reclamos do nosso condicionamento natural de fazermos o bem é, também, uma constante neste mundo de provas e de expiações.
Por isso, precisamos entender que a Lei Divina nos impõe uma dose de sacrifício, para conseguirmos ser Misericordiosos.
Aqueles que costumam praticar diariamente, agindo com Misericórdia, por certo, não serão atingidos pela dor do sacrifício, pois o estado espiritual já se elevou o suficiente para pairar por sobre tudo e, inclusive, pelo prazer de agir dentro dos preceitos das leis de Deus, do Evangelho que Jesus nos ensinou.
Perdoar, assim como, agir com misericórdia diante da ignorância dos nossos irmãos, para este tipo de espírito é uma satisfação que o faz viver na vibração do bem e está imune, por isso, às vicissitudes da vida que faz o espírito comum sofrer.
Não julga para não ser julgado. Acredita na sua Misericórdia como agente objetivo da paz entre os homens, e sabe que no contexto do mundo em que vivemos, a maioria dos espíritos precisam aprender muito ainda. Reconhece que ele próprio e todos os seus irmãos são imperfeitos.
Palavras de Jesus:
“Aquele dentre vós que estiver sem pecado, lhe atire a primeira pedra”.
“Onde estão os vossos acusadores? Ninguém vos condenou? Ela disse: Não Senhor. Jesus lhe respondeu: Eu também não vos condenarei. Ide, e, no futuro, não pequeis mais. (João,cap.VIII,v.de 3 a 11”).
Lembrem-se irmãos perdoarmos aos inimigos é pedir perdão para nós mesmos; perdoarmos aos amigos é dar-lhes uma prova de nossa lealdade; perdoarmos as ofensas é mostrar que nos tornamos melhores. Perdoar, enfim, é imitar Jesus que até os seus carrascos perdoou.
Um comentário:
"Assim como a semente traça a forma e o destino da árvore, os teus próprios desejos é que te configuram a vida." (Emmanuel)
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