sexta-feira, 12 de outubro de 2007

Capítulo III - Há muitas moradas na casa de meu Pai - 2


Destinação da Terra, causa das misérias humanas

A grandiosidade do Universo, cuja ciência não conseguiu, ainda, dimensiona-lo, pela lógica da existência de tantos sóis e de tantos planetas, está nos confirmando que a humanidade não é só esta que habita o planeta Terra.
Os encarnados aqui são apenas uma pequena fração da humanidade do universo. Entendido como humanidade todos os seres dotados de razão.
Não se pode e isso é evidente, analisarmos os moradores de uma cidade, se nos atermos aos que moram num bairro ínfimo e sórdido.
Há nelas, também, os bairros onde moram os mais ou menos abastados e outros onde estão localizados os de grande poderio financeiro.
Assim, qual a importância quantitativa da humanidade que habita a terra?
Nenhuma, pois que colocada diante da grandeza do universo ela, a nossa Terra, não é mais que um lugarejo, onde lutamos pela sobrevivência da carne e a evolução do espírito.
Reforçando esta visão, entendemos que se analisarmos os habitantes de uma cidade, pelos que estão internados num dos seus hospitais, seremos levados a imaginar que esta cidade é uma cidade de doentes e de doença.
A terra, então, para o universo é apenas um hospital ou um bairro. Pois que é nela, uma das moradas do pai, que haveremos de nos espiritualizarmos, no sentido de progresso para, então, podermos conhecer o restante da humanidade, nos mundos onde os que possuem razão pululam e, pela lógica nos indicam a destinação do nosso planeta, onde seremos curados de nossas doenças e salvos das nossas misérias e, nesta escola bendita, espíritos eternos, pequeninos grãos de areia, resplandeceremos a bondade de Deus.

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