O controle da natalidade é um assunto polêmico.
No entanto a discussão sobre o assunto não tem recebido a devida atenção por parte dos que se dispõe a emitir opinião sobre ele.
Mais das vezes pessoas, casais e grupos, ao discuti-lo, colocam à frente os seus anseios, aquilo que para eles seria interessante.
Assim é que, as políticas sociais dos governos, pelo aspecto esclarecimento, deixam a desejar.
Combatem se é que podemos falar assim, os efeitos ao invés de tratar das causas.
A ligadura, vasectomia, camisinha são as brilhantes soluções apresentadas pelos governos para um problema, que resvala pela liberação sexual desregrada.
Não que estes métodos não tenham valor, mas se esquecem do valor do ser humano e da sua necessidade de contribuição para o avanço do respeito que a humanidade precisa ter com as coisas naturais.
Liberam por liberar, incentivando, via salve se quem puder o retorno aos costumes animais.
Não somos contra nada que permita ao ser humano se planejar, porém, temos a certeza que todos aqueles que usam as brilhantes soluções apresentadas pelas políticas sociais de controle da natalidade, a grande maioria, dá vazão à sexualidade desenfreada, enlameando a relação afetiva entre o homem e a mulher.
Todos têm o direito ao prazer, mas mesmo o prazer do sexo tem que estar dentro dos limites que não o transforme em “carne de vaca”, impedindo que se conheça com quem, ontem, estivemos na cama.
Por isso, a campanha para o controle da natalidade tem que vir acrescida da preocupação de informar o homem e a mulher, da necessidade de motivo relevante para o uso dos dispositivos e não, pura e simplesmente fazer a apologia do sexo inconseqüente.
Cada um com o que vai pela sua cabeça.
Cada cabeça com o que aprendeu de moral, sério e gostoso.
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