A ficção, como só é acontecer sempre, vira realidade.
A vez agora é da pulseira ou tornozeleira que permite o monitoramento eletrônico dos presos.
Com isso, segundo a opinião de muitos, vai diminuir a população carcerária.
Pode ser.
No entanto, o beneficio desta verdadeira coleira deverá ser muito mais profunda que apenas essa possibilidade.
Os condenados à cadeia, enquanto durar o prazo de detenção, seja lá quais sejam os crimes praticados, não terão direito a – entre aspas – esta benfeitoria.
Terão direito a isto, os presos que passam a cumprir prisão vigiada. Aqueles que trabalham durante o dia e à noite são obrigados a dormir na cadeia.
Outros que deverão usar esta grande sacada da autoridade policial, são aqueles que passam a ter prisão domiciliar ou até aqueles que estão em liberdade condicional.
A grande vantagem é que o apetrecho, permite que o condenado em liberdade vigiada possa usá-lo sem que ele seja percebido pelas pessoas, pois que na sua versão tornozeleira ficará escondido pela perna da calça do individuo.
A localização, basicamente, é feita via satélite, e tem a sua eficácia mais que provada e já usada, por exemplo, na localização de automóveis roubados.
Mas, segundo a nossa opinião, aqueles acusados que respondem pelos seus atos em liberdade, deveriam ser obrigados a usar este dispositivo de localização.
Pelo menos assim muitos acusados não pegariam aviões que os levariam a responder pelos seus atos de uma praia lá pelas bandas do Caribe.
Sem sombra de dúvida, qualquer que seja a sua utilização é um avanço da justiça em direção a coibir crimes.
Por isso, a discussão entre advogados com uns a favor e outros contra, não tem a sua razão de ser, pois já é hora de começarmos a fazer com que o avanço científico ajude no combate à criminalidade.
Acreditamos que isso é um começo de uma reação da sociedade, via justiça, em direção ao endurecimento no trato com os bandidos que hoje fazem tudo como bem querem, infernizando a vida da população.
A vez agora é da pulseira ou tornozeleira que permite o monitoramento eletrônico dos presos.
Com isso, segundo a opinião de muitos, vai diminuir a população carcerária.
Pode ser.
No entanto, o beneficio desta verdadeira coleira deverá ser muito mais profunda que apenas essa possibilidade.
Os condenados à cadeia, enquanto durar o prazo de detenção, seja lá quais sejam os crimes praticados, não terão direito a – entre aspas – esta benfeitoria.
Terão direito a isto, os presos que passam a cumprir prisão vigiada. Aqueles que trabalham durante o dia e à noite são obrigados a dormir na cadeia.
Outros que deverão usar esta grande sacada da autoridade policial, são aqueles que passam a ter prisão domiciliar ou até aqueles que estão em liberdade condicional.
A grande vantagem é que o apetrecho, permite que o condenado em liberdade vigiada possa usá-lo sem que ele seja percebido pelas pessoas, pois que na sua versão tornozeleira ficará escondido pela perna da calça do individuo.
A localização, basicamente, é feita via satélite, e tem a sua eficácia mais que provada e já usada, por exemplo, na localização de automóveis roubados.
Mas, segundo a nossa opinião, aqueles acusados que respondem pelos seus atos em liberdade, deveriam ser obrigados a usar este dispositivo de localização.
Pelo menos assim muitos acusados não pegariam aviões que os levariam a responder pelos seus atos de uma praia lá pelas bandas do Caribe.
Sem sombra de dúvida, qualquer que seja a sua utilização é um avanço da justiça em direção a coibir crimes.
Por isso, a discussão entre advogados com uns a favor e outros contra, não tem a sua razão de ser, pois já é hora de começarmos a fazer com que o avanço científico ajude no combate à criminalidade.
Acreditamos que isso é um começo de uma reação da sociedade, via justiça, em direção ao endurecimento no trato com os bandidos que hoje fazem tudo como bem querem, infernizando a vida da população.
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