O acidente com Airbus da TAM, na tarde de terça-feira, enlutou o país.
Entraram em cena os mais variados comentários, analisando o que poderia ter havido para que o acidente acontecesse.
Aliás, as atividades aéreas nos céus do Brasil estão, desde o ano passado, passando por problemas.
Assim, um acidente do porte deste com o Airbus da TAM, tinha grandes probabilidades de acontecer, pois ninguém pode viver em crise tão prolongada, como esta que assola os meios aeroviários do Brasil.
O caos nos aeroportos, em todos os aeroportos do país, constitui-se numa demonstração de incapacidade das nossas autoridades de resolver os problemas, colocando, todos os dias em perigo iminente de acidente, todos os vôos no céu do nosso país.
Seja lá qualquer que foi o motivo que provocou o acidente gravíssimo de terça-feira, com certeza, a opinião pública brasileira não poderá afastar a falta de solução para o caos nos aeroportos, como um dos motivos causadores.
Na verdade, nada ainda pode ser afirmado como causa do acidente.
O fato é que cerca de 200 pessoas perderam a vida, por causa, ao que tudo indica, da incapacidade de nossas autoridades solucionarem os problemas.
O aeroporto de Congonhas, cravado no meio da cidade de São Paulo, com pistas inadequadas para o uso, sempre foi e sempre será, uma “bomba de efeito retardado”, isto é, um grande perigo de acidente grave.
De fato, conforme com o que foi divulgado pela imprensa, a pista onde tentava pousar o Airbus da TAM, foi entregue ao tráfego sem que as ranhuras que ajudam impedir a aquaplanagem fosse feita. Uma inconseqüência.
Seja lá qual for o motivo, repetimos, não há como não ligar a crise nos aeroportos brasileiros ao acidente desta semana.
Agora é chorar os mortos!
As mães, as esposas, os esposos, os filhos que choram os seus entes queridos, com lágrimas desesperadas, pelo acontecimento sejam confortados.
Afirmamos que, nem toda a água do mundo conseguirá limpar esta mancha da aviação brasileira.
Entraram em cena os mais variados comentários, analisando o que poderia ter havido para que o acidente acontecesse.
Aliás, as atividades aéreas nos céus do Brasil estão, desde o ano passado, passando por problemas.
Assim, um acidente do porte deste com o Airbus da TAM, tinha grandes probabilidades de acontecer, pois ninguém pode viver em crise tão prolongada, como esta que assola os meios aeroviários do Brasil.
O caos nos aeroportos, em todos os aeroportos do país, constitui-se numa demonstração de incapacidade das nossas autoridades de resolver os problemas, colocando, todos os dias em perigo iminente de acidente, todos os vôos no céu do nosso país.
Seja lá qualquer que foi o motivo que provocou o acidente gravíssimo de terça-feira, com certeza, a opinião pública brasileira não poderá afastar a falta de solução para o caos nos aeroportos, como um dos motivos causadores.
Na verdade, nada ainda pode ser afirmado como causa do acidente.
O fato é que cerca de 200 pessoas perderam a vida, por causa, ao que tudo indica, da incapacidade de nossas autoridades solucionarem os problemas.
O aeroporto de Congonhas, cravado no meio da cidade de São Paulo, com pistas inadequadas para o uso, sempre foi e sempre será, uma “bomba de efeito retardado”, isto é, um grande perigo de acidente grave.
De fato, conforme com o que foi divulgado pela imprensa, a pista onde tentava pousar o Airbus da TAM, foi entregue ao tráfego sem que as ranhuras que ajudam impedir a aquaplanagem fosse feita. Uma inconseqüência.
Seja lá qual for o motivo, repetimos, não há como não ligar a crise nos aeroportos brasileiros ao acidente desta semana.
Agora é chorar os mortos!
As mães, as esposas, os esposos, os filhos que choram os seus entes queridos, com lágrimas desesperadas, pelo acontecimento sejam confortados.
Afirmamos que, nem toda a água do mundo conseguirá limpar esta mancha da aviação brasileira.
Um comentário:
"Não existe nada de completamente errado no mundo, mesmo um relógio parado, consegue estar certo duas vezes por dia." (Paulo Coelho)
Talvez seja por isso que cada um está onde deve estar... e parte desta vida qdo deve partir...e ainda nos deixa a certeza de que muitas coisas devem ser mudadas.
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